Final da Champions: Lúcio diz para Inter não jogarcote boostée zebetigual para igual

Campeãocote boostée zebet2009/10, zagueiro brasileiro admite favoritismo do Manchester City e relembra "ônibus estacionado" contra histórico Barcelonacote boostée zebetGuardiola: "Não tinha o que fazer"

Por Bella Abreu, Leonardo Martins e Vinícius Rodeio — Riocote boostée zebetJaneiro


A Intercote boostée zebetMilão precisa superar Pep Guardiola para ser campeã da Champions League no próximo sábado. Se tem alguém que sabe o que é isso, é Lúcio. Ídolo da equipe italiana com o títulocote boostée zebet2010, o ex-zagueiro relembrou aquela campanha, que pode servircote boostée zebetinspiração para seu ex-clube.

Em entrevista ao ge, o brasileiro admitiu a superioridade do Manchester City, mas disse que confia na estratégia dos italianos (veja no vídeo abaixo).

Lúcio fala sobre a Inter na final da Liga dos Campeões

— Claro, se tratandocote boostée zebetuma final, é apenas um jogo, tudo pode acontecer. Vai depender muito da estratégiacote boostée zebetjogo da Inter. Eles não podem jogarcote boostée zebetigual para igual por conta do elenco e a própria tradição do Guardiola, que é um treinador muito inteligente. A Inter tem chances, mas precisacote boostée zebetuma estratégia diferente e bem definida para vencer o City – disse o ex-zagueiro.

Em 2010, sob comando do português José Mourinho, o time venceu o Bayerncote boostée zebetMunique na final por 2 a 0, com dois gols do argentino Diego Milito. Lúcio era um dos pilares daquele time ao lado dos brasileiros Júlio César e Maicon.

— Era uma final. O sonho maiorcote boostée zebettodo o jogador, que está ali na Europa, é ganhar uma Liga dos Campeões. A responsabilidade era grande, mas para mim, o algo a mais foi enfrentar o Bayerncote boostée zebetMunique, clubecote boostée zebetonde eu saí antes ir para a Inter – afirmou o brasileiro, que jogou pelo time alemãocote boostée zebet2004 a 2009.

cote boostée zebet "Mourinho foi o melhor treinador"

Em 2010, a Inter voltava a uma finalcote boostée zebetLiga dos Campeões depoiscote boostée zebet38 anos – a última havia sido na temporada 1971/72 quando perdeu por 2 a 0 para o Ajax. Levandocote boostée zebetconsideração o último título, foram 45 anoscote boostée zebetespera: a Inter venceu o Benfica e conquistou o bicampeonatocote boostée zebet1965, um ano depoiscote boostée zebetderrotar o Real Madrid.

— Escrevemos uma história bonita. Aquele grupo foi especial, tanto é que o Mourinho foi uma peça fundamental. Foi o melhor treinador com quem já pude trabalhar. Foi um cara sensacional que soube conduzir muito bem o timecote boostée zebet2010. Começamos a competição desacreditados, pela força ali claro do Chelsea no momento, a força do próprio Barcelona, Bayern, Real Madrid... esses clubes que quando se iniciam uma Champions League são os favoritos. Mas, a gente chegou com mérito e conseguimos o objetivo que foi conquistar o título.

Mourinho Intercote boostée zebetMilão Barcelona Liga dos Campeões 2010 — Foto: Getty Images

Na campanha, a Inter avançoucote boostée zebetsegundo lugar no grupo F, atrás apenas do favorito e atual campeão Barcelona. No mata-mata, os italianos eliminaram o Chelsea, nas oitavas, e o CSKA, nas quartas, com duas vitóriascote boostée zebetambos os confrontos.

Porém, a semifinal foi o duelo mais emblemático da campanha: o reencontro com o Barcelona, que havia passado pelo mesmo grupo. Com elenco estelarcote boostée zebetnomes como Messi, Ibrahimovic, Xavi e Puyol, e comandado por Guardiola, o time espanhol era considerado favorito ao título – assim como acontece com o Citycote boostée zebet2023. Quando perguntado sobre as coincidências, Lúcio não escondeu que o jogo único muda tudo.

