Caso VaideBet e Corinthians: delegado explica investigação sobre suposto "laranja"
A Polícia Civilrollover bullsbetSão Paulo trabalha com a possibilidaderollover bullsbetque houve uma investigação paralela, com direito a contrataçãorollover bullsbetdetetive particular, no caso da empresa "laranja" que recebeu parte do dinheiro pago pela intermediação do antigo contrato do Corinthians com a casarollover bullsbetapostas VaideBet.
Nesta terça-feira, Adriana Ramuno, identificada primeiramente como "Ana" por Edna Oliveira dos Santos, citada como "laranja" na investigação, deu depoimento às autoridades na capital paulista.
O caso se encontra sob responsabilidade da 3ª Delegacia do Departamentorollover bullsbetPolíciarollover bullsbetProteção a Cidadania (DPPC). O local é especializadorollover bullsbetcrimesrollover bullsbetlavagemrollover bullsbetdinheiro.
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Em oitiva que durou cercarollover bullsbetuma hora, Adriana Ramuno afirmou que é funcionáriarollover bullsbetum detetive particular e se dirigiu a Peruíbe para realizar duas perguntas a Edna: se ela morava no local e se tinha conhecimento sobre a Neoway Soluções Integradas, empresa que supostamente recebeu os repasses da intermediadora do acordo.
Aindarollover bullsbetdepoimento, Adriana relatou desconhecer qualquer informação sobre o cliente responsável pela contratação do escritóriorollover bullsbetdetetive particular. A funcionária assegurou ser padrão não ter detalhes sobre os contratantes, como no caso da investigação que a levou até Edna.
Adriana Ramuno preferiu deixar o local sem conceder entrevista. O delegado responsável pelo caso, Tiago Fernando Correia, também optou por não conversar com a imprensa nesta terça.
A funcionária do detetive particular foi a segunda testemunha ouvida nesse caso. Ela foi reconhecida por foto por Edna e acabou convocada a depor nesta terça-feira.
Na terça-feira, dia 25, será a vez do depoimentorollover bullsbetAlex Cassundé, sócio da Rede Social Media Design, empresa que intermediou o acordo entre a casarollover bullsbetapostas e o cluberollover bullsbetParque São Jorge.
O cheferollover bullsbetAdriana Ramuno, identificado por enquanto apenas como Felipe, também será intimado a prestar esclarecimentos nas próximas semanas.
A empresarollover bullsbetCassundé, que só teve temporollover bullsbetreceber R$ 1,4 milhão dos R$ 25 milhões acordados pela intermediação, é alvorollover bullsbetinvestigação por supostamente ter feito dois repasses (R$ 900 mil no total) para a Neoway Soluções Integradas, tratada pela Polícia como empresa "fantasma".
VaideBet e Corinthians romperam o contrato no dia 7rollover bullsbetjunho, cinco meses depoisrollover bullsbetcelebrarem o maior acordorollover bullsbetpatrocínio do futebol brasileiro.
A crise se instaurou no dia 27, quando a patrocinadora máster notificou o clube extrajudicialmente pedindo esclarecimentorollover bullsbettorno das notícias envolvendo o possível repasserollover bullsbetparte comissão do intermediário para um "laranja". O contrato firmado previa R$ 370 milhões ao clube e era válido até o fimrollover bullsbet2026.
Além da notificação da VaideBet, Augusto Melo recebeu um pedido da Polícia Civil, que também cobra respostas e pediu acesso ao contrato com a empresa.
A Polícia abriu inquérito e busca esclarecimentos da denúncia feita pelo "Blog do Juca Kfouri"rollover bullsbetque a Rede Social Media Design, empresa que intermediou o contratorollover bullsbetpatrocínio, supostamente repassou parte do valor recebidorollover bullsbetcomissão a uma empresa "laranja", chamada Neoway Soluções Integradasrollover bullsbetServiços Ltda.
Essa empresa está no nome Edna Oliveira dos Santos, que nem sequer saberia da existência da mesma. Até o encerramento do acordo, duas parcelasrollover bullsbetR$ 700 mil foram repassadas pelo clube para o intermediário que está registrado no contratorollover bullsbetpatrocínio.
A notícia não agradou à VaideBet, que entendeu ter a imagem prejudicada com as inúmeras especulaçõesrollover bullsbettorno do contrato com o Corinthians.
Em notificação enviadarollover bullsbet27rollover bullsbetmaio, a empresa informa que os fatos narrados representam efetiva violação da cláusula anticorrupção do contratorollover bullsbetpatrocínio e deu dez dias para que o Corinthians apresente explicações sobre o caso.
O clube respondeu aos questionamentos, alegando estar contribuindo com as investigações.
O Corinthians notificou extrajudicialmente a empresa intermediária, que tem como sócio Alex Cassundé, prestadorrollover bullsbetserviços durante a campanharollover bullsbetAugusto Melo à presidência. O clube ainda aguarda explicações sobre o suposto “laranja”.
Na sexta-feira (7rollover bullsbetjunho), a VaideBet optou por rescindir o contrato usando como argumento a cláusula anticorrupção.
Assinado no começo do ano, o vínculo entre Corinthians e VaideBet tinha validade até o fimrollover bullsbet2026 e previa o pagamentorollover bullsbetR$ 370 milhões – o clube recebeu cercarollover bullsbetR$ 66 milhões desde janeiro. Em nota, o clube alfinetou a empresa pelo rompimento.
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