Deyverson chegou recentemente, mas já virou heróiomaha pokeruma classificação do Atlético-MG na Copa Libertadores. O atacante marcou dois gols contra o Fluminense e garantiu a vaga da equipe na semifinal da competição para enfrentar o River Plate, da Argentina. Entrando no lugaromaha pokerBernard, o camisa nove diz que não esperava entrar na partida e que estava nervoso.
Atlético-MG 2 x 0 Fluminense | Melhores momentos | Jogoomaha pokervolta - Quartasomaha pokerfinal | CONMEBOL Libertadores
- Fico muito feliz pelo carinhoomaha pokerterem gritado meu nome, eu acho que essa energia, acho que eu nunca senti num momento tão inesperado. Eu não estava esperando, mas o mister me surpreendeu quando ele falou para eu entrar no jogo, eu entrei um pouco nervoso, eu sei como é que eu sou, eu sou um pouco ansioso, mas eu fico muito feliz por essa confiançaomaha pokerestar ouvindo issoomaha pokerum grande treinador.
Logo aos quatro minutos da primeira etapa, o Galo teve pênalti a favor. Ainda no banco, Deyverson afirma ter comemorado tanto que levou uma cotovelada, não intencional,omaha pokerAlan Kardec.
- Eu sempre fui um jogador que se dá muito bem com o torcedor. Em todos os clubes pelos quais passei sempre fui assim, um cara que agita a torcida. Ali no banco mesmo, quando teve o pênalti, eu fui levantar na euforia. O Alan Kardec levantou, me deu uma cotovelada e abriu a minha testa, começou a descer o sangue. Para você ver a euforia que eu tenho
O camisa nove do Galo comemorou a classificação, mas colocou os "pés no chão". Deyverson disse que ainda faltam três jogos para o título, que ainda não há nada ganho.
- Subimos apenas mais um degrau, faltam três. Não tem nada a ganho ainda. Sabemos que é uma competição muito difícil, mas é motivoomaha pokermuita alegria. É um motivoomaha pokerfelicidade, ficar feliz, aproveitar.
Deyverson revelou que o segundo gol marcado veioomaha pokeruma jogada que vem sendo bastante treinada na Cidade do Galo.
- Eu pude fazer o segundo golomaha pokeruma jogada que a gente vem treinando muito, que o Mister (técnico) vem falando comigo bastante. O Léo também nos treina para eu atacar o segundo pau e deu certo.
Deyverson está no Atlético há dois meses, o atacante tem pouco tempoomaha pokerclube, mas já vem recebendo bastante carinho da torcida. O camisa nove diz ficar feliz com os torcedores comprando camisas com seu nome.
- Fico feliz sobre saber que as pessoas estão comprando camisa com meu nome, é motivoomaha pokermuita felicidade. Eu cheguei há pouco tempo aqui no Galo, já ter esse reconhecimento, esse carinho... falta muito para o Deyverson estar no livro desse clube gigantesco, tem muitos jogadores na minha frente. Sou um cara muito consciente. Falta muito para que eu esteja no livro do Galo. Vou demonstrar muita coisa ainda. Falta muito trabalho.
Milito foi bastante elogiado pelo atacante atleticano. Segundo Deyverson, ele tem muito que aprender ainda com o "mister".
- Tenho muito o que aprender ainda com o mister, tenho certezaomaha pokerque ele ainda vai me passar muitas coisas. Vou aprender muito com ele e com toda a comissão. O Deyverson é aquele jogador que todo dia tem que aprender, tem que melhorar. Como falei várias vezes, as críticas me fazem evoluir. Eu sou um cara que nunca vou entraromaha pokeratrito com ninguém, nem nos momentos bons, nem nos ruins. Eu sou um cara que nos momentos bons vou ter o pé no chão, saber que não ganhei nada, e nos momentos ruins vou pegar as críticas e tornaromaha pokeralgo para que eu cresça, que me motiva.
Antesomaha pokerchegar ao Atlético, Deyverson defendia o Cuiabá. O atacante comentou que pessoas disseram queomaha pokercarreira só iria cair, mas que não ouviu e hoje é atacante do Galo.
- Quando eu estava no clube antesomaha pokervir para cá, muita gente falava que eu ia só para baixo, se eu colocasse isso na minha cabeça, no meu coração, talvez eu estaria embaixo, mas como eu sou um cara persistente, que tem uma esposa que me levanta, sou um cara que sempre batalhei e hoje estou aqui no Galo.