CBLOL 2022: Croc e DoRun falambetfair libertadoresescolha pelo Brasil e objetivos

Sul-coreanos contratados pela Netshoes Miners comentam expectativas para o 1º Split do Campeonato Brasileirobetfair libertadoresLeague of Legends

Por Gabriel Oliveira — São Paulo


O caçador Jong-hoon "Croc" quer tentar o título brasileiro depoisbetfair libertadorester batido na travebetfair libertadores2021 e o topo Soo-min "DoRun" mira a experiênciabetfair libertadoresjogar no Brasil após quatro anos competindo no Oriente. É assim que os dois sul-coreanos justificam a entrada para a Netshoes Miners, equipes que eles irão representar na temporada 2022 do Campeonato Brasileirobetfair libertadoresLeague of Legends (CBLOL).

Os dois conversaram com o gebetfair libertadoresuma videochamada pela internet,betfair libertadoresuma entrevista intermediada por uma tradutora. Do escritório da Netshoes Miners,betfair libertadoresSão Paulo, Croc e DoRun falaram sobre a decisãobetfair libertadoresjogar no Brasil, o nível dos jogadores e times e as expectativas para o 1º Split do CBLOL 2022, que começará neste sábado, sendo disputado pela internet, e não mais presencialmente, como planejava a Riot Games.

Jogadores sul-coreanos Croc (esq.) e DoRun, do timebetfair libertadoresLoL da Netshoes Miners — Foto: Reprodução/Twitter

Croc havia deixado o Brasilbetfair libertadoressetembro do ano passado reclamandobetfair libertadorespagamentos supostamentebetfair libertadoresatraso na Rensga, com a qual o caçador conquistou o vice do 2º Split do CBLOL 2021. Mesmo com o imbróglio, o sul-coreano decidiu voltar a uma equipe brasileira.

— Nós não conseguimos ganhar quando eu estava na Rensga. Eu tive um sentimentobetfair libertadoresfrustração, misturada com gostinhobetfair libertadores‘quero mais’. Eu acho que não consegui dar o meu 100%, então, por isso, quis virbetfair libertadoresnovo para uma equipe brasileira. Para tentar vencer o campeonato — disse Croc, na entrevista ao ge.

Se na Rensga Croc jogou ao lado do meio Hee-min "Yuri", também sul-coreano, o conterrâneo na Miners está no topo, o que, para o caçador, não faz diferençabetfair libertadoresquestãobetfair libertadoresjogo.

— Eu não estou sentindo muita diferença, apesarbetfair libertadoresserem rotas diferentes. Como são focos diferentes nas lanes, eu só tenho que trabalhar neste foco, porque não é mais mid e sim top.

Já DoRun está pela primeira vez no Brasil. Ele jogoubetfair libertadoresequipes secundárias da Coreia do Sul e da China desde o início da carreira,betfair libertadores2018.

— Eu quis ter uma nova experiência. Eu nunca tinha jogado neste lado do planeta. Eu queria ver como seria o campeonato daqui, ter essa nova experiênciabetfair libertadoresjogar um campeonato brasileiro e tentar vencer — explicou DoRun, na entrevista ao ge, salientando que, apesarbetfair libertadoresantes só ter jogado com sul-coreanos e chineses, não sentiu diferença na convivência com os brasileiros.

DoRun disse que achou as partidas ranqueadas do servidor brasileiro fáceis, mas elogiou o nível dos times participantes do CBLOL.

— Em relação à solo queue, o que eu joguei até agora aqui no Brasil, eu achei os jogos fáceis. Sobre os outros times, os jogadores superaram as minhas expectativas. Eu não estava colocando muita fé. Eu vi que está sendo um pouco difícil.

O topo comentou ainda que, com as passagens por times da Coreia do Sul e da China, poderá trazer uma "experiênciabetfair libertadoresfora" para a Netshoes Miners.

Croc disse na entrevista que já conhecia DoRun do servidor sul-coreano, mas que nunca havia o encontrado pessoalmente. Quando os dois começaram a jogar juntos no Brasil, sentiram-se confortáveis com a companhia um do outro.

— No começo, como eu não conhecia pessoalmente o Croc, eu não tinha nenhuma opinião formada. Quando vim aqui e comecei a jogar e a conviver diariamente, fui vendo que o Croc jogava bem realmente. Fui me sentindo confortável — relatou DoRun.

— Eu fiquei um pouco preocupado com a própria atuação, se jogaria bem ou mal. Mas, vindo aqui, treinando com o time e com os outros jogadores, eu vi que, aos poucos, estamos conseguindo nos encaixar. Estou ficando mais à vontade e confortável — acrescentou Croc.

O caçador destacou que identificou os erros que cometeu na Rensga e que sabe o que melhorar.

— Vou treinar mais, bem mais do que treinei e fiz na Rensga. Sei onde errei nas atuações na Rensga, então tenho que melhorar esses pontos também. E me tornar melhor dentro do CBLOL. Provavelmente conseguimos ganhar comigo me esforçando mais — confia Croc, que acredita que a Netshoes Miners terá dificuldade neste iníciobetfair libertadores1º Split.

Isso porque, comobetfair libertadoresqualquer time com jogadoresbetfair libertadoresdiferentes nacionalidades, a comunicação se torna uma dificuldade. Os dois sul-coreanos contaram que o time tem se comunicadobetfair libertadoresinglês e que confiambetfair libertadoresuma evolução com o tempo.

— Os outros integrantes da Miners, os brasileiros, estão se esforçando muito para falar inglês nos treinos. O DoRun também está estudando bastante inglês para que consiga se comunicar com os jogadores durante os jogos. Eu acho que, com o passar do tempo, vamos chegar a um nívelbetfair libertadoresnão precisarmos nos comunicar e, no jogo, já saber a intenção e a vontade uns dos outros para sabermos o que iremos fazer — comentou Croc.

De qualquer forma, ser da Coreia do Sul, país que é referência no League of Legends, é uma pressão extra para jogadores que precisam performar bembetfair libertadoresum campeonatobetfair libertadoresnível inferior, como é o CBLOL. DoRun sabe disso, mas prefere exaltar a paixão da torcida brasileira e diz não ficar nervoso com as expectativas que se criambetfair libertadorestornobetfair libertadoresseu desempenho.

— Eu senti um pouco dessa parte dos fãs brasileiros torcerem bastante, porque eu vibetfair libertadoresrelação ao Croc, como os fãs brasileiros o abraçaram com muito carinho. Eu fico um pouco menos que nervoso. Não chega a ser um nervosismo que me atrapalha — assegurou DoRun, que vê o companheiro Croc como referência nessa adaptação ao Brasil.

Em diversos momentos da entrevista,betfair libertadoresperguntas direcionadas a DoRun, o topo conversava,betfair libertadorescoreano, com Croc.

Antes do término da entrevista, o caçador pediu a palavra para deixar uma mensagem para o público brasileiro e, entre as palavrasbetfair libertadoresagradecimento, desejou que todos cuidem da saúde:

— Eu só queria acrescentar uma mensagem para os fãs, porque eu senti muito esse abraço dos fãs. Só queria sempre agradecer o apoio e a torcida que os fãs brasileiros dão para mim. E para eles se cuidarem também, por conta da Covid e da Influenza. Vou me esforçar bastante para conseguir o título do CBLOL para a Miners — finalizou Croc.