O Sporting lidera o Campeonato Português com sete pontospixbet slottrês jogos e neste sábado recebe o Rio Ave no José Alvalade pela quarta rodada. Um iníciopixbet slottemporada que leva um poucopixbet slotesperança para os torcedores, alémpixbet slotum brasileiro inspirado. Com 25 anos, o atacante Luiz Phellype tem é história para contar no futebol. Passou pelas categoriaspixbet slotbase do Paraná e do Desportivo Brasil, saiu cedo para tentar a primeira experiência na Bélgica. Por lá, teve um início promissor, mas uma queda resultoupixbet slotum braço quebrado e um pedaço da orelha arrancado.
Luiz Phellype era tratado como promessa no Standard Liège, fez 21 gols na primeira temporada pelo time B, estava pertopixbet slotassinar contrato para ficarpixbet slotdefinitivo quando acabou levando um tombo depoispixbet slotum treinamento. Quebrou o braço e perdeu parte da orelha, que tevepixbet slotser colada.
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- Esse negócio da lesão, hoje eu paro para pensar e é engraçado. Nesses países europeus, onde neva muito, fica aquela camadapixbet slotgelo fina por cima do chão. Mesmo sem neve. Isso é perigoso, os hospitais na Bélgica vivem cheiospixbet slotpessoas, principalmente idosos, que têm lesões assim. Escorregam, é complicado. Fizemos um treino no campo no time B, era um pouco mais acima,pixbet slotum morro. Estava andando distraído, não prestei a atenção, escorreguei nessa camadapixbet slotgelo e caí por cima do braço. Bati com a cabeça no chão. Levantei e percebi a dor no braço e sangue no rosto. Quando coloquei a mão na orelha, percebi que estava partida, tinha rasgado. Fui para o hospital, recebi tratamento, tinha quebrado o braço. Isso atrapalhou minha experiência lá - disse.
"Cheguei na Bélgica com 18 anos, fui contratado pelo time B do Standard Liège. Mas depois passei a treinar com o time principal e jogar com o segundo time"
Depoispixbet slotpassar por um grande susto na Bélgica e perder a chancepixbet slotseguir no país, Luiz Phellype teve uma jornadapixbet slotandarilho da bola até chegar no Sportingpixbet slotjaneiro deste ano. Passou por Estoril, Beira-Mar, Feirense, Paçospixbet slotFerreira e uma jornada complicada no Libolo,pixbet slotAngola. Em buscapixbet slotmais minutospixbet slotcampo, ele conheceu um cenário no futebol que jamais havia imaginado:
- Essapixbet slotAngola foi uma coisa... Eu estava no Estoril, não jogava muitos jogos. O titular era o Léo Bonatini. Chegou um dia, o diretor me chamou e disse que apareceu o clubepixbet slotAngola. É claro que eu nunca tinha imaginado jogar lá, não conhecia o futebolpixbet slotlá. Mas eu gostopixbet slotjogar, queria jogar. Pela experiênciapixbet slotantes no Estoril,pixbet slotter sido emprestado duas vezes, queria jogar. Quando cheguei lá, não foi uma decisão boa que tomei. A liga não era boa, na cidade só tinha o condomínio para os jogadores. O resto era miséria, ajudávamos muito as crianças dando comida para elas. Era triste. Não tinha estrutura, as pessoas passavam por muitas dificuldades. Salários atrasados, tudo era muito difícil.
O nomepixbet slotLuiz Phellype chegou a ser relacionado a um possível interesse do Flamengo pelo jornal "A Bola". O jogador garante que jamais recebeu proposta oficial. Seu foco é ajudar o Sporting a quebrar o jejumpixbet slottítulos do Campeonato Nacional, o último foi na temporada 2001/02. Nesta temporada,pixbet slottrês jogos, o brasileiro marcou um gol e deu uma assistência:
- O Sporting é um clube muito grandepixbet slotPortugal que está há muito tempo sem ser campeão nacional. A expectativapixbet slottodos é ser campeão. O que esperamos é isso, o título. Comecei bem, quero melhorar, fazer mais gols e dar assistências. É nosso objetivo, o título, é o sonho da torcida e nosso também. Mas tem muita coisa para acontecer, ser líder agora não significa nada.