O streamer Alexandre "Gaules" saiucasas de apostas brasildefesa da torcida brasileira que acompanhou o VCT LOCK IN no Ginásio Ibirapuera,casas de apostas brasilSão Paulo. Ele destacou que, na visão dos estrangeiros, nunca é suficiente o que os torcedores fazem no Brasil. Os espectadores brasileiros que lotaram a arena na final que tinha a brasileira LOUD disputando título no Valorant foram criticados pela comunidade internacional por terem saído logo após a derrota por 3 a 2, o que fez os campeões da europeia Fnatic darem entrevista na transmissão com as arquibancadas praticamente vazias. O streamer norte-americano Tarik "tarik" reclamou da postura do público brasileirocasas de apostas brasilnão prestigiar a Fnatic.
Durante a transmissãocasas de apostas brasiluma partida da ESL Pro League Season 17, competição internacionalcasas de apostas brasilCounter-Strike: Global Offensive (CS:GO) realizadacasas de apostas brasilMalta, Gaules rebateu as críticas ao público brasileirocasas de apostas brasilValorant. Ele compareceu ao Ginásio Ibirapuera durante a final para participar da watch partycasas de apostas brasilJean Michel "mch" e contou que presenciou um ambiente familiar no evento.
— Eu cheguei naquele ginásio, o ginásio estava lotado. Molecadacasas de apostas brasil6, 8, 12, 14 [anos], tinha público infantil, adolescente, pai, mãe, bateco para tudo quanto é lado, calor infernal. Eu olhando: 'Que festa bonita, isso aqui parece Europa'. Não tinha ninguém gritando 'filho da p*', não tinha nada, não tinha cantocasas de apostas brasilnada, era só 'GO LOUD'. Falei: 'Estou na Europa, a Riot está além'. Eu fiquei pensando isso. Muita ética. Que show da família brasileira — contextualizou Gaules.
— Acabou o bagulho, todo mundo foi embora e os caras reclamaram. Não é o suficiente. O que eu penseicasas de apostas brasiltudo isso? Para esses caras, a gente tão f*, a comunidade é tão f*, o Brasil é tão legal, a gente tem os eventos e vai tanta gente, a gente se diverte tanto com o nosso rolê que os caras não gostam disso no sentidocasas de apostas brasilque nunca vai ser o suficiente. O que os caras não percebem é que a gente não está lá para alegrar ninguém deles. Eles são alienadoscasas de apostas brasilachar que a gente se importa — continuou o streamer.
— Esse pessoal estácasas de apostas brasilum mundo totalmente paralelo. Eu não me importo com você, ninguém se importa com você, a gente não está aqui para te ver. E a gente está fazendo a nossa festa. Uma festa bonita para c*. Eu acho que, olhandocasas de apostas brasilfora, eu pude perceber que eles não estão preparados para isso. Eles não conseguem entender que isso acontece.
Gaules comparou com o campeonato que estava transmitido, disputadocasas de apostas brasilMalta sem público no início e só com playoffs com presençacasas de apostas brasilespectadores.
— Pro Leaguecasas de apostas brasilMalta, o maior campeonato do mundocasas de apostas brasilMalta, sem torcida, vai ter só nos playoffs, vai ter meia dúziacasas de apostas brasilgato pingado, e não fica os caras falando 'meu Deus, não vai ter mais Pro Leaguecasas de apostas brasilMalta'. Eu nunca vi um brasileiro ficar alastrando as torcidas dos outros. A gente não é fiscalcasas de apostas brasilnada. Quando chega, a gente faz o nossa festa, que é para nós e, para os caras, nunca está bom.
Ele ainda fez uma comparaçãocasas de apostas brasilpúblico entre as duas modalidades.
— Quando eu entrei e saícasas de apostas brasillá, eu juro para vocês, você vai no evento da Riot, parecia que entreicasas de apostas brasilum colégio particular e era só criança, só gente educada, um bagulho sinistro, parecia que eu estava sei lá... Você vai no eventocasas de apostas brasilCS, tem um bagulho da cadeia, da rua, vai dar m*, é dedo do meio para os caras, é não sei o quê, você ficacasas de apostas brasilum ambiente meio que hostil. Por incrível que pareça, nenhum dos dois está bom. Se na IEM Brazil, a gente estiver lá, bateca, festa, 'GO FURIA', também não vai estar bom. Nunca está bom. Eu cheguei a essa conclusão.