Em uma janela agressiva na busca por reforços, o Cruzeiro tem duas crias da Toca entre as contratações mais relevantes. Dudu e Fabrício Bruno, que deixaram o clube sem tanto protagonismo e conseguiram consolidar a carreira fora, voltam com a missãoesporte betisajudaresporte betisuma nova era vencedora da equipe celeste. Trajetórias parecidas e que tiveram a seleção brasileira pelo caminho.
Central do Mercado: Cruzeiro contrata Fabrício Bruno
Dudu foi uma das principais promessas da base do Cruzeiro no fim da primeira década do século XXI. Chegou ao profissionalesporte betis2009, acabou emprestado ao Coritiba no ano seguinte e foi vendido ao Dínamoesporte betisKievesporte betis2011, por cinco milhõesesporte betiseuros (cercaesporte betisR$ 12 milhões pela cotação da época).
Formado na Toquinha, o jogador não conseguiu se firmar nas duas temporadas completas que teve entre os profissionais. Deixou o Brasil com apenas 40 jogos, dois gols e duas assistências – considerando Cruzeiro e Coritiba. Venceu, no período, um Mineiro e um Paranaense, mas sem protagonismo.
O retorno ao país foiesporte betis2014, onde teve boa temporada pelo Grêmio e, no ano seguinte, foi comprado pelo Palmeiras, novamente por cercaesporte betisR$ 12 milhões. Chegava com status diferente, após ser disputado por outros clubes na janela.
E Dudu correspondeu às expectativas, tornando-se o jogador mais vencedor da história do Palmeiras, ao ladoesporte betisAdemir da Guia, com 12 conquistas. Deixou o clube após 462 jogos, 88 gols e 102 assistências. Teve duas convocações para a Seleçãoesporte betis2017.
Fabrício Bruno chegou ao profissional praticamente junto da idaesporte betisDudu para o Palmeiras. Estreou na equipe principal do Cruzeiroesporte betis2016, mas voltou a jogar pelo clube somenteesporte betis2019, após duas boas temporadas atuando por empréstimo na Chapecoense.
Em boa parte daquele ano, o zagueiro foi considerado composiçãoesporte betiselenco, mas assumiuesporte betisvez a titularidade no início do segundo turno,esporte betismomento complicado do time no Brasileirão. Ficou na equipe praticamente até o fim da competição, que acabou com rebaixamento cruzeirense.
No inícioesporte betis2020, o jogador – assim como outros do elenco – acionou a Justiça do Trabalho para buscar rescisão do contrato por contaesporte betisdívidas. Fabrício Bruno chegou a um acordo com a diretoria e abriu mão da cobrançaesporte betisR$ 4 milhões,esporte betistroca da liberação rumo ao Bragantino. Deixou a Toca com a conquistaesporte betisum Mineiro.
O Cruzeiro manteve 25% dos direitos e ganhou R$ 3 milhões com a venda do zagueiro ao Flamengo,esporte betis2022.
Antes disso, Fabrício realizou 82 jogos com a camisa do Bragantino, onde foi vice-campeão da Sul-Americanaesporte betis2021. No Flamengo, o jogador se tornou um dos principais zagueiros do Brasil e conquistou duas edições da Copa do Brasil e uma da Libertadores, chegando à seleção brasileira no ano passado.
Também na atual janela, o Cruzeiro trouxeesporte betisvolta Rodriguinho, que também teve passagem pelas categoriasesporte betisbase do clube. Ele, no entanto, não estreou pelo profissional. Deixou a base rumo ao América, onde ficou até voltar à Toca para 2025.