Sob pressão, Chamusca se aproxima dos quatro mesescasa de aposta escanteioBotafogo: "Prazo no Brasil é o próximo jogo"

Longecasa de aposta escanteioser vilão, técnico foi colocado à provacasa de aposta escanteiomeio a um processocasa de aposta escanteioreformulação com pouca grana, muitas trocas e quase nenhum tempo: "Mais intenso do que eu esperava"

Por Emanuelle Ribeiro, Richard Souza e Rodrigo Cerqueira — Riocasa de aposta escanteioJaneiro


Especialistacasa de aposta escanteiosubir, Chamusca vê desafio intenso com Botafogo

Muita coisa pode acontecercasa de aposta escanteioquatro meses, principalmente no futebol ecasa de aposta escanteioum clube que vive grande reformulação dentro e foracasa de aposta escanteiocampo. No dia 3casa de aposta escanteiomarçocasa de aposta escanteio2021, o técnico Marcelo Chamusca estreou pelo Botafogo sabendo dos desafios que teria pela frente, mas não esperava um começo tão intenso como foi. Muito menos iniciar a Série B sob pressão e aindacasa de aposta escanteiobuscacasa de aposta escanteioafirmação.

Depoiscasa de aposta escanteioduas eliminações - Campeonato Carioca e Copa do Brasil - na primeira parte da temporada, o técnico iniciou a principal competiçãocasa de aposta escanteio2021 na corda bamba. Conseguiu bons resultadoscasa de aposta escanteiocara, mas as duas derrotas nas duas últimas rodadas aumentaram as cobranças sobre Chamusca. Ele tenta passar sem sustos pelo Vitória, às 21h30 desta quarta,casa de aposta escanteioVolta Redonda, para chegar mais tranquilo à marcacasa de aposta escanteioquatro meses à frente do Botafogo, no próximo sábado.

- Foi mais intenso do que eu esperava, apesarcasa de aposta escanteioque, quando eu aceitei o desafio, eu sabia que era grande, por todo o contexto do Botafogo. A gente não teria tempo hábil pra fazer uma transição. Tudo foi feito com o campeonatocasa de aposta escanteioandamento, o que dificulta e traz muito mais trabalho para o treinador. É você conhecer o clube, conhecer o entorno com imprensa e torcida, implementar um modelo sem ter tempocasa de aposta escanteiotrabalhar. Eu fui ter tempocasa de aposta escanteioimplementar no Botafogo praticamente nas últimas semanas do Campeonato Carioca - avalia Chamusca.

"O prazo é o próximo jogo":casa de aposta escanteioquatro meses, Chamusca vive o Botafogo com intensidade — Foto: Vitor Silva/Botafogo

Não só as eliminações colocaramcasa de aposta escanteioxeque o trabalho do comandante. Chamusca conviveu com críticas principalmente da torcida no período. Escalações não aprovadas e a tímida evolução do time são as principais cobranças, mas as circunstâncias apontam para a confiança no método, pelo menos por parte da diretoria e do elenco. Longecasa de aposta escanteioser o grande vilão, o comandante foi colocado à provacasa de aposta escanteiomeio a um processocasa de aposta escanteioreformulação que aconteceu com pouca grana, muitas trocas e quase nenhum tempo.

Deixando para trás os últimos dois jogos,casa de aposta escanteioque o técnico considera os erroscasa de aposta escanteioarbitragem cruciais para os resultados negativos, Chamusca falacasa de aposta escanteioexclusiva ao ge sobre as críticas, explica as contratações, defende o trabalho e estipula um prazo para o time estar perto do que ele considera ideal. Os números respaldam a trajetória do comandante no Botafogo: o aproveitamentocasa de aposta escanteio49,2% (oito vitórias, dez empates e cinco derrotas) é maior do que ocasa de aposta escanteiotodos os cinco treinadores que passaram pelo clubecasa de aposta escanteio2020.

- Não existe mais tempo pra ficar colocando prazo, no Brasil o prazo é o próximo jogo. O que a gente tenta fazer é adaptar com o atleta o mais rápido possível, tentar a melhor equipe no aspectocasa de aposta escanteioencaixe ecasa de aposta escanteiopadrãocasa de aposta escanteiomecânicacasa de aposta escanteiojogo, para ter os resultados. Acredito que até o meio da competição a gente estará com a consistência maior, com jogadores mais adaptados, com a condição física melhor, mais ritmados.

