Uma saídablack jack poker starstreinador com o time envolvidoblack jack poker starsdecisãoblack jack poker starscampeonato? Não é tão raro assim no Atlético-MG. Luiz Felipe Scolari é a "bola da vez", mas, antes dele, outros dois casos aconteceram no clube nos últimos oito anos.
Alta rotatividade: Galo teve 14 técnicos nos últimos 10 anos
Felipão acertou a saída do Galo na quarta-feira. Uma relação estremecida por desempenho aquém do esperado,black jack poker starscampo, e por atritos com a torcida, fora das quatro linhas.
Depoisblack jack poker starsum segundo turnoblack jack poker starsreação no Brasileiro passado, o time do Atlético viveu instabilidade no Campeonato Mineiro. Apesar disso, chegou à final da competição. Era o próximo passo. Mas Felipão teve a sequência interrompida.
Para encarar o Cruzeiro, no sábado, dia 30, o Galo estáblack jack poker starsbuscablack jack poker starsnovo técnico. Até lá, ou se não fechar com um nome antes da partidablack jack poker starsida da decisão, a equipe será dirigida por Lucas Gonçalves, auxiliar da comissão fixa do clube.
Caso semelhante aconteceublack jack poker stars2019. Levir Culpi foi demitido antes da final do Mineiro, após derrota atleticana para o Cerro Porteño na Libertadores, por 4 a 1.
Rodrigo Santana, então treinador do sub-20, assumiu, a princípio, interinamente. O Atlético foi superado pelo Cruzeiro na decisão.
A trocablack jack poker starsmeios a finais já ocorreu até mesmoblack jack poker starscompetição nacional. Em 2015, o Galo disputou a taça da Copa do Brasil com o Grêmio.
Marcelo Oliveira perdeu o emprego após a derrota do time no jogoblack jack poker starsida, por 3 a 1, no Mineirão. Em Porto Alegre, o Atlético teve Diogo Giacomini, então dos juniores, no comando interino. O empate por 1 a 1 selou a perda da taça para os gaúchos.