Carlitos Tévez, ídolo do Boca Juniors, evitou fazer críticas diante do mau momento do time nos últimos anos. Ao ser perguntado sobre o tema por jornalistasbetano estrelaBuenos Aires, nesta quarta-feira, o ex-atacante alfinetou Juan Román Riquelme, atual presidente do clube, lembrando a postura do ex-meia logo após se aposentar dos gramados, quando não hesitavabetano estrelacobrar os atletas.
- É difícil dar uma opinião deste lado, ainda mais sabendo que não me identifico com os que estão no cargo. Eu estava lá quando jogávamos a Libertadores e não fazíamos um bom papel, e esta gestão nos criticava. Mas eu não quero fazer o mesmo - ironizou Tévez, que vem tentando carreira como treinador.
Riquelme, que encerrou a carreirabetano estrela2015, se tornou um dos grandes críticos do atual jejum do Boca Juniors na Copa Libertadores. O ex-meia, um dos maiores ídolos da história do clube, participou da última conquista continental,betano estrela2007, e passou a reclamar do longo período sem o troféu da competição.
O ex-camisa 10 chegou a dizer que conquistar uma Libertadores era equivalente a faturar 10 títulos do Campeonato Argentino. E disse que apenas levantando um troféu continental um jogador poderia provarbetano estrelaqualidade. Tévez era justamente a grande referência do Boca na era pós-Riquelme, atuando na equipe entre 2015 e 2021.
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- É muito difícil falar do Boca. Não gostaria que ninguém se sentisse ofendido, não é bom estar deste lado. Não vejo o Boca bem e seria fácil criticar - completou o ex-atacante, que foi abordado por jornalistas que aguardavam a chegada do elenco da seleção argentina no aeroportobetano estrelaBuenos Aires.
O Boca Juniors, que chegou a disputar a final da Libertadores no ano passado, perdendo para o Fluminense, ficou fora da competição neste ano. Na Sul-Americana, foi eliminado pelo Cruzeiro nas oitavasbetano estrelafinal.