- Eu acredito muito nos meus jogadores, temos um time competitivo e já temos um bom vestiário. Futebol não são só as quatro linhas, está muito longe disso. O Botafogo tem nos dado uma boa condiçãocasa de aposta escanteiotrabalho, e a gente tem uma comissão técnica que conhece bem a competição. Eu acho que o Botafogo tem toda condição, pelo que já apresentou no início,casa de aposta escanteiocompetir com todos os clubes. E o resto vem da fé, vem da confiança, que faz parte da minha construção como treinador, acreditar que nós temos condiçãocasa de aposta escanteiorealizar um grande trabalho - pontua.

Para suavizar a montanha russa que é o dia a dia do treinador no Botafogo, Marcelo Chamusca tem um hobby. Por influência da esposa, o técnico alvinegro pedala pelo Riocasa de aposta escanteioJaneiro e aproveita as paisagens, entre praias e montanhas, para se desligar da rotina intensa e vivenciar a tranquilidade que o futebol não proporciona (vídeo abaixo).

O difícil é conseguir tempo para o lazer. Após três jogoscasa de aposta escanteioseguida fora do Riocasa de aposta escanteioJaneiro (um no sul e dois no nordeste), o treinador viajou com o time na última noite para Volta Redonda. Depois do Vitória, pela oitava rodada da Série B, o Botafogo nem desfaz as malas e vai novamente do sul ao nordeste para enfrentar Avaí e CRB, respectivamente. Adaptado ao vai e vem do campeonato, o "Rei dos Acessos" mira pelo menos mais um acesso para quem sabe se firmar na primeira divisão nacional.

Técnico do Botafogo, Marcelo Chamusca tem ciclismo como hobby

casa de aposta escanteio Leia a entrevista com Marcelo Chamusca:

ge: qual o balanço que você faz desses quase quatro meses desde a estreia pelo Botafogo? As coisas aconteceram dentro do que você imaginava?

- Quando você assume um clube com a grandeza e história do Botafogo, com o nívelcasa de aposta escanteiocobrança que a gente sabe que é muito grande e sem ter tempo pra trabalhar... E aconteceu uma situação que era meio planejada mas que passou um pouco do que esperávamos, que foi perder atletas durante a competição, jogadores que, apesarcasa de aposta escanteioestarem desgastados pela campanha do ano anterior, se encaixariam no planejamento do clube pra Série B. O Botafogo tinha o que a gente chamacasa de aposta escanteioespinha. Benevenuto e Kanu eram uma duplacasa de aposta escanteiozaga muito boa, tínhamos Zé Welison, Nazário, Babi, todos esses jogadores com alguma referência, jogadores interessantes para o mercado, tanto que o mercado absorveu e todos eles estão na Série A.

- Eram jogadores ativoscasa de aposta escanteiomercado, e a gente precisava fazer essa reformulação. Só que reformular com campeonatocasa de aposta escanteioandamento é muito complicado. Os jogadores que chegam, você tem que adaptar. Não teve nenhum posicionamento contra tudo que foi feito, até porque a gente entendia que os jogadores estavam com o aspecto mental e emocional muito desgastado pelo ano anterior, o treinador tem que ter essa sensibilidade.

Quando você acha que terá um time pronto e mais perto do que você imaginava quando chegou?

- Acho que até o final do primeiro turno, a sequência vai pouco a pouco nos dando a consistência que a gente precisa. A tendência não é a gente fazer muitas contratações, até porque existe uma questão orçamentária. Quando você perde atletas, a tendência é você ter que contratar pra substituir. A partir do momento que eu não esteja perdendo nenhum atleta, é manter aqueles jogadores que a gente contratou, procurar entrosar e adaptar eles o melhor e o mais rápido possível. E performar, porque a gente está dentro da competição, não existe mais tempo pra ficar colocando prazo. A gente vai ter condiçãocasa de aposta escanteioevoluir muito, acho que o Botafogo tem margem pra muito crescimento nessa competição.

