Maisfree bet blazedois anos após estrear como profissional do Corinthiansfree bet blazeamistoso contra o Botafogo-SP e se tornar o jogador mais jovem a defender o clube – com 16 anos, um mês e 21 dias –, o zagueiro Lucas Belezi diz ser bem diferente daquele que quebrou o recorde e entrou para a história do clube.
Atualmente com 18 anos, Belezi já terminou o Ensino Médio, faz aulas para tirar a habilitação para dirigir e festeja mais uma convocação para a seleçãofree bet blazebase. Ele já havia defendido o Brasil sub-16 e sub-17 e agora vai participar da Copa das Revelações sub-20, no México.
O jogador está no radar do Timão para 2022 e esporadicamente é chamado pelo técnico Sylvinho para completar treinos do elenco profissional.
Emborafree bet blazeolho numa promoção definitiva para a equipefree bet blazecima, Belezi tenta se manter focado no sub-20 do Corinthians e sabe quefree bet blazejaneiro terá uma oportunidadefree bet blazeouro para mostrar o seu valor.
– Sigo trabalhando, focado aqui. Acho que isso (ser promovido para o elenco principal) são coisas que não posso prever, é muito difícil a gente falar "em tal data você vai subir". Isso depende do meu trabalho, do que venho fazendo no sub-20, na base. Óbvio que a Copinha vai ser determinante para isso. A gente sabe bem que a Copinha muda a vida. Mudou a vida do GP e do Xavier, que subiram para o profissional. Vou continuar trabalhando forte aqui no sub-20, focado para fazer uma boa Copinha e aí sentar e ver se vou subir ou se vou continuar na base. Mas estou tranquilo, tudo tem seu tempo, seu espaço. Sou bem tranquilo com isso – disse o zagueiro,free bet blazeentrevista ao ge.
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Neste papo, Belezi comenta os aprendizados com Sylvinho, fala dos conselhos dos jogadores mais velhos do Corinthians e conta suas inspirações. Confira:
Como recebeu a notícia da convocação para a seleção sub-18?
– Isso é frutofree bet blazemuito trabalho. A gente vem trabalhando sempre, forte no dia a dia, não só eu como todo mundo. E todo mundo se ajudando vai refletindo no sucesso individualfree bet blazecada um. Não só a minha convocação, mas também a do Keven e do Robert, é por merecimento, fruto do trabalho que a gente vem fazendo no dia a dia do clube. Isso é uma premiação. A gente teve a outra convocação para o períodofree bet blazepreparação, fomos muito bem lá. A convocação para o campeonato é premiação dessa semana maravilhosa que tivemos lá e do trabalho aqui no clube.
Você tem sido chamado pelo Sylvinho para participarfree bet blazealguns treinos. Como tem sido?
– É sempre um frio na barriga estar com os caras lá, caras que fizeram história no futebol, jogaram Copa do Mundo, é sempre uma honra, é sempre bom aprender com eles. Quando tem essa notíciafree bet blazeser chamado para treinar no profissional e ir para jogo, é motivofree bet blazecomemoração e reconhecimento do trabalho. Mas é seguir com os pés no chão porque o foco agora é o Paulista aqui com o sub-20.
Estes treinos são oportunidades para aprender com a comissão técnica e também com os companheiros. O que o Sylvinho e os demais jogadores têm falado para você?
– Em questãofree bet blazeexperiência dos jogadores a gente aprende muito com eles. Eles dão muitas dicas para a gente, principalmente dentrofree bet blazecampo, das ações que tem que fazer, as percepções que tem que ter, as tomadasfree bet blazedecisões... Eles ajudam muito, deixam a gente tranquilo para fazer o nosso trabalho e mostrar o que a gente temfree bet blazemelhor. A comissão vem sempre dando "feedback" para a gente, o que vem fazendo bem, o que não está fazendo bem, o que precisa melhorar. Acho que é uma conversa muitofree bet blazehomem para homem, cara a cara, muito íntegra. Isso ajuda muito a gente que vai da base para lá, ter o feedback dos caras lá é importante para a gente.
Os "feedbacks" são maisfree bet blazeelogios oufree bet blazecorreções?
