Atlético-MG x Bahia: Hulk diz que VAR "manda" no futebol brasileiro

Jogadores reclamamedwards sportingpênalti não marcado na reta final do empate por 1 a 1

Por Redação do ge — Belo Horizonte


O Atlético-MG saiu na bronca com a arbitragem após o empate por 1 a 1 com o Bahia, na Arena MRV, neste domingo. Após a partida, Hulk, capitão do time, questionou Bruno Arleuedwards sportingAraújo por não ter ido ao monitor do VAR avaliar um possível pênaltiedwards sportingGabriel, na reta final da partida.

"Quando é lance interpretativo o árbitro tem que assumir a responsabilidadeedwards sportingolhar o VAR", diz Hulk

"O que não pode é fugir da responsabilidade. Infelizmente, o VAR está mandando no futebol brasileiro.", disse o atacante, que deixou o jogo com dores e será reavaliado.

No lance, a posse fica viva na área após cruzamento, Biel disputa pelo alto com Alan Kardec, e a bola toca no braço direito do atacante do Bahia, que estavaedwards sportingcostas. O árbitro não marcouedwards sportingcampo, e análise da equipe do VAR – comandada por Rodrigo D'Alonso Ferreira – foi rápida, mantendo a decisãoedwards sportingcampo (veja abaixo).

Atlético reclamaedwards sportingpossível pênaltiedwards sportingBiel no fim da partida

A reclamaçãoedwards sportingHulk é pelo fatoedwards sportingBruno não ter analisado o lance no monitor, uma vez que considerou ser uma decisão interpretativa.

- Lance interpretativo quem define é o árbitro, quem manda no jogo é o árbitro. O árbitro decide se é mão ou não é, mas ele assume a responsabilidadeedwards sportingver o lance. Cara, é triste para a gente. Não sei se foi pênalti, masedwards sportinglance interpretativo o árbitro temedwards sportingassumir a responsabilidade e olhar o VAR. Infelizmente, fica essa indecisão, por isso tem a reclamação no final.

Hulkedwards sportingação durante Atlético-MG x Bahia — Foto: Pedro Souza/Atlético

Com o empate na Arena MRV, o Atlético-MG perdeu a chanceedwards sportingchegar ao G-4 do Campeonato Brasileiro. Mas, com o gol marcado, Hulk assumiu a artilharia máxima do Galo na era dos pontos corridos, com 47 gols.

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