A Rensga divulgou um vídeo para mostrar a infraestrutura do centrojogos e apostas onlinetreinamento utilizado pela equipejogos e apostas onlineLeague of Legends,jogos e apostas onlineGoiânia, após a polêmica sobre as quedasjogos e apostas onlineinternet enfrentadas pelos jogadores nas partidas do Campeonato Brasileiro (CBLOL) 2021. O clube culpa a infraestrutura da internet no Brasil pelas desconexões e quer uma conexão direta ao servidor do LoL.
No vídeo publicado no Twitter nessa sexta-feira (9), a Rensga apresentou a Orbi Gaming, complexojogos e apostas onlineGoiânia onde os atletas treinam e jogam o CBLoL aos finaisjogos e apostas onlinesemana. A organização destacou que o local tem três provedoresjogos e apostas onlineinternet, um deles com 1 GB dedicados, e alegou que os problemas na web são causados por instabilidades na rota que o sinal percorre até o servidor da Riot Games, localizadojogos e apostas onlineSão Paulo.
— Os torcedores e todo mundo estavam desconfiando que a gente não dava suporte, e a gente dá. Só quisemos mostrar que a gente faz o que pode e que grande parte do problema é,jogos e apostas onlinefato, a estrutura que o Brasil tem, que não oferece as mesmas condições para todo mundo — disse o CEO da Rensga, Djary Veiga,jogos e apostas onlineentrevista ao ge.
Em junho, o assunto passou a render discussões nas redes sociais e chegou a ser comentadojogos e apostas onlineentrevista coletiva, depois que, mais uma vez, a Rensga sofreu com falhas na internet durante o CBLOL. O caçador sul-coreano Park "Croc", jogador da equipe goiana, chegou a ironizar a situação e escreveu no Twitter "tão legal jogar com 120jogos e apostas onlineping".
No vídeo, a Rensga fez questãojogos e apostas onlinesalientar que os atletas jogam com "ping médiojogos e apostas online27" e "velocidadejogos e apostas online1 GB".
— São três provedores e, no final das contas, dois deles passam, até chegarjogos e apostas onlineSão Paulo, praticamente pelos mesmos locais. São sete ou oito intermediadores [do sinaljogos e apostas onlineinternet] até São Paulo. Tem hora que o problema dájogos e apostas onlineuma dessas empresas e não tem muito o que fazer. Tentamos virar para outro [provedor] para dar redundância, mas acaba atrapalhando. Dá o pause — explica Djary ao ge.
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No vídeo, a Rensga reforça a intençãojogos e apostas onlinelutar pela descentralização dos esports. É um desejo que vem desde a criação da equipe, origináriajogos e apostas onlineGoiânia e que é constantemente reiterado pelos executivos do clube. A Rensga é a única das dez participantes do CBLOL que não está baseadajogos e apostas onlineSão Paulo.
Como a organização não tem como resolver os problemasjogos e apostas onlinerota da internet brasileira, Djary acredita que é possível encontrar soluções alternativas.
— Estamos conversando com a Riot para ver se eles conseguem nos ajudar com um tipojogos e apostas onlineconexão diferente ao servidor deles [do LoL],jogos e apostas onlineuma formajogos e apostas onlineque poderíamos ter mais estabilidade — contou o CEO.
Outra opção, a médio prazo, é o retorno das partidas presenciaisjogos e apostas onlineestúdio. Os jogos do CBLOL são disputados onlinejogos e apostas onlinerazão da pandemiajogos e apostas onlineCovid-19.
Para o futuro, Djary defende, inclusive, que haja confrontosjogos e apostas onlineida e volta,jogos e apostas onlineque a Rensga possa jogar presencialmentejogos e apostas onlineGoiâniajogos e apostas onlineparte dos compromissos e viajar a outros estados para os demais jogos.
Pela 11ª rodada da 2ª Etapa do CBLOL 2021, a Rensga enfrenta a Netshoes Miners neste sábado (10) e volta a jogar na quinta-feira (15) contra a KaBuM,jogos e apostas onlinepartida adiada em razão dos casosjogos e apostas onlineCovid-19 na equipe rival.