Daniel Alves revela ser são-paulino e diz que não cogita retorno ao Brasil
Daniel Alves foi obviamente questionado sobre um possível retorno ao futebol brasileiro naesportes da sorte quem élonga entrevista concedidaesportes da sorte quem éSalvador, neste domingo. Revelado pelo Bahia, o lateral-direito afastou a possibilidadeesportes da sorte quem éretornar brevemente ao futebol brasileiro, mesmo tendo seu contrato com o PSG prestes a se encerrar, no fim deste mês.
– Vai demorar (para voltar ao Bahia) (risos). Eu falei para pessoal do Bahia que pode ser por um ou dois meses porque vai demorar muito ainda. Eu pretendo outras coisas na minha vida e tenho objetivos, não digo maiores para não pensarem que estou menosprezando, mas tenho desafios e quero vivê-los. Quero mostrar para outros atletas que eles decidem quando começa e quando acaba. Eu decidi quando começaria minha carreira e no momento certo vou decidir quando acabar. Não vai ser o futebol que vai me mandar para casa. Até lá, espero conquistar muitas coisas.
Daniel Alves voltou a comentaresportes da sorte quem étorcida pelo São Paulo. Nascidoesportes da sorte quem é1983, ele era criança na fase mais vitoriosa da história do clube, comandado pelo técnico Telê Santana. Nem mesmo o pai, torcedor do Palmeiras, conseguiu afastar o filho diante dos títulos tricolores daqueles tempos.
– O São Paulo é o meu time. Meu pai torce para o Palmeiras, é bom deixar claro senão dá confusãoesportes da sorte quem écasa. Tenho minha relaçãoesportes da sorte quem éter visto o time jogar, me lembro do Telê.
O lateral-direito também se inspirou no companheiroesportes da sorte quem éposição daquele São Paulo vencedor: Cafu, também duas vezes campeão mundial com a Seleção.
– Não gosto muitoesportes da sorte quem écomparações, mas acredito que eu tenha a raça do Cafu e a qualidade do Jorginho. O Cafu jogava num time que gosto muito, é uma pessoa perseverante eesportes da sorte quem écomprometimento com a causa. E o Jorginho pela qualidade técnica, a forma como cruzava. Era inspirador vê-los jogar.
Daniel Alves só não foi plenamente feliz jogando no Morumbi, na última sexta-feira. O lateral-direito criticou o comportamento da torcida, hostil a alguns jogadores e sem vibração. Logo depois da vitória por 3 a 0 sobre a Bolívia, na abertura da Copa América, ele disse que era possível até mesmo escutar as orientaçõesesportes da sorte quem éTite, tamanho o silêncio.
Daniel Alves comenta declaração sobre frieza da torcidaesportes da sorte quem éSão Paulo
Em Salvador, o capitão afirmou que a distância das arquibancadas para o gramado pode ter atrapalhado.
– Falei da minha sensaçãoesportes da sorte quem éque quando jogamos no Morumbi isso acontece, nãoesportes da sorte quem éSão Paulo,esportes da sorte quem égeral. Na Arena é diferente,esportes da sorte quem érepente porque no Morumbi a torcida está muito distante – disse Daniel Alves, que também pediu apoio sem relação ao time do jogador da Seleção. No último jogo, o corintiano Fagner, seu reserva, foi bastante vaiado ao ter seu nome anunciado.
– Vou insistir que as pessoas entendam que estamos aqui representando nosso país. Não estamos aqui para brincadeira, perdendo tempo ou porque ficamos mais bonitos vestindo a camisa da seleção brasileira. Estamos aqui para uma missão e é momentoesportes da sorte quem éseriedade. Não importa se gosta ou desgostaesportes da sorte quem écerto jogador ou se ele joga num time que você não gosta, é momentoesportes da sorte quem éestarmos unidos, fechados. Já vivemos a experiênciaesportes da sorte quem éque quando há conexão os resultados são mais favoráveis.