Jornal: investigador da Uefa fechou os olhos para possível quebracasino online mr betFair Play financeiro pelo PSG

"New York Times" afirma que evidências mostram que entidade "se rendeu sem lutar", indicando que estudo financeiro do clube foi aceito sem contestação, gerando crise interna

Por GloboEsporte.com — Nova York, EUA


Investigado pela Uefa após contratar Neymar e Mbappé na mesma temporada, gastando bilhõescasino online mr betreais, o PSG não teve uma quebra do Fair Play Financeiro constatada e, assim, escapoucasino online mr betuma punição. Mas uma reportagem do jornal "New York Times" afirma que o processo que deixou o clube francês impune contou com divergências e um atuaçãocasino online mr bet"olhos fechados"casino online mr betum dos investigadores.

A reportagem traz no título a afirmaçãocasino online mr betque "A Uefa se rendeu sem lutar" no casocasino online mr betinvestigação do timecasino online mr betParis, e aponta que documentos indicam que o investigador responsável teve uma conduta um tanto quanto suspeita depoiscasino online mr betsolicitar estudos financeiros sobre os patrocinadores do clube.

Neymar com Nasser Al-Khelaïfi, presidente do PSG, na apresentação no Parc des Princes — Foto: AP Photo/Francois Mori

As contratações caras motivaram a Uefa a colocar o PSG no alvocasino online mr betinvestigações pela possível quebracasino online mr betregras do Fair Play Financeiro - que obrigam os clubes a não somar grandes prejuízos, sob penacasino online mr betmultas, proibiçãocasino online mr betcontratações e até exclusãocasino online mr betcompetições. No ano passado, o ex-primeiro-ministro da Bélgica, Yves Leterme, foi apontado como principal investigador do caso e conduziu a análise das finanças do clube nas temporadas recentes.

O PSG argumentou que os reforços eram trazidos com fundos vindoscasino online mr betseus patrocinadores - a maioria deles ligados ao governo do Catar, entre empresascasino online mr betdiversas áreas,casino online mr bettelefonia a um banco. Estes contratoscasino online mr betpatrocínio, então, passaram a ser analisados para ter seus reais valores apontados, e para isso foi contratada pela Uefa a empresa Octagon Worldwide.

Simultaneamente, o PSG pediu autorização para contratar outra companhia para fazer tal análise, a Nielsen. O estudo dos contratos por parte das duas empresas obteve resultados totalmente diferentes. Por exemplo: a Octagon avaliou que o acordocasino online mr betpatrocínio da Autoridade Nacionalcasino online mr betTurismo do Catar com o PSG eracasino online mr betcercacasino online mr bet€ 5 milhões; a Nielsen, porcasino online mr betvez, indicou um valorcasino online mr bet€ 100 milhões.

Neymar e Mbappé no treino do Paris Saint-Germain — Foto: Reprodução/Twitter

Diantecasino online mr bettal divergência, o investigador Yves Leterme não optou por pedir uma terceira opinião e, assim, tentar chegar a uma conclusão. O "New York Times" diz que o belga simplesmente acatou os resultados da Nielsen, que fariam com que o PSG tivesse um prejuízo acumulado inferior ao valor que poderia levar a equipe a ser punida.

A publicação ainda aponta que o juiz responsável pelo caso na Câmaracasino online mr betDecisão da Uefa, José Narciso da Cunha Rodrigues, estranhou a decisãocasino online mr betLeterme ao analisar os relatórios. Por escrito, o juiz chegou a dizer que houve "uma aplicação errônea das regras por parte do investigador-chefe". E, por isso, a Uefa tentou reabrir o caso.

Entretanto, o PSG entrou com um recurso junto ao TAS, alegando que havia acontecido um "errocasino online mr betprocedimento", o que forçaria que a decisãocasino online mr betLeterme permanecesse. A Uefa, então, acabou aceitando o posicionamento dos parisienses, encerrando o caso sem punir o clube francês.