Marcelo Chamuscacasa de aposta escanteioentrevista ao ge na última quarta — Foto: Emanuelle Ribeiro/ge

Você falou sobre o entorno e o extracampo. Você tem o hábitocasa de aposta escanteioler comentários nas mídias sociais? Tem algum termômetro que usa pra medir o contentamento ou não do torcedor? Como essas opiniões/críticas interferem no trabalho?

- Não, eu não vejo mídias sociais, não gostocasa de aposta escanteiover. Eu sei que existem algumas posições pela entrevista coletiva, tenho uma sensibilidade muito grande, eu consigo detectar os pontos, onde estão atacando mais. Eu entendo que a rede social é um fator importante, inclusive pro clube, mas eu consigo detectar pelas perguntas que são feitas após o jogo. Onde está o descontentamento? E, através do descontentamento, a gente faz as nossas análises.

"Eu sou uma pessoa muito inteirada com tudo que acontece, mas não posso despender a minha energiacasa de aposta escanteiosituações que eu não tenho controle. Eu não tenho controle sobre o que o torcedor fala, eu tenho que dedicar a minha energia àquilo que eu tenho controle, que é fazer o time jogar bem, conseguir os resultados, estar bem na tabela".

- Se estiver tudo andando com naturalidade e os resultados acontecerem, a tendência nas entrevistas é que elas sejam mais voltadas a elogios aos jogadores, elogios ao trabalho. Mas a entrevista coletiva é um termômetro muito interessante que a gente acaba vendo os pontos importantes pra sequência do trabalho, até porque eu entendo que a gente tem que respeitar o componente do entorno, que às vezes afeta no emocional e mental do atleta. Eu também não posso achar que isso não tem nenhuma interferência. Tenho que estar atento a isso, mas manter, acimacasa de aposta escanteiotudo, a minha convicção no trabalho.

Nacasa de aposta escanteioapresentação, você falou da questãocasa de aposta escanteiocolaborar com a reformulação, pelacasa de aposta escanteioexperiência, por saber identificar jogadores que se encaixavam no perfil da competição que é o objetivo do Botafogo. São 18 reforços e, fazendo um paralelo com 2020, que foram 25, pode explicar o quão próximo você está participando desse processo?

- Essa pergunta é muito pertinente até pra gente poder explicar como é o processocasa de aposta escanteiocontratação do clube. Foi falado muitocasa de aposta escanteioalgum momento que eu escalava determinados jogadores porque já tinham trabalhado comigocasa de aposta escanteiodeterminado clube. Isso nunca aconteceu, nem nunca vai acontecer. O que acontece quando se contrata um jogador com quem você trabalhou é que você tem um conhecimento maior da característica desse jogador, da performance, da produtividade, você tem um entendimento maior do encaixe desse atleta na mecânica do time. As mecânicas são diferentes, nenhum time que eu trabalhei teve a mesma mecânica, todos têm uma mecânica diferente, porque a mecânica é construída levandocasa de aposta escanteioconsideração muito a característica dos jogadores.

- Alguns foram contratados, inclusive, antes da minha chegada. Os que foram contratados depois que eu cheguei passaram pelo mesmo protocolo que o clube utilizou para contratar os que vieram antes. Faz-se uma análisecasa de aposta escanteiomercado muito criteriosa, montam um vídeo com as fases do jogo pra gente poder ver a característica dos jogadores, a gente consegue ver as qualidades, deficiências, aspectos físicos, informaçõescasa de aposta escanteiooutros profissionais para saber da conduta do jogador extracampo, como é a conduta dentro do clube, se treina com intensidade, se tem bom volume, tudo isso o Botafogo tenta cercar pra contratar e ter um percentualcasa de aposta escanteioerro mínimo possível.

- Nenhum atleta veio porque Marcelo indicou, todos passaram pelo crivo da diretoria e, principalmente, da análisecasa de aposta escanteiomercado do clube. A maioria dos nomes chega por indicação dos empresários ao clube, se a gente entender que o atleta tem perfil pra competição e se enquadra na questão financeira, o Botafogo contrata. Claro que eu tenho uma participação, nenhum atleta chega ao Botafogo sem o meu aval, essa autonomia eu não abro mãocasa de aposta escanteioclube nenhum.

