Jogadoreszebet jobsInglaterra e Paíszebet jobsGales se ajoelham juntoszebet jobsprotesto na Copa

Galeses se juntam a ingleses, que já haviam protestado dessa forma nas duas primeiras partidas da Copa do Mundo no Catar

Por Redação do ge — Al Rayyan, Catar


Juntos, ingleses e galeses protestaram antes do apito inicial do confronto entre as duas seleções, nesta terça-feira, pela terceira e última rodada do Grupo B. Os jogadores se ajoelharam no gramado do estádio Ahmad Bin Ali, na cidade Al Rayyan, no Catar.

O protesto tem origem no combate ao racismo - é feito com certa rotinazebet jobspartidas da Premier League. Neste Mundial, virou também um o protesto contra a proibição ao uso da braçadeira "OneLove", uma açãozebet jobsapoio à causa LGBTQIA+.

Protesto das seleçõeszebet jobsInglaterra e Gales anteszebet jobsa bola rolar — Foto: REUTERS/Lee Smith

A partida ajudará a definir os classificados da chave - Estados Unidos e Irã também tem chanceszebet jobschegar às oitavas. A Inglaterra passa com empate, e Gales precisa vencer.

Jogadoreszebet jobsPaíszebet jobsGales e Inglaterra se ajoelham para protestar contra o racismo antes do começo do jogo

Na Copa do Catar, os jogadores da Inglaterra já fizeram o mesmo protestozebet jobsoutras duas oportunidades. Se ajoelharam antes dos confrontos com Irã e Estados Unidos.

zebet jobs Entenda o caso

A questão da braçadeira gerou polêmica e se transformouzebet jobsquedazebet jobsbraço entre a Fifa e algumas seleções da Europa. Segundo o jornal "The Telegraph", após tentativaszebet jobsdiálogo, a Fifa disse à Football Association (federação inglesa) que o regulamento não permite o uso da braçadeira nas cores do arco-íris.

A Fifa, então, anunciou uma campanhazebet jobsparceria com a ONU que prevê a exibiçãozebet jobsmensagens humanitárias nas faixas usadas pelos capitães das 32 seleções que disputam a Copa. O problema é que tal ação foi entendida por algumas seleções como uma tentativazebet jobsa entidade tentar sufocar o movimento "One Love", lançado alguns meses atrás, que conta com uma braçadeira com as cores do arco-íris como uma mensagemzebet jobsprotesto contra as leis anti-LGBTQIA+ do Catar.

A Fifa chegou a abrir conversas com as seleções para tentar resolver a crise anteszebet jobsestas seleções entraremzebet jobscampo. O regulamento da Copa do Mundo diz que a faixazebet jobscapitão faz parte do equipamento fornecido pela Fifa para as seleções – como garrafaszebet jobságua que ficam nos bancoszebet jobsreservas, os coletes usados pelos reservas, as bolsas que os médicos usam quando entramzebet jobscampo para atender jogadores lesionados.

O Catar recebe críticas pelo seu históricozebet jobsproblemas relacionados aos direitos humanos - como no caso dos trabalhadores imigrantes e da posição do país sobre os direitos das mulheres ezebet jobspessoas LGBTQIA+. O país-sede tem leis LGBTfóbicas, e a violaçãozebet jobsdireitos preocupa ativistas relacionados à causa.

O Código Penal do Catar proíbe a homoafetividade para homens e mulheres e prevê, como pena máxima, até o apedrejamento. Apesarzebet jobspreverzebet jobsseu estatuto, no artigo 3, a proteção dos direitos humanos, a Fifa tem evitado se posicionar sobre a questão. Entidades que lutam por direitos da população LGBTQIA+ esperavam que a entidade pressionasse por uma reforma na lei do país, o que não ocorreu.