– Óbvio que tem comentários positivos e outros negativos, tenho 18 anos, muito a evoluir e a melhorar. A cada dia que passa busco evoluir nesses quesitos que faltam. A gente vai evoluir a vida toda, mas sou menino novo ainda, busco sempre a perfeição, é isso que eles me ajudam bastante lá.
No que é preciso melhorar? As correções são mais na marcação ou na construçãofree bet blazejogadas?
– Os dois, a gente tem que melhorar sempre com bola e sem a bola. São detalhesfree bet blazejogo, posicionamentos, defender a área, por exemplo, sair com a bola, sairfree bet blazeuma pressão. A gente tem que melhorar sempre, nos dois quesitos eles vêm dando dicas para a gente.
Corinthians perde amistoso para o Botafogo-SP; relembre o jogo da estreiafree bet blazeBelezi
De quem você é mais próximo no elenco?
– Tenho mais proximidade com o Xavier, o Du (Queiroz), meninos que eram da base e eu convivi mais. Com esses meninos eu tenho mais proximidadefree bet blazechegar, trocar ideia, me sinto mais à vontade.
E entre os mais velhos?
– O Cássio, o Gil, o Fagner... Esses três foram os que me receberam maisfree bet blazebraços abertos, converso com o Cássio às vezes, ele também me ajuda muito.
Teve trote?
– Teve (risos), raspei a cabeça lá.
O que mudou desdefree bet blazeestreia como profissional?
– Estou muito mais maduro do que naquela época, quando eu só tinha 16 anos. Estou muito mais maduro, com a cabeça diferente daquela época. Eu sou quase... Quase não, eu sou um profissional, a gente convive ali com os caras, eu sou muito diferente daquilo que eu era.
– Amadureci meu jogo, minha mentalidade, meu jeitofree bet blazeser,free bet blazetratar as pessoas. Tanto dentro como forafree bet blazecampo. Você aprende com a vida, a vida ensina, mas peguei dicas com os caras aquela época e ponhofree bet blazeprática hoje. Mudei a percepçãofree bet blazever as coisas, o jeitofree bet blazeser, o ser humano além do jogador.
Isso foi um processo ao longo dos anos ou teve um ou mais episódios que você pode destacar como "pontosfree bet blazevirada"?
– Foi um processo, mas teve vários "cliques" que desde aquela época eu venho tendo. São difíceisfree bet blazecitar, porque são vários, várias pessoas que me ajudam, conversam comigo e abrem a minha mente. 2019 mesmo foi um ano determinante para mim, que vem mudando a minha vida. Tiveram pessoas que passaram por mim naquele ano com quem eu converso até hoje, que mudaram minha vida, meu pensamento, meu jeitofree bet blazever as coisas. E também conversas com jogadores daquela época mudaram minha formafree bet blazeperceber o futebol e a vida. Várias coisas que vêm daquela época e me ajudam muito.
Tem algum zagueiro que te inspire? Que você gostefree bet blazever vídeos na internet, por exemplo.
– Antes eu via muito mais vídeosfree bet blazezagueiros antesfree bet blazejogos e treinos. Agora não tenho tanto esse costume, mas gosto muito do Sérgio Ramos, falo que ele é minha inspiração. E o Gil também, é um cara trabalhador, competente, profissional, um dos que mais trabalham. Isso eu levofree bet blazeconsideração, não só o talento que a pessoa tem, mas o quanto ela se esforça e se dedica para atingir o nível máximo no futebol.
Sérgio Ramos vai formar dupla com um zagueiro que saiu do Corinthians, o Marquinhos. É outra referência para você?
– Ele está vivendo o auge da carreira dele, nasceu aqui no Corinthians, foi criado aqui, com certeza é uma inspiração sim, não só para mim, mas vários meninos do Brasil e do mundo.
Seu contrato vai até o fim do ano que vem. Já há alguma conversa para renovação?
– Isso é com a diretoria e meus empresários, não me envolvo nisso, só quero saberfree bet blazejogar futebol, focar dentrofree bet blazecampo, as coisas acontecem naturalmente, conforme o meu trabalho.