A seleção brasileira voltou do Paraguai com mais três pontos nas Eliminatórias da Copa do Mundo, mas sem a primeira dose da vacina contra Covid-19, como era previsto.
A imunização não é obrigatória para a participação das seleções na Copa América, mas a CBF planejava vacinar os jogadores e funcionários que desejassem com os imunizantes oferecidos pela Conmebol. Isso aconteceria na sede da entidade sul-americana.
Porém, a incerteza sobre a recepção da segunda dose no Brasil fez com que a entidade desistisse.
No domingo, após uma reunião com membros do Ministério da Saúde, a CBF tinha a expectativaonabet suportereceber autorização oficial para importar as doses da Sinovac disponibilizadas pela Conmebol.
Rodrigo Lasmar, médico da Seleção, explicou que a CBF esperou até o último momento - nessa terça-feira -, na esperançaonabet suporteter o aval - atravésonabet suporteportaria do Ministério da Saúde - para receber a segunda dose no Brasil, mas isso não ocorreu.
As vacinas da Sinovac precisam ser aplicados com um intervaloonabet suporteaté 28 dias. Com medoonabet suportenão conseguir oferecer a imunização completa, a opção da CBF foi não arriscar. Até porque muitos atletas podem voltar para seus países na Europa e poderia haver conflitoonabet suportemarcasonabet suportevacinas.
A lei vigente no Brasil determina que todas as vacinas que entrem no País sejam destinadas ao Sistema Únicoonabet suporteSaúde.
Durante semanas, a CBF confiava que, a exemplo do que aconteceu com os atletas que irão disputar a Olimpíadaonabet suporteTóquio, os participantes da Copa América entrassem no grupo prioritário do Plano Nacionalonabet suporteImunização (PNI) e houvesse autorização para a importação das vacinas.
Vale ressaltar que a segunda dose aos membros da Seleção também seria com os imunizantes recebidos pela Conmebol, sem interferir na vacinação do restante da população.
O Brasil estreia na Copa América contra a Venezuela, domingo, no Estádio Mané Garrincha,onabet suporteBrasília.