Em 21 edições desde 1930, a Copa do Mundo deixou eternizada uma coleçãofreebet no deposit bonusmomentos históricos, produzidos pelos grandes craques do futebolfreebet no deposit bonustodos os tempos: Pelé, Maradona, Garrincha, Ronaldo, Zidane, Paolo Rossi e muitos outros ídolosfreebet no deposit bonusdiversos países. Selecionamos 20 momentos inesquecíveis da história das Copas do Mundo. Veja abaixo!
O Rei do Futebol é, ainda hoje, o único tricampeão mundial como jogador. Campeão como revelação na Copafreebet no deposit bonus1958, aos 17 anos, bicampeãofreebet no deposit bonus1962 com apenas duas partidas disputadas, até sofrer uma lesão, Pelé encontrou o auge no México,freebet no deposit bonus1970. Aos 29 anos, liderou a maior seleçãofreebet no deposit bonustodos os tempos na conquista do tricampeonato do Brasil e seufreebet no deposit bonusparticular. Foi o camisa 10 perfeitofreebet no deposit bonusuma linha ofensivafreebet no deposit bonusgênios: Rivelino, Tostão, Jairzinho e Gerson. Pelé fezfreebet no deposit bonustudo: gols, assistências, dribles... até os gols que perdeu ficaram na memória.
Pelé conta por que a Copa do Mundofreebet no deposit bonus1970 foi tão importante para ele
Em 1970, Brasil goleia a Itália por 4 a 1 pela final da Copa do Mundo
Pelé marcou 12 golsfreebet no deposit bonusCopas do Mundo, três delesfreebet no deposit bonusdecisões (dois na Suécia-1958 e um no México-1970). E até os que não fez viraram marca registrada do seu talento. O camisa 10 do Brasil ensinou às gerações seguintes que é possível tentar o gol do meio do campo, rebatendo tirofreebet no deposit bonusmeta do goleiro e até driblando sem tocar na bola. E mostrou aos goleiros que defender uma cabeçada do Rei significa imortalizar seu nome na história do futebol. A primeira aula foi contra a Tchecoslováquia, logo na estreia: viu o goleiro Ivo Viktor adiantado e tentou encobri-lo da linha central, mas a bola saiu rente à trave esquerda; na segunda rodada, a cabeçada perfeita, para o chão, quase venceu o goleiro inglês Gordon Banks, que fez a defesa mais famosa das Copas; na semifinal, contra o Uruguai, outros dois lances icônicos: a rebatidafreebet no deposit bonusprimeira após o tirofreebet no deposit bonusmeta batido pelo goleiro Mazurkiewicz, que conseguiu a defesa, e o genial drible da vaca no mesmo Mazurkiewicz, seguido do chute cruzado que só não entrou por capricho, saindo à direita do gol uruguaio.
Pelé chuta do meiofreebet no deposit bonuscampo e quase marca contra a Tchecoslováquia
Em 1970, Pelé faz driblefreebet no deposit bonuscorpo memorávelfreebet no deposit bonusgoleiro do Uruguai pela Copa do Mundo
Veja a defesa históricafreebet no deposit bonusGordon Banksfreebet no deposit bonuscabeçada do Pelé
Pelé pegafreebet no deposit bonusprimeira após tirofreebet no deposit bonusmeta e quase surpreendefreebet no deposit bonusvitória contra o Uruguai
Ah, os gramados do México... Viram Pelé emfreebet no deposit bonusplenitude e Maradonafreebet no deposit bonustodafreebet no deposit bonusgenialidade. A Argentina conquistou o bicampeonato mundial contra a Alemanha mas o jogo mais lembrado da Copafreebet no deposit bonus1986 foi o das quartasfreebet no deposit bonusfinal: 2 a 1 sobre a Inglaterra, no Azteca (ô, estádio abençoado). Diego Maradona jogou os 90 minutos mais sublimes dafreebet no deposit bonuscarreira, com talento e malandragemfreebet no deposit bonusdois lances antológicos: o gol com La manofreebet no deposit bonusDios, enganando o goleiro Peter Shilton, o árbitro tunisiano Ali Bin Nasser e a tantos outros no estádio; e o "Gol do Século", partindo do seu campo até tocar para o gol na pequena área depoisfreebet no deposit bonusdriblar quatro rivais e o goleiro inglês. Dois lances geniaisfreebet no deposit bonusum intervalofreebet no deposit bonuscinco minutos - aos seis e dez do segundo tempo - que colocaram Maradona no Olimpo das Copas do Mundo.
