Valorant: sacy descarta carreira internacional: "Não faz sentido"

Jogador da LOUD diz que, mesmo caso ganhe mundial por um time brasileiro, não enxerga muitos caminhos para sair do país

Por Breno Deolindo e PH Nascimento — São Paulo


Para Gustavo "sacy", jogadorpoker oValorant da LOUD, uma carreira internacional no FPS é algo bem distante. Ele não nega que houve procurapoker otimes internacionais após as boas performancespoker o2021, e confessa que era uma vontade antiga competir mundo afora, mas acabou refletindo que não é, necessariamente, um grande sonho a ser realizado.

— Antigamente, eu tinha muito um sonhopoker oentrar numa org internacional, conseguir jogar lá fora. Quando eu tive a oportunidade, eu parei pra pensar direito. Eu não ganhei nada com time brasileiro, na época eu também não tinha feito nada muito grande; eu peguei algumas performances boaspoker otorneios internacionais, no Champions eu joguei bem. Na Islândia, eu tinha jogado bem, mas meu time não tinha ido longe — relata o jogador no Early Game #106.

Valorant: sacy descarta carreira internacional: "Não faz sentido"

Ele prossegue, tendo uma certa sensaçãopoker oque deve algo ao país:

— Quando eu recebi essas propostas internacionais eu pensei 'Pô, não faz sentido. Eu tô indo lá mas não consegui nada com o Brasil ainda'. Pra mim, acho que seria muito egoísta, não sei qual palavra usar. No fundo, eu sabia que a gente não tava tão longe assim dos caras — complementou.

sacy, jogador da LOUD no Valorant Masters Reykjavík 2022 — Foto: Colin Young-Wolff/Riot Games

poker o E para o resto do time?

A mentalidade para os outros jogadores da LOUD também é a mesma. sacy não se preocupa com o eventual assédiopoker otimes internacionais acima do restante do elenco:

— A gente trouxe uma base, uma filosofiapoker oequipe que meio que evoluiu todo mundo junto. Acho que esse era nosso propósito. Sempre confiei nisso e não tenho medo nenhumpoker oalgum jogador querer sair, ou até mesmo eu mudarpoker oideia. Acho muito difícil eu mudarpoker oideia, tenho muita coisa pra cumprir ainda. Até se eu ganhar um mundial com o Brasil, não me vejo saindo. Tem que acontecer alguma coisa muito específica, e eu vejo nosso time sendo muito difícilpoker ose desfazer. A gente quer muito conquistar coisas juntos ainda — crava.

Para sacy, o "sonho"poker oqualquer pro player pode ser vividopoker osolo brasileiro:

— Não é questão sópoker oolhar lá fora, questão financeira, o sonhopoker omorar lá fora. A gente chegou lá com a LOUD e foi Top 2, e a gente teve dois match pointspoker odois mapas. Era só um round, caramba, e a gente ganhava dois mapas. Não era impossível, é muito possível — finaliza.

A conversa completa com sacy está disponível no Early Game #106, que pode ser escutado abaixo ou nas principais plataformaspoker ostreamingpoker oáudio. O papo vai do Masters à expectativa para a próxima etapa do VCT, passando por outras curiosidades.