Manga bate na mesa e vibra por John e o Botafogo: "Tem que gritar 90 minutos"
De calça e boné do Botafogo, o paciente Haílton Corrêatelegram 1xbet casinoArruda,telegram 1xbet casino87 anos, não passa despercebido comtelegram 1xbet casinocadeiratelegram 1xbet casinorodas numa clínica oncológica na Barra da Tijuca, zona oeste do Riotelegram 1xbet casinoJaneiro. Quem está ali é Manga, ídolo alvinegro e um dos grandes goleiros da história do futebol sul-americano. Ele luta pela vida e vibra como pode na torcida pelo time da estrela solitária.
Acompanhado da inseparável esposa Cecilia, o ex-jogador passou pela terceira sessãotelegram 1xbet casinoquimioterapia no início desta semana tão importante na história do clube - que começou com a vitória categórica por 3 a 1 contra o Palmeiras,telegram 1xbet casinoSão Paulo. Um passo para o título brasileiro tão sonhado.
Se no passado ele cunhou para sempre a expressão "o bicho é certo",telegram 1xbet casinoreferência às vitórias sobre o Flamengo, agora ele vibra por John, o dono da posição no Botafogo, e pelo timetelegram 1xbet casinoArtur Jorge. Tem apoio, mas tem cobrança e conselho também.
- John é um bom goleiro, mas tem que falar mais. Goleiro tem que falar, tem que gritar os 90 minutos. Espero que faça esse trabalho que Manga está falando, porque tem que gritar os 90 minutos com a defesa. Isso é importante - diz Manga.
O câncer na próstata desafia as forças do goleiro que não usava luvas e exibe as marcas na mãotelegram 1xbet casinorápido assédio para fotos numa loja do Botafogo, na saída do shopping onde fica a clínica. Desde 2020 a saúdetelegram 1xbet casinoManga se deteriorou. No Uruguai, onde foi campeão da Libertadores pelo Nacionaltelegram 1xbet casino1971, primeiro fez cirurgia na próstata. Depois, cortou pedaço do intestino para seguir tratamento.
Recentemente, o ex-goleiro e Cecilia mudaram do Retiro dos Artistas para um apartamento alugado pelo presidente Durcesio Mellotelegram 1xbet casinoJacarepaguá. Pela dureza do tratamento - Manga precisa tomar cinco injeções na barrigatelegram 1xbet casinocinco dias -, hoje ele sente dificuldadetelegram 1xbet casinoacompanhar os jogos, principalmente quando são mais tarde.
- O Botafogo tem que conseguir ser campeão. Não tem que ter cara bonita ou cara feia. Tem que ganhar o campeonato. Tem que dar, entende? Manga sempre disse: o Botafogo é campeão e estamos aqui.
Cecilia,telegram 1xbet casino80 anos, conheceu Manga quando trabalhava numa crequetelegram 1xbet casinoGuayaquil. Ela tem quatro filhos e lembra ainda do carro amarelo que usava - da cor da camisa do Barcelona. O casal está unido há 45 anos, desde a passagemtelegram 1xbet casinoManga pelo Equador.
- A gente tem uma linda históriatelegram 1xbet casinoamor, mas hoje ele está terrivelmente doente. O câncer se espalhou pelo corpo, ele fez duas colostomias. Mas Manga é muito forte, nós somos muito fortes. Em 2020, disseram que ele estava para morrer. Diziam: "Manga vai morrer, Manga vai morrer". Ele tomava morfina. Quatro anos (em tratamento) e ainda vivendo a vida, que é linda - diz Cecilia.
Há quatro anos, Manga tinha índice chamado Antígeno Prostático Específico (PSA)telegram 1xbet casino1.480 e depois reduziu para pertotelegram 1xbet casino5, com muitos cuidados e dieta. Não come carne, somente frango, e cortou completamente açúcar. O cardápio tem frutas, vegetais e sucos verdes. No iníciotelegram 1xbet casino2024, fez intervenção no intestino e o índice PSA subiu novamente para cercatelegram 1xbet casino500.
A memória das glórias na carreira ainda estão vivas. Em rápida entrevista ao ge na sexta passada, Manga lembrou da campanha pelo Nacional no título sul-americanotelegram 1xbet casino1971 e da semifinal contra o Santostelegram 1xbet casinoPelételegram 1xbet casino1963, pelo Botafogo - "Pelé era perigosíssimo, mas eram dois grandes times. Ali um comia o outro".
Mesmo com dificuldadetelegram 1xbet casinoacompanhar o time hoje, Manga segue atento ao time e elogiou muito o "trabalho maravilhoso"telegram 1xbet casinoArtur Jorge. A esposa conta que Manga sabe que vive uma luta complicada contra uma doença tão agressiva, mas une forças ao lado do marido.
- Estamos aqui, até quando Deus quiser - diz Cecilia.
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