Errosfreebet no deposit bonusarbitragem: Maradona faz golfreebet no deposit bonusmão contra a Inglaterrafreebet no deposit bonus1986
Maradona 60 anos: conheça a voz que imortalizou golaço do craque argentino
Por dois anos, torcedoresfreebet no deposit bonustodo o mundo se perguntaram se Ronaldo voltaria jogar o futebol que lhe rendeu o apelidofreebet no deposit bonusFenômeno - na verdade, muitos se questionaram até mesmo se o atacante brasileiro conseguiria jogar futebol novamente, após a terrível ruptura do tendão patelar,freebet no deposit bonusabrilfreebet no deposit bonus2000. A resposta veiofreebet no deposit bonusformafreebet no deposit bonusoito gols na campanha do pentacampeonato do Brasil, na Copa da Coreia do Sul e do Japão, que lhe deram a artilharia do Mundial. O ato final foram os dois gols na vitória por 2 a 0 sobre a Alemanha, na decisãofreebet no deposit bonusYokohama, e o choro que emocionou o mundo no bancofreebet no deposit bonusreservas, após ser substituído a poucos minutos do apito final.
Meu lancefreebet no deposit bonusCopa: Ronaldo Fenômeno relembra superação e títulofreebet no deposit bonus2002
Campeão sem entrarfreebet no deposit bonuscampofreebet no deposit bonus1994, Ronaldo chegou à Copa da França,freebet no deposit bonus1998, como o melhor do mundo e vinha confirmando seu status com ótimas atuações que levaram o Brasil à decisão no Stadefreebet no deposit bonusFrance. O dia da consagração do brasileiro, no entanto, começou a ruir ainda no hotel da concentração, horas antes da final contra a França, quando o Fenômeno sofreu uma convulsão. Inicialmente descartado do jogo, Ronaldo chegou ao estádio pouco antes do apito inicial, foi escalado masfreebet no deposit bonusmomento algum foi ameaça à defesa francesa. Atônito como o seu principal jogador, o Brasil viu brilhar a estrelafreebet no deposit bonusZinedine Zidane, autorfreebet no deposit bonusdois golsfreebet no deposit bonuscabeça que abriram caminho para a vitória por 3 a 0 e o primeiro título mundial da seleção francesa.
Melhores momentos: Brasil 0 x 3 França pela final da Copa do Mundofreebet no deposit bonus1998
Copa do Mundo da França: Convulsãofreebet no deposit bonusRonaldo (1998)
Era para ser o tetra antecipado, a consagraçãofreebet no deposit bonusum grupofreebet no deposit bonuscraques inesquecíveis, a nova apoteose do Jogo Bonito brasileiro, 12 anos após o tricampeonato no México. Mas Paolo Rossi cruzou o caminho da seleção brasileirafreebet no deposit bonusTelê Santana nas quartasfreebet no deposit bonusfinal da Copa da Espanha,freebet no deposit bonus1982. O atacante, que ainda não havia marcado no Mundial, desencantou no Estádio Sarriá,freebet no deposit bonusBarcelona: fez os três gols da vitória por 3 a 2 que iniciou a arrancada italiana ao título - com Rossi artilheiro, somando seis gols na reta decisiva. O camisa 20 da Azzurra abriu o placar aos cinco; o Brasil, que tinha a vantagem do empate, igualou aos 12, com Sócrates aproveitando passefreebet no deposit bonusZico na área; Rossi marcoufreebet no deposit bonusnovo aos 25, e no segundo tempo Falcão marcou um golaço aos 23, que colocou a seleção brasileira no caminho da semifinal; mas, aos 29, um escanteio confuso encontrou Rossi livre na pequena área para decretar o fim precoce da inigualável seleçãofreebet no deposit bonusTelê na Espanha.