— Tanto o Barcelona (de 2010) quanto o City (de 2023) são grandes equipes. O Barcelona era bem mais consolidado no futebol europeu naquele momento. Como se tratavacote boostée zebetuma semifinal, conseguimos fazer um placar excelente dentrocote boostée zebetcasa (Inter venceu por 3 a 1), apesar do estilocote boostée zebetjogo com possecote boostée zebetbola do adversário, conseguimos ter mais controle da partida — explicou Lúcio, que continuou:

Lúcio marca Messicote boostée zebetBarcelona x Intercote boostée zebetMilãocote boostée zebet2010 — Foto: Ben Radford/Corbis via Getty Images

— Essa situação do City é bem diferente, porque é uma finalcote boostée zebetjogo único. Naquela situação da semifinal, tinha tanto um jogocote boostée zebetida comocote boostée zebetvolta. Então talvez na estratégia do Guardiola, poderia reverter esse placar no segundo jogo. Agora, na final não existe um segundo jogo. Por isso, acredito que ele vácote boostée zebetbusca do gol – concluiu.

O jogo da volta ficou marcado pela popularização da expressão “Mourinho estacionou o ônibus”. Sobre jogar fechado na defesa, o brasileiro explicou que o momento fez com que o time tomasse essa postura na derrota por 1 a 0:

— No Camp Nou, nós sabíamos que ia ser muito difícil e piorou com a expulsão do Thiago Motta. Não tinha o que fazer, era colocar o time para trás e defender. Os jogadores que estavam ali também eramcote boostée zebetmuita qualidade e a gente sabia que ia ter dificuldade, mas o importante foi trabalharcote boostée zebetconjunto para parar o ataque do Barcelona.

Lúcio levanta a taça da Championscote boostée zebet2010 para a Intercote boostée zebetMilão, ao ladocote boostée zebetMaicon — Foto: Ben radford/Corbis via Getty Images

cote boostée zebet Ressurgimento das equipes italianas

A atual temporada simbolizou a retomada do futebol italiano na relevância europeu, com três equipescote boostée zebetfinais continentais. Além da final da Champions, Roma e Fiorentina chegaram nas decisões da Liga Europa e Liga Conferência, mas perderam para o Sevilla e West Ham respectivamente. Aliás, quando falamoscote boostée zebetLiga dos Campeões, a Itália teve outros dois clubes entre os oito melhores da Europa: Napoli e Milan.

— O futebol na Europa oscila muito, se torna difícil chegar todos os anoscote boostée zebetuma final, mas é uma evolução. Acho que a competição entre os clubes é muito forte, então a Itália mantém uma regularidade, com o seu estilocote boostée zebetjogo, mais cadenciado, defensivo ecote boostée zebetmuita tática.

Raio-X: Manchester City goleia Intercote boostée zebetMilãocote boostée zebetescolhas do Gringolândia

E qual jogador não gostariacote boostée zebetreceber um conselhocote boostée zebetum campeão mundial e da Liga dos Campeões? Lúcio falou sobre o recado que daria aos jogadores e palpitou sobre a decisão.

— Eu falaria para ter uma estratégiacote boostée zebetjogo e aproveitar a chancecote boostée zebetcada momento daquela partida. É ficar atento, é saber que não tem milésimocote boostée zebetsegundocote boostée zebeterro para ganhar um título como a Champions League, uma final tão esperada. A gente sabe que todos os anos é algo emocionante, algo que todo mundo para assistir. É dedicação, acreditar e lutar pelo sonho. Só sonhar não adianta, tem que lutar, correr atrás e fazer o melhor dentrocote boostée zebetcampo. Acho que (vai ser) 2 a 0 para o City, mas eu quero que a Inter ganhe. Esse é o meu palpite, mas eu acho que 1 a 0 para a Intercote boostée zebetMilão também seria uma grande final, uma festa na Itália — afirma o jogador.

A final da Liga dos Campeões entre Intercote boostée zebetMilão e Manchester City acontece neste sábado (10), às 16h (de Brasília)cote boostée zebetIstambul, na Turquia. O ge acompanhacote boostée zebettempo real, com live do podcast Gringolândia após a partida.