Os holofotes não mostraram, mas os últimos mesesfreebet zebet c'est quoiGuilherme Santos no Botafogo foramfreebet zebet c'est quoimuita luta. Não contra adversários e muito menos dirigentes ou torcedores, e sim para enfrentar as próprias angústias. As atuações ruins, cobranças e (principalmente) lesões quase resultaramfreebet zebet c'est quoidepressão, contou o jogador ao ge.
- Eu me pressionei. Dentrofreebet zebet c'est quoicampo eu estava irreconhecível. Eu até entendia a cobrança dos torcedores, porque eu estava tomando decisões erradas. Eu me pressionava muito, e ninguém sabia. O clube apostoufreebet zebet c'est quoimim, pagava o meu salário e eu tinha que corresponder. Isso gerou uma auto cobrança exagerada. Acabou criando uma doença, segundo algumas pessoas eu levantei até alguns sintomasfreebet zebet c'est quoidepressão, eu fiquei assustado - revelou.
- Chega a um ponto que a gente, por essas dificuldades, começa a comprometer o ambiente. Eu não queria ser um fardo para o Botafogo, eu não queria ser um fardo para as pessoas que eu gostei, não queria ser um fardo para o ambiente que eu criei ali dentro - completou.
Ao ge, Guilherme explica saída do Botafogo
O último jogofreebet zebet c'est quoiGuilherme pelo Botafogo foifreebet zebet c'est quoi12freebet zebet c'est quoiagosto. Foram poucas semanasfreebet zebet c'est quoirecuperaçãofreebet zebet c'est quoiuma lesão no joelho, e o restante do tempo ele passou longe dos gramados porque perdeu espaço no time. A situação fez o lateral-esquerdo se afastar do grupofreebet zebet c'est quoijogadores e treinar separadamente até entrarfreebet zebet c'est quoiacordo com o clube, o que aconteceu na última quinta-feira.
Apesar do momento difícil, Guilherme não aponta o dedo para o Botafogo. Pelo contrário, o jogador faz elogios à diretoria e aos outros profissionais ao deixar o Riofreebet zebet c'est quoiJaneiro. O atleta resolveu falar nãofreebet zebet c'est quoiprotesto pelas decisões, mas para desabafar e mostrar o lado humano do jogadorfreebet zebet c'est quoifutebol, normalmente ignorado pelos julgamentos e xingamentos vindos das redes sociais.
Como foi o processo para deixar o clube?
A gente combinoufreebet zebet c'est quoitentar entrarfreebet zebet c'est quoium acordo. A gente já vinha buscando algum meiofreebet zebet c'est quoifacilitar sem ter lados prejudicados. Foi publicado como se o Botafogo tivesse rescindido o meu contrato e me mandado embora, e não foi isso que aconteceu. Eu tinha contrato até dezembro, e a gente entroufreebet zebet c'est quoium acordo. Foi um lugarfreebet zebet c'est quoique eu fiquei quase dois anos, fiz amizades boas, clube que eu sou grato.
Lógico que tem pessoas que não merecem tanto o nosso respeito, mas foi um aprendizadofreebet zebet c'est quoivários momentos. Eu tinha me preparado para não trabalhar este ano, porque eu vinhafreebet zebet c'est quoialgumas coisas mentais depoisfreebet zebet c'est quoilesão. Realmente mexeu muito comigo. Tenho maior carinho pelo Vinicius, o Durcésio, o Freeland. Nunca tive problema ali dentro, a gente sempre soube resolver as coisas. Acho que eu preciso desse tempo, o Botafogo também precisa caminhar, o clube é maior do que qualquer jogador.
Por que sair faltando tão pouco tempo para terminar a temporada? Você poderia esperar o contrato terminar, se quisesse...
O lado do respeito foi o que eu mais coloquei na mesa diante da minha família. Eu não sou o melhor nem sou o pior, mas uma coisa que eu fiz aqui, mesmo não agradando a todos, foi respeitar o clube. Nunca discuti com um torcedor, mesmo me criticandofreebet zebet c'est quoimomentos difíceis. Eu nunca expus o clubefreebet zebet c'est quoiuma maneira negativa.
A recuperação e o tempo afastado foram os momentos mais difíceis?