Paolo Rossi, carrasco do Brasil e herói do título mundial da Itáliafreebet no deposit bonus1982, morre aos 64 anos
Terceiro jogo do Brasil na Copa da Suécia,freebet no deposit bonus1958. Após o empate com a Inglaterra, o técnico Vicente Feola decide mudar o time e lança contra a União Soviética o jovem Pelé,freebet no deposit bonus17 anos, e o imprevisível Garrincha. O futebol e a história da seleção brasileira alcançavam outro patamar. Os dois gênios, que nunca perderam jogando juntos pela seleção, colocaram o Brasil no caminho do seu primeiro campeonato mundial. Nas quartasfreebet no deposit bonusfinal, Pelé marcou seu primeiro golfreebet no deposit bonusCopas: 1 a 0 sobre o Paísfreebet no deposit bonusGales. O jovem Rei faria ainda mais três na semifinal contra a França e dois na decisão contra a Suécia (duas goleadas por 5 a 2 do Brasil). Garrincha guardou seus gols para a Copa seguinte. Após a lesão muscularfreebet no deposit bonusPelé, logo no segundo jogo, o camisa 7 assumiu o protagonismo com a naturalidadefreebet no deposit bonusquem joga uma pelada nos camposfreebet no deposit bonusterrafreebet no deposit bonusMagé,freebet no deposit bonuscidade natal: fez dois gols no 3 a 1 sobre a Inglaterra, nas quartas, e outros dois nos 4 a 2 sobre o Chile, na semifinal, apresentando um repertório até então pouco conhecido, marcandofreebet no deposit bonuscabeça e atéfreebet no deposit bonuspé esquerdo. Terminou como um dos artilheiros do Mundial.
Pelé relembra último jogo ao ladofreebet no deposit bonusGarrincha pela Seleção e se emociona
Com a Europa destruída pela Segunda Guerra Mundial, o Brasil acolheu o futebol na volta das Copas do Mundo após 12 anos,freebet no deposit bonus1950. Construiu o Maracanã, um colosso capazfreebet no deposit bonusabrigar a gigantesca paixão nacional pela seleção, que buscariafreebet no deposit bonuscasa seu primeiro título, já com statusfreebet no deposit bonuspotência após o terceiro lugar na Copa anterior, no então longínquo 1938, na França. Liderança do grupo na primeira fase e duas goleadas empolgantes no quadrangular final: 7 a 1 (sim, para o Brasil!) sobre a Suécia e 6 a 1 na Espanha. O empate no último jogo, contra o Uruguai, daria o título à seleção brasileira, que saiu na frente com Friaça, já no segundo tempo. Mas Schiaffino, aos 21, e o tristemente inesquecível chute cruzadofreebet no deposit bonusGhiggia, aos 34, calaram o Maracanã. Bicampeão mundial, o Uruguai deu àquela conquista um apelido que ficou na história: o Maracanazo.
