Trauma, frustrações e resistência: a jornadarollover novibet50 anos do Atlético-MG no Brasileiro até a redenção

Do histórico títulorollover novibet1971 até o birollover novibet2021, Galo trilhou um caminho cheiorollover novibetobstáculos, mas, empurrado pela torcida, jamais desistiu do sonho

Por Rodrigo Fonseca — Belo Horizonte


Era 19rollover novibetdezembro, um domingo, quando Dario marcou o antológico gol do campeão brasileirorollover novibet1971. Saltou para escrever a história e colocar o Atlético-MG no topo do futebol nacional. Passados 50 anos, o Galo recupera o posto. Longos 50 anos. Foram muitas decepções. Mas maior que elas foram a resistência, a persistência e a obstinaçãorollover novibetuma torcida.

Quantas provações foram necessárias até o destino desistirrollover novibettransformar esperançarollover novibetdesilusão? Nos anosrollover novibet1970, após a glóriarollover novibetDario, Telê e cia, o Atlético montou um grande time.

Atlético campeão brasileirorollover novibet1971 na capa do Jornal O Globo — Foto: Acervo/Jornal O Globorollover novibet20/12/1971

Em 1976, parou na semifinal contra o Inter. Tudo parecia certo para o ano seguinte. Um timaço. Reinaldo imparável. Sobraram pontos, faltou um gol. O empate com o São Paulo levou a decisão da taça para os pênaltis. Um Mineirão, pulsado por 102 mil corações, conheceu a tristeza profunda. Um trauma que acompanharia muitos atleticanos por anos.

Aquela geração ainda teria chances na décadarollover novibet1980. Na final contra o Flamengo, o torcedor do Galo sentiu revolta contra o apito. O sonho bateu na portarollover novibetnovorollover novibet83, 85, 86, 87, 91, 94, 96 e 2001. Um empilhamentorollover novibetsemifinais. Em cada um desses anos, uma lamentação sobre o que faltou.

Em 1999, o reencontro com a decisão. Uma equipe titular competitiva, mas um elenco limitado. O Atlético esbarrou no Corinthians.

Guilherme atacante Atlético-MG 1999 — Foto: Reprodução \TV Globo

Na era dos pontos corridos, uma provarollover novibetfogo ao amor ao atleticano. O rebaixamento causou sofrimento, dor, mas não tirou a paixão. O time empurrado à segunda divisão deixou o Mineirão ao som do hino, cantado por vozes que não seguravam o choro.

O Galo voltou, demorou a se reorganizar. Passou sufocos. Criou novas expectativas. Trouxe um “Bruxo”, que acumulou mais um vice,rollover novibet2012, mas entregou a América, no ano seguinte. Um outro quaserollover novibet2015.

Cinquenta anos. O cronômetro do atleticano para a conquista do Brasileiro parecia nunca marcar o fim. Cuca voltou. Everson deu a volta por cima. Mariano, Alonso e Réver lideraram. Nathan Silva, a surpresa. Arana deu show. Allan e Jair comandaram o meio-campo. Nacho desfilou categoria. Zaracho desfilou por todo o campo. Keno, decisivo, e Diego Costa marcaram posição. A forçarollover novibetum grupo. E Hulk fezrollover novibettudo um pouco. Evocou até Reinaldo com o punho erguido e cerrado. Símbolo da resistência até a esperada redenção.