Eu nunca tinha tido uma lesão tão grave, então eu me pressionei. Eu deixeifreebet zebet c'est quoiir duas vezes para a Série A para poder estar no Botafogo, masfreebet zebet c'est quoiforma convicta, não foi por ninguém. É um momento que não é mais futebol, é o momento humano. De todos esses anos, eu acho que esse foi o ano que me jogou mais para baixo, penseifreebet zebet c'est quoiparar. Graças a Deus e às pessoas que gostamfreebet zebet c'est quoimim, tive forças. Eu tenho certeza que muitas coisas aqui me serviramfreebet zebet c'est quoiaprendizado. Foi uma decisão um pouco triste, porque eu queria permanecer até o final.
Essa situaçãofreebet zebet c'est quoitreinar separado não foi colocada por mim. O clube me orientou a fazer uns treinamentos até decidir minha vida. Eu fazia alguns processosfreebet zebet c'est quoiterapia com o psicólogo, que é o Paulo, um cara que me ajudou muito, alémfreebet zebet c'est quoioutros.
Ficar longe do dia a diafreebet zebet c'est quoitrabalho incomodou?
Não tenho raiva, dorfreebet zebet c'est quoicotovelo nem mágoafreebet zebet c'est quoiterem me deixado treinando. Passavam o treino para mim e até alguns atletas tentaram falar para eu voltar. Mas tem coisas que acontecem que a gente precisa deixar a carruagem seguir como está. Não precisa forçar.
Tinham pessoas lá sempre à disposição, até me surpreendi, porquefreebet zebet c'est quoioutros clubes não tinha isso. No Botafogo foi diferente. Mesmo fora, tentava passar para os atletas que eu estava bem mesmo sem estar. Eu não podia passar que eu estava mal. Eu não queria passar para eles essa imagem. Às vezes eu chegava e chorava no estacionamento. Mas queria manter o ambiente lá dentro leve.
E como você está agora? Melhor?
Eu nunca fuifreebet zebet c'est quoiter lesão, mas apareceu na minha vida e a gente não pode fugir disso. Eu estou bem melhor, procurando cuidar da parte emocional junto com meus filhos. Meus pais vieram também, tenho recebido muito apoio. As pessoas julgam muito. Para o cara entrarfreebet zebet c'est quoiuma depressão ou desistirfreebet zebet c'est quoitudo é daqui para ali. Talvez como atleta eu não agrade muita gente, mas como pessoa eu tenho certeza que sim.
Você jogou muito mais com o Chamusca do que com Enderson. Essa mudança teve alguma influência na saída?
O Enderson está mandando bem no que ele está fazendo. Ele é um cara duro, que conversa bastante com o jogador, faz com que o atleta também coloque afreebet zebet c'est quoiopinião. Um cara que me respeitou pela minha trajetória, pelo meu legado, pela minha experiência, me deu condiçãofreebet zebet c'est quoijogo.
O Chamusca é um cara muito vencedor emfreebet zebet c'est quoitrajetória. Eu tinha jogado com ele lá atrás e sabia a forma dele trabalhar. O trabalho não é feito só quando tá tudo bem. O Chamusca tevefreebet zebet c'est quoiparticipação. E o Enderson deu aquele toque final, com a personalidade dele. Ao meu ver teve um pouquinhofreebet zebet c'est quoicada. Quem levar não importa, o importante é o Botafogo chegar aonde tem que chegar.
E qual é o próximo passo a partirfreebet zebet c'est quoiagora?
O Marquinhos Santos me chamou pra ir para o Juventude porque tem confiançafreebet zebet c'est quoimim. O Juventude é uma situaçãofreebet zebet c'est quoique os caras vieram atrásfreebet zebet c'est quoimim três vezes. Eu acho que é algofreebet zebet c'est quoiDeus pra eu poder trabalhar lá. E o treinador gostafreebet zebet c'est quoimim para caramba, porquefreebet zebet c'est quoialguns lugares eu dei resposta com ele. Teve algumas coisas pra jogar fora também. Vamos ver direitinho, eu acho que Deus vai preparar o melhor para mim, as pessoas conhecem o meu coração, sabem o tipofreebet zebet c'est quoipessoa que eu sou.
O Botafogo vai ficar marcado no meu coração para sempre, vou estar acompanhando e desejo toda sorte do mundo a todos que estão empenhados nesse processo do acesso. Fica o meu agradecimento a todos mesmo,freebet zebet c'est quoicoração. Espero um dia, quem sabe, trabalhar ou voltar a visitar o Botafogo, deixei as portas abertas.
*Após a publicação, o jogador acertou com o Juventude.
- Spotify - Ouça aqui!
- Google Podcasts - Ouça aqui!
- Apple Podcasts - Ouça aqui!
- Pocket Casts - Ouça aqui!
- ▶️ Clique e aperte o play ▶️