A confusão entre torcedores do Fluminense e do Boca Juniors na praiacasas de apostas comCopacabana, nesta quinta-feira, repercutiu muito na Argentina. Jornais e emissorascasas de apostas comTV do país criticaram a ação da polícia carioca e falaramcasas de apostas com“emboscada” da torcida da equipe brasileira.
Confusão na praiacasas de apostas comCopacabana entre torcedorescasas de apostas comFluminense e Boca Juniors
O Olé, principal jornal esportivo do país, viu o incidente como resultado da ação da torcida do Fluminense. O diário ainda condena a “repressão policial” para conter a briga. Em um forte editorial no seu portal, o veículo diz que o “Brasil é uma vergonha outra vez” e reitera que há antecedentes, mas não cita qualquer caso.
O Olé ainda reitera que o Boca Juniors está reavaliando seu esquemacasas de apostas comsegurança após a brigacasas de apostas comCopacabana. O clube está hospedadocasas de apostas comum hotel na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Riocasas de apostas comJaneiro.
Os dois maiores jornais da Argentina destacaram a confusão nas capascasas de apostas comsuas edições online. O La Nación disse que a polícia carioca “reprimiu violentamente” os torcedores do time argentino. O Clarín usa o mesmo tom e destaca o usocasas de apostas com“balascasas de apostas comborracha e gases” na ação policial.
Teve brigacasas de apostas comCopacabana entre torcedores do Fluminense e do Boca Juniors
A TyC Sports, uma das maiores emissoras esportivas da Argentina, diz que a confusão começou após agressãocasas de apostas comtorcedores do Fluminense ao grupocasas de apostas comfãs do Boca Juniors que estavamcasas de apostas comCopacabana.
O portal Infobae também destaca a ação da polícia no “ataque da torcida organizada do Fluminense a torcedores do Riocasas de apostas comJaneiro”. O site também destaca uma entrevistacasas de apostas comum torcedor mexicano do Boca Juniors assustado com a violência vistacasas de apostas comCopacabana.