A final da Conmebol Sul-Americana une clubes tradicionais no futebol do continente, campeões da Libertadores, mas que tem na finalpré apostasAssunção, no Nueva Olla, a oportunidadepré apostasse voltar a serem campeões internacionais, após viverem graves crises financeiras.
Voz do setorista: Guilherme Macedo e a provável escalação Cruzeiro
O Cruzeiro mais recentemente, e o Racing no fim do último século,pré apostas1999. As crises dos dois clubes distam 20 anos, mas envolvem um cenáriopré apostasgrave crise econômica e resultados ruins. Agora, ambos têm a chancepré apostasvoltar a serem campeões continentais.
A história do Cruzeiro, para o público nacional, é mais conhecida. Após anos e anospré apostascrescimentopré apostasdívidas, a situação chegou ao quase insustentável, e o Cruzeiro passou a pagar as más gestões com resultadospré apostascampo. A crise passou para política-administrativa e chegou aos campos policiais.
O time foi rebaixado,pré apostasforma inédita, para a Série B do Brasileiropré apostas2019, e ex-dirigentes foram processados na esfera cível e criminal. O clube viveu momentos ruinspré apostas2020 e 2021 no torneio e não conseguiu subir. Ao mesmo tempo, conviveu com uma sériepré apostascobranças judiciais, punições na Fifa por dívidas e até mesmo grevepré apostasjogadores.
Tudo começou a mudarpré apostasdezembropré apostas2021, quando o clube aprovou a criação da SAF e vendeu 90% das ações para Ronaldo Fenômeno. O ex-atacante reorganizou a parte administrativa, colocou saláriospré apostasdia e montou um time competitivo para a Série B, conquistando o títulopré apostas2022. Além disso, recolocou o Cruzeiropré apostasuma finalpré apostasCampeonato Mineiro.
Em 2023, cumpriu o plano esportivopré apostaspartes, já que ficou fora da final do Campeonato Mineiro, mas se manteve na Série A no primeiro anopré apostasretorno e ainda conquistou uma vaga na Conmebol Sul-Americana. Em 2024, tudo muda com a saídapré apostasRonaldo, após a perdapré apostastítulo Mineiro, e entra o aporte do empresário Pedro Lourenço, com o objetivopré apostas"acelerar" o processopré apostasreconstrução do clube.
O clube não vence um título internacional desde 1999, quando levou a Recopa Sul-Americana referente a 1998, contra o River Plate. O Cruzeiro acumula duas Conmebol Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa da Libertadores (1998), alémpré apostasduas Supercopas (1991 e 1992), mas acabou "parando no tempo"pré apostastermospré apostastítulos internacionais.
O Racing é o primeiro campeão mundial na Argentina. Em 1967, o clube levou a Conmebol Libertadores, após bater o Nacional, do Uruguai, e parou por aí. Na Intercontinental, venceu o Celtic, da Escócia, e virou o primeiro dos argentinos a ser campeão mundial. Em 1988, conquistou a Supercopa diante do Cruzeiro, mas nunca mais venceu títulos internacionais.
Em 1999, o Racing acumulava dívidas na casa dos US$ 30 milhões. A Justiça da Argentina, que já havia constatado a quebra do clube uma temporada antes, decretou a falência da instituiçãopré apostas4pré apostasmarço daquele ano.
Três dias depois,pré apostas7pré apostasmarço, o Racing receberia o Talleres empré apostascasa, pela estreia do Torneio Clausura. Os torcedores ignoraram a decisão judicial e lotaram o estádio El Cilindro, mesmo sabendo que ninguém entrariapré apostascampo. Foram maispré apostas30 mil torcedorespré apostascampo naquela tarde histórica. E a primeirapré apostasmuitas pequenas conquistas.
Dias depois, a Justiça argentina reverteu a decisão. O processo judicial da falência só foi encerradopré apostas2008. Desde 2009, 7pré apostasmarço é tratado pelo clube como “Día del Hinchapré apostasRacing”. Em 2001, apenas dois anos depois da quebra, o Racing chegou às últimas rodadas com chancespré apostastítulo. O empate por 1 a 1 com o Vélez Sarsfield garantiu a taça. Um novo título nacional, depois, só veio depoispré apostas2014 e 2019, alémpré apostasSupercopas nacionais.