Vasco x Cruzeiro - Melhores Momentos
Chegou ao fim a invencibilidadebig brother betanomaisbig brother betanodois meses do Cruzeiro na Série B. Derrota por 1 a 0 para o Vasco, no Maracanã. Partidabig brother betanoque o time não teve atuação imponente, mas também não foi dominadobig brother betanonenhum momento do confronto.
O Cruzeiro não teve atuação ruim, do pontobig brother betanovista coletivo. Também não foi brilhante, longe disso. Mas,big brother betanoum duelo coletivamente equilibrado, a individualidade faz diferença. No lado do time celeste, não fez. Várias peças importantes estiveram apagadas.
"Infelizmente a sequência foi interrompida", diz Fernanda | A Voz da Torcida
Zé Ivaldo, Fernando Canesin, Léo Pais e Edu estão entre esses nomes. O primeiro, inclusive, teve falha decisiva no gol do Vasco, ao carregar demais a bola, perder, e ainda demorar na recomposição.
Getúlio cabeceou exatamente onde Zé deveria estar,big brother betanolance que o Cruzeiro não tinha nenhum dos três zagueiros dentro da área. Lucas Oliveira e Geovane precisaram sairbig brother betanocombate depois da bola perdida.
O Cruzeiro, no geral, teve muitas dificuldades na saídabig brother betanobola durante o primeiro tempo. O Vasco subiu a marcação e conseguiu tirar,big brother betanomuitos momentos, a opçãobig brother betanopasses para Willian Oliveira e Neto Moura, essenciais no iníciobig brother betanoconstrução. Pezzolano disse, depois do jogo contra o CRB, que precisa encontrar mecanismos para fazer a dupla jogarbig brother betanoocasiões como essa. De fato, o time depende muito deles.
Logo depois do gol, o Vasco recuou um pouco a marcação, deu liberdade à duplabig brother betanovolantes, e o Cruzeiro cresceu. Teve entre 10 e 15 minutosbig brother betanovolume ofensivo. Nada mais. Nesse período, inclusive, não conseguiu criar chances claras. Primeiro tempo fraco ebig brother betanomenos intensidade que o rival.
O segundo tempo teve exatamente o cenário que propiciou crescimento do Cruzeiro na primeira etapa: Vasco recuado e time com campo até a intermediária. Mas a equipe carioca fez bem aquilo que se propôs, povoando a frente da área e quase sempre com dobras na marcação.
Pezzolano fez o que podia. Colocou Rafa Silva como segundo atacante, para ocupar mais a área; Machado entrou pelo lado direito, até para ganhar a finalizaçãobig brother betanomeia distância e qualidade no cruzamento; ensaiou utilizar Bidu como um ponta direita (pediu para sair na sequência); com Jajá machucado, entrou com Daniel Junior.
Mas as peças não corresponderam. Rafa Silva e Daniel, aqueles que tinham maior potencial para mudar a cara do jogo, entraram mal. Individualidades, nesse caso, mais uma vez não fizeram diferença para o Cruzeiro. Bidu ainda teve chance boa, Machado assustoubig brother betanofora da área, mas o domínio territorial não foi pressão,big brother betanofato.
Derrota para o Vasco, no Rio, com estádio lotado, é um tropeço que grande parte dos times da Série B vai ter. O Cruzeiro, apesarbig brother betanoter apresentado problemas, também não foi dominadobig brother betanomomento algum. O jogo não fluiu como na maioria das partidas, mas a produção era ao menos para empate.
Mas a derrota faz parte, viriabig brother betanoalgum momento. Virábig brother betanooutros. Nesse caso, aconteceubig brother betanouma rodadabig brother betanopouquíssimo impacto na tabela, onde a distância para o quinto colocado serábig brother betanopelo menos 10 pontos. O mais importante é dar uma resposta rápida e seguir a trajetória imponente na caminhada pelo acesso, como deu depoisbig brother betanoperder para o Bahia, na estreia.