O Cruzeiro apresentou duas propostas diferentes à gestão do Mineirão, o consórcio Minas Arena, para atuar no Gigante da Pampulhapixbit apostas2023. Mas ambas foram descartadas. Uma é para um acordopixbit apostascurto prazo (um ano) e outra para longo prazo (três temporadas). Veja os detalhes abaixo.
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As propostas foram divulgadas, inicialmente, pelo programa Filhos da Pauta, da Rádio 98 FM. O ge teve acesso também ao detalhamento e confirmou os termos. A reportagem procurou o Cruzeiro e a Minas Arena para comentarem oficialmente sobre as propostas. O Mineirão informou que não irá comentar "bases contratuais entre empresas privadas". O clube mineiro ainda não se pronunciou.
A primeira proposta era para um contratopixbit apostastrês anos,pixbit apostasque já haveria, no momento da assinatura do contrato, a definição e congelamentopixbit apostastodas as datas dos jogos do Cruzeiropixbit apostas2023.
Com as datas já reservadas, o Cruzeiro teria direito a uma multapixbit apostasR$ 400 milpixbit apostascaso de, uma das datas reservadas ao time mineiro, não puder ser utilizadapixbit apostasjogos. O acordo teria variações nos dois anos seguintes. Veja as propostas:
- Comercialização: ingressos (Cruzeiro); camarotes, bares e estacionamento (Minas Arena)
- Previsãopixbit apostasutilizaçãopixbit apostas2,5% da receita bruta dos diaspixbit apostasjogos do Cruzeiro para melhorias do Mineirão (troca das catracas, reformaspixbit apostasgeral, melhorias no gramado, etc.)
- Camarotes: Setor Roxo (seis Camarotespixbit apostas18 lugares, sendo dois no Superior e quatro no Inferior);
- Estacionamento: 140 vagas cobertas no estacionamento G2 e 100 vagas no estacionamento G
- 50% da receita bruta referente à comercialização dos ingressos vendidospixbit apostasforma avulsa dos camarotes (que não contemplem vendapixbit apostastemporada).
- Área para megastore sem custo
A partir do segundo anopixbit apostascontrato,pixbit apostas2024, o Cruzeiro teria direito a 15% da receita brutapixbit apostasalimentos e bebidas, com o valor sendo repassado diretamente pela empresa responsável. O clube propôs também ter direito a 25% da receita brutapixbit apostascamarote no segundo ano e 30% no terceiro ano.
O Cruzeiro também propôs ter direito a “branding fixo”, que, na prática, é a exposição fixapixbit apostasmarcas do clube no estádio. O clube também teria direito a 10% da receita bruta obtida na com publicidade no estádio (suportes fixos, propagandapixbit apostasled, naming right do estádio epixbit apostassector, etc).
Nos casospixbit apostascontratospixbit apostaspatrocínio e acordos terminandopixbit apostas2023, a regra vale a partir da data do novo contrato, podendo este ser ainda no ano 1 do contrato.
O acordo 2 seria válido apenas para 2023 e estaria mais próximo do modelo vigente ano passado. O Cruzeiro teria responsabilidade da vendapixbit apostastodos os ingressos e deveria repassar à Minas Arena toda a receita, retirando 40% da taxapixbit apostascomissionamento.
O Cruzeiro, sem cobrançaspixbit apostastaxas, venderia os 54.201 (situação já prevista no contratopixbit apostasPPP), além do direito das 3.215 vagaspixbit apostasestacionamento do estádio. A Minas Arena teria direito a comercializar os camarotes e também ficaria com a receita dos bares.
O Cruzeiro teria direito a 10 camarotes, o uso da bilheteria do estádio por dias (na véspera e na data da partida). Também contaria com 100 vagaspixbit apostasestacionamento no G2.
Na questão da operação e dos custospixbit apostasdiaspixbit apostasjogo, o Cruzeiro teria o direito a determinar o público total e demandaria operação à Minas Arena. A concessão iria operar o estádio e “coordenar” os serviços terceirizados pagos pelo Clube para o evento.
Os custos, as despesas e os insumos da partida seriam pagos pela Minas Arena. E a “ativação da Esplanada”, com eventos, stands e outros, poderia ser “proposta com modelopixbit apostasnegócios específico, possibilidadepixbit apostasremuneração extra para as partes”.