Chamusca vê vestiário positivo e tem respaldo dos jogadores do Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo

Você utilizou praticamente todos os jogadores à disposição e ainda segue com os testes. O Botafogo já tem um time-base?

- A gente está muito próximocasa de aposta escanteiouma base e já tem uma mecânica bem definida. A competição fadiga e desgasta muito os atletas, então nenhuma equipe vai conseguir seguir usando os mesmos jogadorescasa de aposta escanteiotodos os jogos. Tivemos duas viagens, saímoscasa de aposta escanteioLondrina pra Recife, tivemos o jogo com o CSA adiado, fomos pro Maranhão, tem Vitóriacasa de aposta escanteioVolta Redonda, depois jogamos fora com Avaí e CRB, a gente tem que ter um bom elenco, e estamos montando isso, com jogadores que, na hora da substituição, a gente não perca a mecânica da equipe.

"A gente já tem uma cara, uma base, a gente cresceu, mas tem margem pra crescimento. Esses jogadores que chegaram estão sendo inseridos e podem contribuir muito ainda, mas mantendo essa mecânica que construímos, porque já temos uma certa formacasa de aposta escanteiojogar e é importante dar continuidade pra assimilação".

Quais são as condições do Rafael Moura e do Carli?

- O Rafael Moura evoluiu muito, é um jogador que tem uma entregacasa de aposta escanteiodia a dia muito bacana, tem nos ajudado bastante também nessa questão da liderança pela experiência dele, tem sido uma referência pra nós. A gente tem dado minutoscasa de aposta escanteiojogo, já demos um pouco maiscasa de aposta escanteiotempo pra ele contra o Sampaio, mas o que ele está precisando mais agora é a gente ir colocando ele pouco a pouco pra ele pegar esse ritmocasa de aposta escanteiojogo. Não podemos esquecer tambémcasa de aposta escanteiotudo que a gente falou anteriormente, sobre a dificuldade, o desgaste da competição, então hoje a gente tem Rafael Navarro que vem fazendo bem a função, realizando bons jogos, tem a opção do Matheus Nascimento que desceu agora pra gente dar uma minutagem no sub-20 que ele estava precisando, mas já já a gente pode utilizar.

- O Carli estácasa de aposta escanteiocondiçãocasa de aposta escanteiojogar, só que hoje está disputando a posição com o Kanu. Quando o Gilvan teve um problema clínico, nós colocamos o Sousa, que era o substituto eventual do Gilvan. O Carli veio pra jogar mais pelo lado direito, na posição do Kanu, que é um jogador que tem jogado todos os jogos, que dificilmente apresenta fadiga, não toma muito cartão, joga bem posicionado. Quando a gente precisar, talvez atécasa de aposta escanteioalgum momento a gente queira fechar um finalcasa de aposta escanteiojogo, o Carli pode ser utilizado com três zagueiros. Ele evoluiu muito, chegou numa condição muito abaixo no aspecto físico, e a gente teve que ter muita paciência pra evoluir, hoje ele está numa condição muito boa, tenho certeza que quando precisar ele vai entrar e vai dar o retorno que a gente acredita.

Qual você considera acasa de aposta escanteioprincipal característica à frente do Botafogo, o que significa o time ter a cara do Chamusca?

- Eu não gostariacasa de aposta escanteiofalar muito dos dois últimos jogos contra Náutico e Sampaio, porque tiveram interferênciacasa de aposta escanteioarbitragem muito direta, mas antes desses dois jogos um aspecto que estava me deixando bem satisfeito com o comportamento da equipe era a fase defensiva, apesarcasa de aposta escanteioque a gente sempre trabalha muito essa questãocasa de aposta escanteioser mais efetivo. Desde a minha chegada, o Botafogo sempre tem um bom númerocasa de aposta escanteiofinalizações, geralmente maior do que o adversário. O Botafogo evoluiu no aspectocasa de aposta escanteioconstrução com esse quarteto ofensivo que a gente vem utilizando. Ronald, Marco Antônio, Rafael Navarro e o Chay. Nós ganhamoscasa de aposta escanteiotransição, fizemos alguns gols bem interessantes, transitando, saindocasa de aposta escanteiovelocidade e pegando o adversário meio que desorganizado no seu setor defensivo.