'Passaporte SporTV': Documentário uruguaio mostra detalhes do 'Maracanazo'
Ah, Copa do Mundo, nós te recebemos tão bem, e veja as lembranças que você nos deixou. O planofreebet no deposit bonus2014 era apagar o Maracanazo da memória da torcida. Por vias tortas, pode-se dizer que o objetivo foi alcançado. Sem Neymar, exilado da Copa por uma grave lesão nas costas sofrida contra a Colômbia, nas quartasfreebet no deposit bonusfinal, e mexido também na defesa, com a suspensão do capitão Thiago Silva, a seleção sofreu a pior derrota dafreebet no deposit bonustão vitoriosa históriafreebet no deposit bonusMundiais: 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal, no Mineirão. Os cinco gols sofridosfreebet no deposit bonus29 minutosfreebet no deposit bonusjogo deixaram a torcida e o time completamente atordoados no primeiro tempo. No segundo, a Alemanha diminuiu o ritmo e ainda assim fez mais dois, e o gol solitáriofreebet no deposit bonusOscar, já no apagar das luzes, só pode ser chamadofreebet no deposit bonus"golfreebet no deposit bonushonra" pela tradição futebolística.
Sem brilho, Brasil apaga derrotafreebet no deposit bonus1950, com goleada histórica para Alemanha na Copa
Um dos maiores jogadores da história das Copas, Zinedine Zidane já tinha anunciado que encerraria a carreira após o Mundial da Alemanha,freebet no deposit bonus2006. E a despedida caminhava muito bem, obrigado: um show contra o Brasil na vitória por 1 a 0 nas quartasfreebet no deposit bonusfinal, depois o golfreebet no deposit bonuspênalti sobre Portugal que levou a França à decisão, e mais um golfreebet no deposit bonuspênalti para abrir o placar contra a Itália na decisão. Mas aquela cobrança com cavadinha,freebet no deposit bonusuma finalfreebet no deposit bonusCopa, já mostrava que a cabeçafreebet no deposit bonusZidane não estava mesmo no lugar naquele dia. O zagueiro Materazzi empatou ainda no primeiro tempo, e os dois jogadores seriam os protagonistas do lance que marcou aquela Copa: no segundo tempo da prorrogação, Zidane deu uma cabeçada no peito do defensor italiano e foi expulsofreebet no deposit bonuscampo,freebet no deposit bonusum triste capítulo finalfreebet no deposit bonusuma carreira espetacular. Para piorar, a França perdeu o título no pênaltis, e a Itáliafreebet no deposit bonusMaterazzi celebrou o tetracampeonato mundial.
Cabeçadafreebet no deposit bonusZidane sela o destino da Françafreebet no deposit bonus2006
Liderada pelo carismático e habilidoso Roger Milla, a seleçãofreebet no deposit bonusCamarões marcou seu nome na Copa da Itália,freebet no deposit bonus1990. Logo na estreia, uma surpreendente vitória por 1 a 0 sobre a então campeã mundial Argentina. Depois, venceu a Romênia e garantiu a classificaçãofreebet no deposit bonusprimeiro no seu grupo. Nas oitavasfreebet no deposit bonusfinal, o veterano Milla, aos 38 anos, saiu consagrado após marcar os dois gols da vitória por 2 a 1 sobre a Colômbia,freebet no deposit bonusum deles tomando a bola do folclórico goleiro René Higuita. Milla e a seleção camaronesa se despediram da Copafreebet no deposit bonusuma emocionante derrota para a Inglaterra nas quartasfreebet no deposit bonusfinal: 3 a 2 na prorrogação. No adeus, os jogadoresfreebet no deposit bonusCamarões, muitos vestidos com as camisas trocadas com os ingleses, deram uma volta no gramado do então estádio San Paolo (hoje Diego Armando Maradona),freebet no deposit bonusNápoles, ovacionados pelos torcedores.
