Entenda a origem dos recursos para o Cruzeiro pagar a dívida na Fifa e cessar riscostream 1xbetrebaixamento

Pagamentostream 1xbetdívida na Fifa, parcelastream 1xbetacordo com ex-atacante e antecipaçãostream 1xbetpagamentostream 1xbetparcelas cumprem termo estabelecido e assinado com a Procuradoria

Por Gabriel Duarte —stream 1xbetBelo Horioznte


O pagamento da dívida que chegou aos R$ 8 milhões com o Al Wahda, dos Emirados Árabes, pelo empréstimo do volante Denilson, só foi possível com o recebimento dos recursos da venda do terreno da Campestre II, negócio que o Cruzeiro buscava efetivar desde o ano passado. Cercastream 1xbetR$ 13,5 milhões. Os valores foram destinados para seguir os termos do acordo com a PGFN, assinadostream 1xbetoutubro do ano passado.

Segundo apurou o ge, o negócio já tinha um interessado a mais, mas a transferência do terreno para o novo dono dependia da regularização do imóvel. O clube conseguiu efetivar a negociação e destinar o valor recebido a compromissos que já havia realizado com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.

Cruzeiro bandeira — Foto: Divulgação/ Cruzeiro

No acordostream 1xbetTransação Individual com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, as partes estabeleceram que, do valor da venda da Campestre II, até R$ 10 milhões poderiam ser utilizados para quitar dívidas existentesstream 1xbetprocessos na Fifa. Foram utilizados R$ 8 milhões.

O Cruzeiro tinha outro compromisso, mas agora na Justiça do Trabalho. Em 28stream 1xbetjulho deste ano, o clube firmou acordo com o ex-atacante Soares. Na homologação, ficou determinado que haveria o pagamentostream 1xbetR$ 1,7 milhãostream 1xbetno máximo 48 horas após a homologação,stream 1xbetcartório, da venda da Campestre II.

Compromisso do Cruzeiro com a PGFNstream 1xbetpagar dívidas na Fifa e antecipar parcelas — Foto: Reprodução

Assim, o Cruzeiro utilizou estes valores para quitar a dívida que possuía na Fifa e que poderia acarretar no riscostream 1xbetrebaixamento e também cumprir a primeira parte do acordo que tinha com Soares.

Os cerca dos R$ 3 milhões ficaram para antecipar o pagamento das parcelas com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. A antecipação não é uma medida solidária do Cruzeiro, mas sim uma obrigação do clube, cumprindo os termos do parágrafo segundo do artigo VI do acordo com a PGFN.