- O Botafogo tem crescidocasa de aposta escanteioalguns aspectos táticos, melhorou muito a fase defensiva, ficou um time mais consistente, mais compacto. Um dado que o Botafogo cresceu muito é retomada da bola no campo adversário, que era uma dificuldade que o time teve na Série Acasa de aposta escanteio2020, e a gente mantém uma média muito boa, temos roubado muito mais bola no campo do adversário. Isso tudo é reflexocasa de aposta escanteiotrabalho. Mas acho que nós precisamos ser mais efetivos, a gente não pode, por exemplo,casa de aposta escanteioum jogo que a gente finalizou 15 vezes ter cinco acertos no alvo. A gente pode acertar mais, e desses cinco a gente pode aproveitar melhor, ser mais efetivo, que é o que define o resultado final do jogo.

Falou-se muito no início da Série B que seria a Série B mais difícil dos últimos tempos, principalmente pela presençacasa de aposta escanteiogigantes. Já deu pra sentir que realmente essa expectativa vai se confirmar?

- Já é uma competição difícil normalmente, eu conheço bem. Mas o nívelcasa de aposta escanteiocobrança,casa de aposta escanteiopressão se torna maior pelo histórico, pela característica dos clubes. Tem essa questão do nivelamento das equipes e tem a questão da visibilidade que traz mobilização, motivação também pros jogadores, porque são grandes jogos a serem realizados. Eu vejo uma competição muito nivelada, perde e ganha grande, todo mundo vai perder, todo mundo vai ganhar. Não consigo, pelos jogos que a gente assiste e pelas análises que a gente tem feito, ver uma equipe que vá nadarcasa de aposta escanteiobraçada. Não se tem essa questãocasa de aposta escanteioum time puxar o campeonato e esse ano acho pouco provável disso acontecer.

Você ficou muito conhecido como o "Rei dos Acessos" por ter acessoscasa de aposta escanteiotodas as divisões. Pensando a longo prazo nacasa de aposta escanteiocarreira, você imagina deixar esses acessos pra trás para se estabilizar, por exemplo, na Série A?

- Eu penso nisso sempre. Eu tenho muito orgulho da minha construçãocasa de aposta escanteiocarreira, porque eu consegui jogar uma série Dcasa de aposta escanteio2013 e,casa de aposta escanteio2018, eu estava na Série A com o Ceará. Em cinco anos eu consegui crescer com trabalho consistente, com sacrifício, estudando muito, adquirindo conhecimento, faço todos os cursos da CBF, tenho licença PRO, procuro me inteirarcasa de aposta escanteiotudo que está acontecendo para que eu possa crescer como treinadorcasa de aposta escanteiofutebol. E a Série A é um objetivo. Eu quero ser conhecido no futebol por tudo que eu consigo proporcionar. Por exemplo,casa de aposta escanteiotodos os clubes que eu passei, eu consegui ter êxito com jogador da base, o jogador aparece, joga, o clube tem retornocasa de aposta escanteioinvestimento, e o jogador tem uma mudança social, e eu contribuí pra essa mudança.

Marcelo Chamusca garantiu o acesso do Ceará à Série A na temporada 2017 — Foto: Thaigo Gadelha/Agência Diário

- Não é só ser treinador, montar time, ganhar jogo, ter acesso, conquistar objetivo. Existe uma função social no nosso trabalho, quando vejo, por exemplo, o que está acontecendo com o Sousa, com o Paulo Victor, isso é muito gratificante. Aconteceu com Daniel Alves, aconteceu com Arthur Cabral quando passei no Ceará, Felipe e Jonathan. Todos eles foram jogadores que passaram e eu dei a oportunidade a esses atletascasa de aposta escanteioalgum momento. Eles conseguiram crescer e mudar, não só no aspecto profissional, mas principalmentecasa de aposta escanteiorelação à parte financeira, à parte social, que eu acho que é uma atribuição também do treinador, principalmente no país que a gente vive, que écasa de aposta escanteiomuita dificuldade.

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