"Situação muito complicada", lamenta Pedro Dep | Voz da Torcida
O empate do Botafogoyuri poker1 a 1 com o Vitória, na noite do último sábado, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro, marcou a despedida do time no Nilton Santos antes das duas "finais" que terá na semana. A equipe visita o rival Palmeiras pela retomada da liderança do Brasileirão na próxima terça-feira, e tem a grande decisão pela Conmebol Libertadores no sábado seguinte, diante do Atlético-MG.
Esse último jogoyuri pokercasa tinha tudo para ser tranquilo, mas contou com momentosyuri pokertensão, passando pelo minutoyuri pokerlamento (entenda abaixo), aos 19 minutosyuri pokerjogo, vaias a jogadores, incentivo pela virada, êxtase com empate, silêncioyuri pokeratletas e até inquietude no bancoyuri pokerreservas.
Enquanto o Alvinegro enfrentava o Vitória pela manutenção da liderança, o Palmeiras, principal rival pelo topo, visitava o Atlético-GO. E aos 19 minutos, Alerrandro fez o gol do Vitória, abrindo o placar no Nilton Santos.
Aos 19 min do 1º tempo - golyuri pokerdentro da áreayuri pokerAlerrandro do Vitória contra o Botafogo
O golyuri pokersi já criou um climayuri pokerlamento, apesaryuri pokerter maior parte do jogo ainda disputa. Poucos segundos depois, o Palmeiras também abriu o placar com Veiga, no mesmo minuto, o que decretou a mudança na tabela, com o Botafogoyuri pokersegundo lugar.
O semblante dos torcedores na arquibancada erayuri pokertensão, com mãos no rosto e lamento pela faltayuri pokereficácia do timeyuri pokercampo, que logo renderam vaias.
O efeito da "injeção"yuri pokerdesâmino foi rápido. Os errosyuri pokerpasses foram o gatilho para murmúrios e xingamentos. O volante Tchê Tchê, que substituiu Marlon Freitas, e Vitinho, que lida com a desconfiança da torcida, foram os principais alvos.
Quando cada um deles pegava na bola, a torcida,yuri pokercoro, os vaiava. O som se repetiu no intervalo, mas deu lugar a alguns poucos aplausos.
Parte da torcida do Botafogo vaia Tchê Tchê; veja
A paradayuri poker15 minutos mudou o ambiente, e fez a torcida voltar a cantar nas arquibancadas ao somyuri poker"vamos ganhar, Fogo" - depois, a frase foi "vamos virar, Fogo". Nas primeiras boas chances, jogadoresyuri pokercampo pediram para a torcida aumentar o som e empurrar o time.
A sinergia voltou, e o time passou a ter mais ímpeto ofensivo. Os alvinegros também fizeram coro contra o árbitro, que deu cartão amarelo por reclamaçãoyuri pokerArtur Jorge, e por não advertir os atletas do Vitória com atraso no jogo.
O incentivo ao time teve o ápice aos 41 minutos, quando saiu o golyuri pokerempate, reacendendo a esperança por uma virada e retomada da liderança.
A busca pela virada era, nitidamente, um desejoyuri pokertodos para dar mais tranquilidade na semana mais importante do time na história. Jogadores como Marlon Freitas, Marçal, Alex Telles e Lucas Halter gesticulavam com os companheiros na reta final.
O volante, que também é capitão, pedia para o time pressionar e não desistir. Enquanto corriam os seis minutosyuri pokeracréscimos corriam, todos os jogadores do banco estavamyuri pokerpé, e atentos aos movimentosyuri pokercampo.
O resultado adverso fez com que nenhum dos jogadores quisesse falar no intervalo e na saída do jogo. Normalmente, um atletayuri pokercada time dá entrevista nesse momento. Porém, o Botafogo silenciou. O mesmo se repetiu ao término da partida e no pós-jogo na zona mista.
A exemplo do empate contra o Cuiabá,yuri pokerque nenhum atleta parou para falar aos microfones, somente o treinador Artur Jorge falouyuri pokercoletivayuri pokerimprensa. A exceção foi John Textor, que também conversou com os jornalistas.
Botafogo 1 x 1 Vitória | Melhores momentos | 35ª rodada | Brasileirão 2024
O Botafogo volta a entraryuri pokercampo na próxima terça-feira, contra o Palmeiras, às 21h30, no Allianz Parque. De São Paulo, o time parte para Buenos Aires onde faz a final da Libertadores contra o Atlético-MG.
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