Relembre o caso da funcionária que denunciou Rogério Caboclo e resultou no afastamento dele
A Comissãobetway flash casinoÉtica da CBF recebeu mais uma denúncia formal contra o presidente afastado, Rogério Caboclo. A queixa é por assédio moralbetway flash casinooutra vítima, o diretorbetway flash casinoTecnologia da Informação, Fernando França. O documento foi enviado ao órgão pelo diretor no último dia 22.
Nele, o dirigente afirma que Rogério Caboclo praticou "condutas ilícitas e repugnantes" e pede que seja aberto um novo processo contra o presidente afastado.
Trata-se da segunda denúnciabetway flash casinoassédio moral realizada contra Caboclo. No dia 6betway flash casinojunho, ele foi afastado por 30 dias da presidência por uma decisão da Comissãobetway flash casinoÉtica. Dois dias antes, o ge havia revelado que uma funcionária o acusoubetway flash casinoassédio moral e assédio sexual.
Na denúncia protocolada no dia 22, França escreveu que "foi injuriado, difamado e sofreu agressões ameaçadoras, o que, sem dúvida, caracteriza abusobetway flash casinopoder e afronta ao princípio da moralidade".
Na sexta-feira, o colunista Ancelmo Góis,betway flash casinoO Globo, havia noticiado que França acionara a Comissãobetway flash casinoÉtica. O ge teve acesso ao documento.
No texto, o diretor da CBF afirma que um dos episódios ocorreu no apartamentobetway flash casinoCaboclo, no dia 21betway flash casinoabril, no Riobetway flash casinoJaneiro. "O denunciante sofreu verdadeiro massacre moral", traz a denúncia.
Segundo o texto, o então presidente cobrava providências sobre o casobetway flash casinoassédio denunciado por uma secretáriabetway flash casinoCaboclo. Embora essa informação não conste da denúncia inicial, o ge apurou que França afirmou a pessoas próximas que Caboclo queria que o telefone e os e-mails da secretária fossem rastreados, mas teria se negado a fazer.
No documento, França diz que "insatisfeito pelos esclarecimentos prestados pelo denunciante, o acusado perdeu completamente o controle e passou a declarar que o denunciante se tratavabetway flash casinoum incompetente amador e primário".
O diretorbetway flash casinoTI da CBF informou ainda que tudo ocorreu na presençabetway flash casinooutro funcionário, que deve ser chamado pela Comissãobetway flash casinoÉtica a depor na próxima semana.
O testemunhobetway flash casinoFrança pode complicar ainda mais a situação do presidente afastado da CBF, que corre o riscobetway flash casinoperder o cargo.
Em nota divulgada neste sábado à noite, a defesabetway flash casinoRogério Caboclo classificou como "ridículas" as acusações presentes na denúnciabetway flash casinoFernando França. Leia abaixo:
"O presidente da CBF, Rogério Caboclo, considera ridículas as acusações mentirosas feitas pelo diretorbetway flash casinoTecnologia da Informação da entidade, Fernando França. Caboclo nunca seria capazbetway flash casinopedir para ele nem para ninguém para gravar adversários ou qualquer outra pessoa.
É fato notório que foram os opositoresbetway flash casinoRogério Caboclo os responsáveis pelas escutas ilegais. Os vazamentos seletivosbetway flash casinotrechosbetway flash casinoconversas gravadas desde 2018 somente prejudicaram o próprio presidente afastado, logo depois da deflagraçãobetway flash casinoum golpe para abetway flash casinosaída da presidência. Se confirmada a informação da reportagem, Caboclo tomará todas as medidas criminais e cíveis contra o diretor".