Roger Milla e Joseph-Antoine Bell relembram trajetóriafreebet no deposit bonusCamarões nas Copasfreebet no deposit bonus90 e 94
Três Mundiais disputados, sete gols marcados nos gramados da África do Sul-2010, Brasil-2014 e Rússia-2018. Mas quando se falafreebet no deposit bonusLuis Suárezfreebet no deposit bonusCopas do Mundo, seus lances mais lembrados não têm nada a ver com bola na rede. Um deles, por sinal, impediu um gol. Em um atofreebet no deposit bonusdesespero, no último minuto da prorrogação contra Gana, pelas quartasfreebet no deposit bonusfinal da Copafreebet no deposit bonus2010, colocou a mão na bola para defender a cabeçadafreebet no deposit bonusDominic Adiyiah que eliminaria o Uruguai. Expulso, vibrou no caminho para o vestiário ao ver que Asamoah Gyan havia perdido a penalidade que colocaria Gana na semifinal. E virou herói involuntário após a vitória uruguaia na decisão por pênaltis. Quatro anos depois, marcaria seu nomefreebet no deposit bonusoutra Copa do Mundo, dessa vez por uma agressão insólita, uma mordida no ombro do zagueiro italiano Chiellini na vitória uruguaia por 1 a 0, pela terceira rodada do Grupo D. Mesmo não tendo sido expulso pelo árbitro, Suárez foi excluído do Mundial após julgamento da Fifa com base nas imagensfreebet no deposit bonusTV. Sem ele, o Uruguai foi eliminado pela Colômbia nas oitavasfreebet no deposit bonusfinal, no Maracanã.
Suarez salva Uruguai com a mão, e é expulso da partida contra Gana
Relembre a mordidafreebet no deposit bonusLuis Suárezfreebet no deposit bonusChiellini na Copa do Mundofreebet no deposit bonus2014
Só quem viveu a angústia da espera por um título mundial sabe o que significaram os gritosfreebet no deposit bonus"É tetra, é teeeeeetra" na transmissão da final da Copa do Mundo dos Estados Unidos-1994. Um grito que ficou entalado na garganta dos brasileiros por 24 anos, libertado por uma equipe talhada para ser campeã. O time montado por Parreira apostava nos craques Romário e Bebeto na frente e na determinação táticafreebet no deposit bonusuma geração talentosa e acostumada a vencer, com nomes como Raí, Zinho, Jorginho, Leonardo, Branco, Aldair, Dunga e Taffarel. Sempre no sufoco, sempre no limite, a seleção foi subindo degrau a degrau (1 a 0 nos EUA nas oitavas, 3 a 2 na Holanda nas quartas, 1 a 0 na Suécia na semifinal), embalada pela contagem regressiva do coordenador técnico Zagallo ("Faltam quatro jogos", "faltam três", "faltam dois"...). Quando faltava só um, a final contra a Itália, o Brasil não conseguiu sair do 0 a 0, mesmo dominando a partida, e pela primeira vez uma Copa do Mundo foi decidida nos pênaltis. Baresi já tinha chutado para fora, Taffarel já tinha defendido o chutefreebet no deposit bonusMassaro, mas foi a bola isolada por Roberto Baggio que garantiu a festa e o gritofreebet no deposit bonustodos os brasileiros: "É teeeeetra".
Melhores momentosfreebet no deposit bonusBrasil 0 (3) x (2) 0 Itália pela final da Copa do Mundofreebet no deposit bonus1994
Poucas vezes na história das Copas uma seleção causou tamanho impacto como a Holandafreebet no deposit bonus1974. Uma revolução tática, embrião do que hoje chamamosfreebet no deposit bonusmarcação por pressão, e a movimentação constante dos jogadores renderam àquele time do técnico Rinus Michels dois apelidos marcantes: Carrossel Holandês e Laranja Mecânica (esse inspirado no filme homônimofreebet no deposit bonusStanley Kubrick,freebet no deposit bonus1971). À frentefreebet no deposit bonustoda aquela loucura futebolística, o camisa 14 Johan Cruyff desfilava seu imenso talento efreebet no deposit bonusprivilegiada inteligência tática. A Holandafreebet no deposit bonusCruyff e Michels, no entanto, não foi páreo para a então Alemanha Ocidental na final. Neskeens, outro craque holandês, ainda abriu o placar logo no início,freebet no deposit bonuspênalti, mas a seleção anfitriã virou com golsfreebet no deposit bonusBreitner e Gerd Müller.
