Titular nas últimas quatro partidas pela seleção brasileira, Éder Militão vive momento especial na carreira aos 23 anos. Ele já havia fechado a temporada com boa participação no Real Madrid e deve ganhar mais chances ainda com a saídajogo de desenharSergio Ramos do clube espanhol.
Em coletivajogo de desenharimprensa com a Seleção, na Granja Comary, o zagueiro destacou a evoluçãojogo de desenharcampo. Foram três jogos ao ladojogo de desenharMarquinhos e mais um com Thiago Silva - a equipe não foi vazada nestas partidas. Mas lembrou que ainda é só o início da caminhada.
- Fico muito felizjogo de desenharestar tendo essa oportunidadejogo de desenharestar sendo convocado. É claro que quero permanecer até o Catar, estou trabalhando para isso, sei que tenho muita etapa ainda para queimar. Espero fazer uma boa campanha nos treinamentos e na Copa América para ter sequência na Seleção - disse o jovem zagueiro.
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De voz mansa e com a conhecida timidez na na coletiva, Militão foi questionado sobre o que era mais difícil: marcar Messi e Cristiano Ronaldo ou dar entrevita? Sorriu e não titubeou.
- Acho que é mais difícil dar entrevista. Eu sou mais tímido, mas pouco a pouco estou conseguindo me soltar, com ajuda do Vinícius (assessor), pegando no meu pé, mas pouco a pouco a gente vai aperfeiçoando isso - comentou.
Ao mesmo tempo que pode ganhar mais chances no clube com a despedida do histórico zagueiro Sergio Ramos, Militão lamentou bastante a despedida do companheiro do Real. Ele classificou como "surreal" jogar ao seu lado mesmo que por pouco tempo, neste iníciojogo de desenharcarreira.
- A gente sabe da história do Sérgio, o que ele fez pelo futebol, pela história do Real Madrid. É um jogador que não tenho palavras por tudo o que fez. Aprendi muito com ele nesses dois anos, é uma ótima pessoa, com espíritojogo de desenharvencedor sempre. Sem dúvida nenhuma, uma lenda para o Real Madrid e para todos que acompanham o futebol. É uma pena o Sérgio ter saído, era um cara que no grupo era surreal. Desejo felicidade para ele, uma boa trajetória aonde quer que ele vá - comentou.
Sobre a concorrência na zaga, Militão elogiou bastante os companheiros e citou Marquinhos e Thiago Silva, que jogam juntos há mais tempo na zaga da seleção brasileira.
- O que eu vejo é que todos têm condiçõesjogo de desenharestar representando a Seleção. Sem dúvida, Marquinhos e Thiago Silva são ótimos jogadores, têm um níveljogo de desenharqualidadejogo de desenharjogo que não dá para discutir. Mas venho trabalhando para buscar meu espaço - avaliou, antesjogo de desenharcomentar a diferençajogo de desenharparticipação desta Copa América para a última,jogo de desenhar2019, quando pouco atuou.
- Creio que foi o trabalho, no dia a dia, no clube, independentejogo de desenharnão ter tido muitos minutos na última Copa América. Foi continuando o trabalho que me trouxe até aqui. E nessa reta final, também por jogar um pouco mais no Real, creio que isso tenha me ajudado muito a chegar aqui e manter essa sequênciajogo de desenharjogos - lembrou Éder Militão.
Com "lealdade" para se firmar na Seleção, o zagueiro repetiu Alex Sandro, em coletiva mais cedo, e disse que todos devem se sentir titulares. É o espírito que o técnico Tite transmite ao grupo. Ao treinador, Militão também deixou mensagemjogo de desenharagradecimento. A primeira convocação veio quando ele ainda era jogador do Porto, depois da Copa do Mundojogo de desenhar2018.
- Tenho que agradecer pelos cinco anos do Tite. Eu vim com ele na minha primeira convocação. Acho que é um ótimo trabalho que ele vem apresentando, tem bons números. Pelo trabalho, pelo que ele prepara a gente a cada partida, a cada jogo ele tenta dar o máximo para a gente, deixar o máximo explicado para a gente o que fazerjogo de desenharcampo. Acho que quando a gente enfrentar grandes seleções europeias também vamos sair vitoriosos - disse.