Lei do Ex no futebol brasileiro: entenda o que é, como funciona e se a máxima évbet casino onlinefato frequente

Qual é a Lei do Ex? Como funciona a Lei do Ex? O que é a Lei do Ex no futebol? Essas são as perguntas mais frequentes sobre o tema feitas pelos usuários brasileiros ao Google. Para responder aos questionamentos e mostrar todas as nuances sobre a máxima que é ouvida a cada rodada no futebol brasileiro, o ge preparou uma sérievbet casino onlinecinco reportagens a serem publicadas nesta semana anterior ao início do Campeonato Brasileirovbet casino online2021.

Em parceria com o Gato Mestre, do Cartola FC, o ge analisou o desempenhovbet casino onlinetodos os jogadores que atuaram pelo Brasileirão,vbet casino online2010 a 2020. Para elaborar o ranking dos mais efetivos contra ex-clubes, a reportagem analisou a médiavbet casino onlinegols contra antigos timesvbet casino onlinecomparação com a médiavbet casino onlinegols contra equipes pelas quais o atleta nunca atuou. Assim, foi possível revelar quem costuma seguir à risca a lei do ex ou não.

Esta é a primeira da sérievbet casino onlinecinco reportagens sobre o tema da Lei do Ex. Nas matérias, o ge vai trazer uma nova visão sobre a lei, vai abordar os jogadores que têm melhor ou pior desempenho contra um ex, os times que mais sofrem golsvbet casino onlineex ou os que se aproveitam mais da lei para balançar a rede. Todo este material será publicado na semana que antecede o início do Brasileirãovbet casino online2021.

Nesta primeira reportagem da série, o ge explica:

1) O que é a Lei do Ex?
É a lei informal que prevê que o jogador pode marcar um gol quando enfrenta o ex-clube.

2) Como funciona a Lei do Ex?
A lei entravbet casino onlinevigor sempre que o atleta enfrenta o ex-time e marca um gol.

3) A Lei do Ex ocorre com frequência?
Diferentemente do imaginário do senso comum, a máxima não acontece com tanta frequência. Do totalvbet casino online559 atletas com pelo menos três jogos contra ex-times no Brasileirão, 62% têm desempenho melhor diantevbet casino onlinecamisas que nunca defenderam na carreira.

4) Quando surgiu a Lei do Ex?
É difícil determinar quem criou o termo ou o período exato do início do uso da lei. Mas, o ge consultou o Google para tentar rastrear o uso na internet.

De acordo com o Google Trends, o interessevbet casino onlinebusca por "lei do ex" no Brasil começouvbet casino online2007. Mas, foi apenas 10 anos depois que o volumevbet casino onlinepesquisas aumentou significativamente.

Os números acima mostram que o anovbet casino online2018 foi quando a Lei do Ex estava maisvbet casino onlinealta no interesse dos usuários brasileiros. Uma explicação pode ser pelo númerovbet casino onlinegols marcados por jogadoresvbet casino onlineseus ex-clubes na edição do Brasileirão daquele ano. Em números absolutos, foi a segunda edição com mais golsvbet casino onlineex na década: foram 77 gols.

A última edição do Brasileirão mostrou que a Lei do Ex apareceu com maior frequência. Foram 86 gols marcados. O Santos foi o time que mais se aproveitou da máxima, com 9 bolas na redevbet casino onlinejogadores que enfrentavam seu ex-clubes. Apesar do aumentovbet casino onlinegols, pela Lei do Ex, no Campeonato Brasileirovbet casino online2020, vale destacar que a competição teve o totalvbet casino online944 gols marcados. Ou seja, 858 gols não tiveram a Lei do Ex registrada.

Em 2020, um nome foi responsável por quase 10% dos golsvbet casino onlineex na edição passada: Diego Souza. Com uma carreira com passagens por vários clubes grandes, o centroavante marcou 8 gols diantevbet casino onlinetimes que defendeu anteriormente. Considerando todas as edições analisadas, o atacante gremista foi quem mais colocou a Lei do Exvbet casino onlinevigorvbet casino onlineuma única edição. No entanto, vale fazer a ressalva que ele defendeu muitos clubes na carreira e, por isso, tem a chancevbet casino onlineaplicá-la mais vezes.

Se for considerada a diferença da médiavbet casino onlinegols contra ex versus a média diantevbet casino onlineclubes que nunca defendeu na carreira, o atacante Rafael Sobis teve a melhor proporçãovbet casino onlinegols pela Lei do Exvbet casino onlineuma única edição. Em 2016, quando defendia o Cruzeiro, Sobis marcou quatro golsvbet casino online22 jogos. Todos contra times que já havia vestido a camisa: Fluminense (2011-14), com um gol, e Internacional (2004-06 e (2010-11), com 3 gols.

Para o comentarista da Globo Caio Ribeiro, o fator que mais favorece a Lei do Ex é o motivacional.

- O principal é a motivação. É o fatovbet casino onlineo jogador querer voltar para aquele lugar e dar uma resposta mostrando que tem bola para voltar ao clube. Ou dar um "cala boca" no sentidovbet casino online'eu saí, mas não devia ter saído porque ainda jogo para caramba'. Acho que é muito mais o lado motivacional do que o conhecimento do adversário.

- É um jogo diferente dos outros. Você fica ansioso pela reação da torcida. 'Será que a torcida vai me aplaudir porque é a primeira vez que estou enfrentando meu ex-time? Vai me vaiar? Vai tentar me desestabilizar para que eu não faça mal para o meu ex-time?' Eu acho que tudo envolve esse lado emocional. A preparação do atleta é diferente, sim - analisou o comentarista.

Quando era jogador, Caio Ribeiro defendeu camisasvbet casino onlinegrandes do futebol brasileiro, tais como São Paulo, Santos, Flamengo, Fluminense, Grêmio e Botafogo. O ex-atacante lembrou que nunca teve receiovbet casino onlinecomemorar gols contra ex-times.

- Sempre procurei defender a camisa do clube do momento. Quando eu fiz gols contra São Paulo, Flamengo, Santos, sempre comemorei. Nuncavbet casino onlineforma pejorativa, mas abraçando meus companheiros, agradecendo, comemorando com o time. Nunca faltando respeito com a torcida, até pela gratidão e pelo carinho que eu tinha com eles.

- Não estou falando que, só porque eu comemorava, acho absurdo quando não comemoram. Acho que não tem certo ou errado. Cada um sabe o amor que sente pelo ex-clube, o quanto você foi feliz ali. Essa reação é muito particular. Eu sempre tive muito claro na minha cabeça o seguinte: 'fui muito feliz enquanto estive aqui, hoje eu defendo outra camisa, não vou fazer dancinha para a torcida, não vou mandar a torcida calar a boca'. Não era do meu perfil. Mas comemorar acho que faz parte do esporte.

E você torcedor, o que acha? O jogador deve comemorar ou não os gols quando enfrenta um ex-time?

*Colaborou Anderson Cordeiro