"Quem foi?": Johan Cruyff, comandantefreebet no deposit bonusuma das maiores revoluções da história do futebol
Ídolo máximo do futebol alemão, Franz Beckenbauer ergueu a taça da Copa do Mundofreebet no deposit bonuscasa, como capitão da seleçãofreebet no deposit bonus1974, e mesmo nos Mundiais que não venceu o zagueirofreebet no deposit bonusfutebol refinado deixoufreebet no deposit bonusmarca. Vice-campeãofreebet no deposit bonus1966, ainda atuando como volante, aos 20 anos, Beckenbauer foi eleito o melhor jogador jovem do Mundial da Inglaterra. Quatro anos depois, despediu-se na semifinal dando uma liçãofreebet no deposit bonusraça: com o ombro direito deslocado, permaneceufreebet no deposit bonuscampo com o braço imobilizado, pois a Alemanha Ocidental já tinha feito as duas substituições permitidas. Além do drama pessoal do Kaiser, o jogo também foi histórico: a Itália vencia até os acréscimos do segundo tempo, quando a Alemanha empatou. Na prorrogação, os alemães pularam à frente, a Itália virou, a Alemanha empatoufreebet no deposit bonusnovo mas Rivera deu, enfim, a vitória aos italianos: 4 a 3 na semifinal que ficou conhecida como o "Jogo do Século".
Lendas - Franz Beckenbauer
Até a final da Copafreebet no deposit bonus1954, na Suíça, era a Hungriafreebet no deposit bonusFerenc Puskás quem dava as cartas. Os húngaros venceram seus dois primeiros jogos com goleadas históricas: 9 a 0 sobre a Coreia do Sul (três golsfreebet no deposit bonusSandor Kocsis) e 8 a 3freebet no deposit bonuscima da... Alemanha Ocidental (quatrofreebet no deposit bonusKocsis). Nas quartas, a vítima foi o Brasil (4 a 2, dois golsfreebet no deposit bonusKocsis). Na semifinal, outro 4 a 2,freebet no deposit bonuscima do Uruguai (mais doisfreebet no deposit bonusKocsis, artilheiro daquela Copa, com 11 gols). Tudo indicava que aquela seria a Copa da Hungria, ainda mais depoisfreebet no deposit bonusabrir 2 a 0freebet no deposit bonusapenas oito minutos na final, sobre os mesmos alemães goleados na primeira fase. Mas a reação foi rápida, e aos 18 o jogo já estava empatado. No segundo tempo, Helmut Rahn decretou a virada, aos 41 minutos: 3 a 2 no placar e o primeiro título alemão, numa virada até hoje chamada no paísfreebet no deposit bonus"Milagrefreebet no deposit bonusBerna".
Melhores momentos: Alemanha 3 x 2 Hungria pela final da Copa do Mundofreebet no deposit bonus1954
A final da Copa da Inglaterra,freebet no deposit bonus1966, entrou para a história por duas razões. Geoffrey Hurst, ídolo do West Ham, marcou três gols na vitória por 4 a 2 sobre a Alemanha Ocidental, na prorrogação, e é até hoje o único a fazer um hat-trickfreebet no deposit bonusuma finalfreebet no deposit bonusCopa. No entanto, o terceiro gol inglês - segundofreebet no deposit bonusHurst na partida, já no tempo extra - é até hoje a maior polêmica da história dos Mundiais. A bola chutada por Hurst bateu no travessão, quicou junto à linha e voltou para o campo. O árbitro só validou o gol após consultar o assistentefreebet no deposit bonuslinha, nenhum dos dois realmente convicto sobre se a bola havia cruzado totalmente a linha. Imagens posteriores confirmaram que o gol não deveria ter sido validado.
