Luís Castro tem médianovibet 500 free spinssete desfalques por jogo no Botafogo

A médianovibet 500 free spinsdesfalques do Botafogo desde o início do Campeonato Brasileiro énovibet 500 free spins7,17 jogadores por partida. O principal culpado na dificuldadenovibet 500 free spinsLuís Castronovibet 500 free spinscolocarnovibet 500 free spinscampo o time que considera ideal é a grande e incomum quantidadenovibet 500 free spinslesões que o clube apresenta na temporada.

Desde a chegada do técnico português, 29 jogadores podem ser considerados desfalques. Desses, só três ficaramnovibet 500 free spinsfora apenas por suspensão: Hugo, Saravia e Daniel Borges. Isso significa que, ao todo, 26 atletas ficaramnovibet 500 free spinsfora por alguma razão médica ou física.

O levantamento do ge é com base no "Guia da Partida" que o Botafogo divulga horas antesnovibet 500 free spinscada jogo. Após a chegada do técnico português, o clube passou a informar apenas que os jogadores estão "em tratamento" ou "em transição", sem especificar o que os deixounovibet 500 free spinsfora. A exceção está nos casosnovibet 500 free spinsoperação,novibet 500 free spinsque o clube informa que determinado atleta precisará passar por alguma cirurgia.

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Médianovibet 500 free spinsdesfalques por jogo:

• Total: 7,17
• Por lesão: 6,26
• Por suspensão ou regulamento: 0,91

Somando a quantidadenovibet 500 free spinspartidas que cada jogador ficounovibet 500 free spinsfora, o Botafogo teve 165 desfalques nos 23 jogos desde a chegadanovibet 500 free spinsLuís Castro ao comando. Desses, 144 foram por causanovibet 500 free spinsalgum problema médico. Nesse universo estão desde jogadores que ficaramnovibet 500 free spinsfora por lesões musculares, como também os que tiveramnovibet 500 free spinspassar por cirurgia ou qualquer outro tiponovibet 500 free spinsausência que envolva a questão física dos atletas.

As lesões representam 87,27% das ausências do Botafogo desde a estreia contra o Corinthians, na primeira rodada do Brasileirão, no Nilton Santos.

Rafael e Carlinhos são os únicos jogadores que constam no departamento médico desde o início da passagemnovibet 500 free spinsLuís Castro. Os dois laterais foram submetidas a cirurgias ainda no Campeonato Carioca para tratar lesões diferentes. Enquanto o camisa 7 rompeu o tendãonovibet 500 free spinsAquiles, o lateral-esquerdo teve lesão no ligamento cruzado anterior do joelho.

Entre os jogadores que atuaram sob o comando do técnico português, a maior ausência énovibet 500 free spinsGustavo Sauer. O camisa 10 perdeu as duas primeiras rodadas porque ainda não estava regularizado, mas após a estreia contra o Ceilândia, pelo jogonovibet 500 free spinsida da terceira fase da Copa do Brasil, jogounovibet 500 free spinsoutras seis partidas. Entre períodonovibet 500 free spinstratamento enovibet 500 free spinstransição, ele esteve presente no departamento médico por 14 jogos, tendo que passar até mesmo por operação no tornozelo esquerdo.

O caso do meia-atacante gera preocupação porque ele ficounovibet 500 free spinsfora da última partida, contra o Athletico-PR devido a um quadro infeccioso no mesmo tornozelo que fez a cirurgia. Ele chegou a postar uma foto internado no hospital. Antes do jogo com a equipe paranaense o Botafogo divulgou uma nota falando sobre a situação do jogador e rebatendo as críticas que ele tem sofrido por parte da torcida.

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Do meionovibet 500 free spinsjunho até o fimnovibet 500 free spinsjulho, o Botafogo só teve um jogo -novibet 500 free spins10 - com menosnovibet 500 free spinsoito jogadores no departamento médico. O recordenovibet 500 free spinsbaixasnovibet 500 free spinsuma só partida foi na viradanovibet 500 free spinscima do Internacional, na 13ª rodada, quando venceu por 3 a 2 mesmo sem poder contar com 12 jogadores. Isso sem falarnovibet 500 free spinstodo o contexto do jogo dentronovibet 500 free spinscampo.

Fora por questões médicas ou físicas:

1. Rafael
2. Carlinhos
3. Gustavo Sauer
4. Diego Gonçalves
5. Lucas Fernandes
6. Oyama
7. Del Piage
8. Victor Sá
9. Barreto
10. Chay

Além deles, Victor Cuesta e Kanu tinhamnovibet 500 free spinscumprir suspensão.

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No início deste mês, o ge mostrou que o Botafogo já havia batido o recordenovibet 500 free spinscirurgiasnovibet 500 free spinsuma única temporada. A fase atípica já era percebida desde fevereiro, quando o chefe do departamento médico, Gustavo Dutra, se espantou com o númeronovibet 500 free spinslesões traumáticas (pancadas, torções, fraturas), que apareceramnovibet 500 free spinsmaior número do que os problemas musculares, que são mais comuns.

O número da reportagem no início deste mês já está desatualizado, uma vez que não contava ainda com as operaçõesnovibet 500 free spinsKayque e Cuesta, que precisaram passar por cirurgiasnovibet 500 free spinsligamento do joelho e fratura na face, respectivamente.

A esperança alvinegra é que a diminuiçãonovibet 500 free spinsjogos no mêsnovibet 500 free spinsagosto ajude o clube a diminuir os jogadores que estão no departamento médico. Se a eliminação da Copa do Brasil trouxe algonovibet 500 free spinspositivo é não exigir tanto fisicamente dos jogadores, ainda maisnovibet 500 free spinsuma temporada mais curta, com a Copa do Mundonovibet 500 free spinsnovembro e dezembro achatando o calendário.

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