Capitã aos 23 e recuperadabrabet cadastrotrauma pelo Real: conheça Olga Carmona, a heroína da Espanha na Copa

Olga Carmona viveu fimbrabet cadastrotemporada difícil pelo clube e chegou a virar banco da seleção no Mundial, mas tratoubrabet cadastrodecidir a semifinal

Por José Edgarbrabet cadastroMatos — São Paulo


Um chute certeiro nos minutos finais da partida contra a Suécia colocou Olga Carmona definitivamente na história do futebol da Espanha. O golaço anotado nesta terça-feira colocou o time pela primeira vezbrabet cadastrouma finalbrabet cadastroCopa do Mundo Feminina e consagrou a lateral-esquerda, que, mesmo com a pouca idade, já "viveu muito" no futebol

Carmona tem apenas 23 anos, mas assumiu a braçadeirabrabet cadastrocapitã da Espanha nesta semifinal. A funçãobrabet cadastroliderança no momento mais importante da equipe reflete a história precoce da ala, que vive um períodobrabet cadastrorecuperação após um fimbrabet cadastrotemporada difícil.

Espanha 2 X 1 Suécia | Melhores Momentos | Copa do Mundo Feminina 2023

Ao mesmo tempobrabet cadastroque houve celebração com a marcabrabet cadastro100 jogos pelo Real Madrid, a camisa 19 da Espanha sofreu com um trauma esportivo na Copa da Rainha.

Olga perdeu um pênalti no desempate contra o Atléticobrabet cadastroMadrid e viu as rivais da cidade comemorarem o título do torneio espanhol.

Olga Carmona comemora o gol anotado contra a Suécia — Foto: Reuters

Na liga, o Real acabou também com a segunda colocação, atrás do poderoso Barcelona, campeão europeubrabet cadastro2023.

O amargor pelos resultados no clube, entretanto, pode ficarbrabet cadastrosegundo plano no próximo domingo, caso a Espanha se consagre campeã mundial pela primeira vez.

O desempenho decisivobrabet cadastroOlga Carmona, com o golaço desta semifinal, está registrado na história do país. Ela, definitivamente, se mostra recuperada pelo pênalti perdido.

brabet cadastro Recuperação

Quem vê a faixa ostentada no braço e o golaço na semifinal, porém, não imagina o quanto a Copa do Mundo Feminina significa uma etapabrabet cadastrorecuperação para a jovem Olga Carmona.

Apesar do poderbrabet cadastroliderança e o comportamentobrabet cadastro“experiência-precoce” aos 23 anos, a ala viveu um fimbrabet cadastrotemporada turbulento ao perder um pênalti na disputa da decisão da Copa da Rainha contra o Atléticobrabet cadastroMadrid, ainda mais sob as circunstâncias vividas no dérbi.

Olga recebebrabet cadastroEmilio Butragueño uma camisa comemorativa pelos 100 jogos no Real — Foto: Reuters

O Real chegou a abrir uma vantagembrabet cadastrodois gols na decisão, porém cedeu o empate no último minuto e precisou decidir nas penalidades, após a manutenção do 2 a 2 na prorrogação.

Na segunda cobrança do Real Madrid, Olga parou na goleira Lola Gallardo, que ainda defendeu mais duas batidas e consagrou o título para o Atléticobrabet cadastroMadrid.

O trauma pelo pênalti perdido ganhou novo capítulo na própria Copa do Mundo, também um torneiobrabet cadastrorecuperação para a heroína espanhola da semifinal.

Olga chegou a perder a posição depois da goleada sofrida contra o Japão. Do banco, a ala viu a Espanha sobrar nas oitavasbrabet cadastrofinal e encaixar o time contra a Suíça.

Tal situação poderia significar o fim precoce da passagem da ala no Mundial. Entretanto, Olga retornou ao time diante da Holanda e prosseguiu entre as titulares contra a Suécia para fazer história.

Olga Carmona colocou a Espanha na final da Copa do Mundo Feminina — Foto: Reuters

brabet cadastro Carreira

Olga Carmona começou a carreira no Sevilla, cidade na qual nasceu. A ala fez base e se tornou profissional na equipe da Andaluzia, chamando a atenção dos maiores cenários espanhóis rapidamente.

Campeã europeia sub-19 com a Espanhabrabet cadastro2018, com direito à artilharia do torneio, a lateral se tornou profissional ainda na temporada 2017 e permaneceu três anos antesbrabet cadastrose transferir para o Real Madrid.

Na capital, a lateral ainda busca o primeiro título na elite profissional, depoisbrabet cadastromaisbrabet cadastro100 jogos pelo Real Madrid.

O primeiro troféu na elite, entretanto, pode vir vestindo vermelho e não branco, representando todo o país na Copa do Mundo.