Os golsfreebet no deposit bonusInglaterra 4 x 2 Alemanha pela final da Copa do Mundofreebet no deposit bonus1966
O primeiro título mundial da Argentina, conquistadofreebet no deposit bonuscasa,freebet no deposit bonus1978, tem um capítulo que ainda hoje permanece sob suspeita: a goleada por 6 a 0 sobre o Peru, que garantiu a vaga na final para a seleção anfitriã, eliminando o Brasil pelo saldofreebet no deposit bonusgols. Na época, a Fifa não tinha percebido ainda que jogos que decidem classificação precisam ser disputados simultaneamente. Dessa forma, a Argentina contou com uma tabela muy amiga na segunda fase do Mundial: na terceira rodada, entroufreebet no deposit bonuscampo contra o Peru após a vitória do Brasil por 3 a 1 sobre a Polônia, portanto sabendo que precisava vencer por quatro golsfreebet no deposit bonusdiferença para superar os brasileiros no saldo e ir à decisão. Os argentinos fizeram seis, mas até hoje enfrentam, junto com a seleção peruana, a suspeita mundial sobre o resultado. Para aumentar o climafreebet no deposit bonusdúvida, o goleiro do Peru naquele jogo, Ramón Quiroga, era argentinofreebet no deposit bonusRosario. Goleiro do Sporting Cristal, ele se naturalizou peruano apenas um ano e meio antes da Copafreebet no deposit bonus1978.
Webdoc esporte - Copa da Argentina (1978)
Zagallo tentou (duas vezes, e esteve pertofreebet no deposit bonusconseguirfreebet no deposit bonus1998), Luiz Felipe Scolari tentou (também duas vezes, com seleções diferentes, efreebet no deposit bonusambas parou na semifinal), Carlos Alberto Parreira também sonhou com o bicampeonato mundial, mas até hoje somente um treinador teve a honrafreebet no deposit bonusconquistar duas Copas do Mundo: Vittorio Pozzo, comandante da Itália nas conquistas dos Mundiais da Itália-1934 e França-1938. No Catar, quem terá a chance da dobradinha será o francês Didier Deschamps, treinador campeão na Rússia-2018. Deschamps, por sinal, já figurafreebet no deposit bonusum seleto clube na história das Copas: ele se junta a Zagallo e Beckenbauer como os únicos campeões do mundo como jogador e treinador.
Esporte Espetacular: Copa da Itáliafreebet no deposit bonus1934 (1989)
Tudo começou no Uruguai. Então bicampeão olímpico (Paris-1924 e Amsterdã-1928), o país que dominava o futebol no início do século XX foi escolhido para organizar a primeira Copa do Mundo,freebet no deposit bonus1930, transformandofreebet no deposit bonusrealidade o sonho do francês Jules Rimet. Apenas 13 seleções disputaram o torneio, e numa épocafreebet no deposit bonusque as longas viagens eram feitasfreebet no deposit bonusnavio, somente quatro europeus toparam o desafiofreebet no deposit bonuscruzar o Atlântico: França, Bélgica, Romênia e a então Iugoslávia. Junto com os anfitriões e mais oito países do continente americano (Estados Unidos, México, Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Bolívia e Peru), esses desbravadores deram o pontapé inicial numa paixão que conquistou o mundo. No dia 13freebet no deposit bonusjulho, o francês Lucien Laurent marcou o primeiro gol das Copas, abrindo a goleada por 4 a 1 dafreebet no deposit bonusseleção sobre o México, no Estádio Pocitos,freebet no deposit bonusMontevidéu. No dia 30, a festa do futebol acabou com o golfreebet no deposit bonusHéctor Castro, aos 44 do segundo tempo, o último do Uruguai na vitória por 4 a 2 sobre a Argentina na final. Primeira sede, o Uruguai deixava o Estádio Centenário, construído para a Copa, como o primeiro campeão mundialfreebet no deposit bonusfutebol da história.
Esporte Espetacular: Copa do Uruguaifreebet no deposit bonus1930 (2002)