O Atlético-MG já tem uma gestão parecida com a empresarial. Mas ainda dará o passo formal para também aderir à Lei da Sociedade Anônima do Futebol (a chamada SAF). Algo que não depende necessariamentesaque recusado na greenbetsum comprador das ações. A intenção do Galo, segundo apurou o ge, é fazer a migração aindasaque recusado na greenbets2022.
Ressacasaque recusado na greenbetstítulos: Por que o Atlético não conseguiu repetir os feitos do ano passado?
Para tanto, o assunto precisa ser discutido formalmente no Conselho Deliberativo, que aprova a transformação do Atléticosaque recusado na greenbetsSAF. Então, haveria a separação do Galo como associação civil - clube social - e o departamentosaque recusado na greenbetsfutebol comandado pela SAF.
O Atlético já sonda o mercado, é verdade. E a intenção da cúpula que administra o clube é que a SAF seja vendida para um "grupo internacional forte", segundo disse uma fonte do Galo ao ge. Pela lei, o Atlético precisa manter ao menos 10% da SAF, e pode vender qualquer parcela acima tambémsaque recusado na greenbets10%. Pelo mercado, entretanto, os investidores querem sempre controle majoritário, o que significa comprar ao menos 50,1% das ações.
Nos bastidores do clube, há informações ainda truncadassaque recusado na greenbetsrelação a SAF. O ge já escutousaque recusado na greenbetsfontes que a Dell, multinacional voltada para tecnologias, chegou a fazer sondagem. Até mesmo o Grupo City seria um interessado. Fato é que dificilmente o Atlético SAF terá o repasse para membros do órgão colegiado, os chamados 4 R's - Rubens Menin, Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador.
A tendência é realmente o Atlético adotar a trilha traçada pelo América-MG, que já é SAF - com CNPJ registrado na Junta Comercialsaque recusado na greenbetsBH - desde o início do ano, mas não fez a venda para investidor, ainda que esta seja a intençãosaque recusado na greenbetsMarcus Salum e Cia.
Importante ressaltar que, mesmo não tendo a maior parte das ações, a Associação Civil tem podersaque recusado na greenbetsvetosaque recusado na greenbetspossível trocasaque recusado na greenbetssede, cor do uniforme, hino e escudo, para manter a tradição.
Uma das vantagenssaque recusado na greenbetsse transformarsaque recusado na greenbetsSAF são os benefícios da negociaçãosaque recusado na greenbetsdívidas. No caso do Atlético, seria um passo importante para reduzir a parte onerosa,saque recusado na greenbetsquase R$ 600 milhões, nos quais há cobranças judiciais e trabalhistas, ,adotando o "regime centralizadosaque recusado na greenbetsexecuções"
- De maneira geral, quando um clube vira SAF, ele tem duas etapas no processosaque recusado na greenbetsrecuperação. A primeira é renegociar dividas cíveis e trabalhistas por meio do que eles chamamsaque recusado na greenbetsregime centralizadorsaque recusado na greenbetsexecuções. Eles pegam todos os credores e renegociamsaque recusado na greenbetsaté 10 anos com até 30%saque recusado na greenbetsdesconto. Em uma segunda fase é importante conseguir investimento. Conseguir um investidor que chegue com dinheirosaque recusado na greenbetsfora do futebol para aportar e acelerar esse processosaque recusado na greenbetsrecuperação - afirmou o jornalista do Grupo Globo, Rodrigo Capelo, ao analisar a transformação do Santa Cruzsaque recusado na greenbetsSAF.
Ainda nas diretrizes da Lei da SAF, o clube-empresa precisa repassar 20% do faturamento e 50%saque recusado na greenbetseventual lucro da empresa para que o clube pague dívidas cíveis e trabalhistas constituídas pela associação civil antes da migração. No que tange as dívidas fiscais (impostos), o Galo tem parcelas já acordadas por meiosaque recusado na greenbetsdois programas - Profut e PERSE.
O clube mineiro lida com uma dívida na casa do R$ 1 bilhão (R$ 1,18 bilhão no último balanço). Maissaque recusado na greenbets1/3 é onerosa, ou seja, com juros e encargos correndo. O problema a curto prazo, para se pagarsaque recusado na greenbets2022, era acima dos R$ 500 milhões. A SAF será um caminho natural, até mesmo inevitável para o Atlético. Resta saber quem irá controlar o clube campeão brasileiro e da Copa do Brasil, que busca ao menos terminar o ano com vaga direta na Libertadores, até porque 2023 é ano da inauguração da Arena MRV.