Chefe do CBLOL vira diretoridentifiant zebetesportsidentifiant zebetLoL nas Américas

Brasileiro Carlos Antunes, responsável por comandar o League of Legends e o Valorant no Brasil, assume cargoidentifiant zebetliderança nas Américas

Por Redação do ge — São Paulo


A Riot Games anunciou que Carlos Antunes, diretoridentifiant zebetesports da empresa no Brasil, passará a ser headidentifiant zebetesportsidentifiant zebetLeague of Legends para as Américas, passando a cuidar do cenário competitivoidentifiant zebetLoL na América do Norte, na América Latina e no Brasil. Com isso, a LCS, a liga norte-americanaidentifiant zebetLoL, passará para a seridentifiant zebetresponsabilidadeidentifiant zebetCaco, como o executivo é conhecido.

Carlos Antunes, diretoridentifiant zebetesports da Riot Games — Foto: Divulgação/Riot Games

Segundo comunicado da desenvolvedora, Carlos "irá liderar a estratégia e execução dos ecossistemasidentifiant zebetLoL Esports nas Américas". Ele será transferido do Brasil para Los Angeles, nos Estados Unidos, onde está localizada a sede da empresa, e se reportará a Raul Fernandez, headidentifiant zebetesports para as Américas, e Naz Aletaha, head globalidentifiant zebetesports do LoL.

— Estou muito feliz que a LCS e todo o ecossistemaidentifiant zebetLoL Esports das Américas possa se beneficiaridentifiant zebetsua liderança eidentifiant zebetuma visão unificadaidentifiant zebetcrescimento, fandom e que garanta a entrega do melhor do LoL para toda a comunidade na região — declarou Nazidentifiant zebetcomunicado à imprensa.

— Em meu novo papel, estou totalmente comprometidoidentifiant zebetexplorar novas formasidentifiant zebettrazer esporte e entretenimento para a nossa comunidadeidentifiant zebettoda a América — disse Carlos no comunicado.

Carlos entrou para a Riotidentifiant zebet2016 como o headidentifiant zebetesports no Brasil, liderando o direcionamento estratégico dos campeonatos da Riot, incluindo operações, novos negócios, conteúdo e transmissão. Ele cuidava do Campeonato Brasileiroidentifiant zebetLoL (CBLOL), do Valorant Challengers Brazil (VCB), do Wild Tour, quando o Wild Rift tinha torneio oficial no país, eidentifiant zebetoutras iniciativas relacionadas aos esports, como as competições inclusivas.

Conforme a Riot, o brasileiro também atuou, nos últimos seis meses, na liderança dos esportsidentifiant zebetLoL na LLA, a liga latino-americana, e na LCS.

A LCS vive uma profunda crise financeira,identifiant zebetaudiência eidentifiant zebetcompetitividade.

No começo do ano, a Riot anunciou mudanças no calendárioidentifiant zebetjogos da América do Norte eidentifiant zebetoutras regiões. A LCS, que antes era realizada aos finaisidentifiant zebetsemana, passou a ser disputada durante a semana,identifiant zebethorário comercial,identifiant zebetvirtude do VCT Américas, a liga internacionalidentifiant zebetValorant, prejudicando ainda mais a já decrescente audiência no LoL.

Tanto é que o CBLOL teve uma audiência maior do que a da LCS no 1º Split desta temporada. Foi a segunda vez que a competição brasileira superou a norte-americana.

Em maio e junho, a LCS teve uma greveidentifiant zebetjogadores,identifiant zebetprotesto à decisãoidentifiant zebetdesobrigar os clubes integrantes da franquiaidentifiant zebetterem times na North American Challengers League (NACL), a competiçãoidentifiant zebetbase. Foi a primeira paralisação da história do LoL. A Riot falhou nas tentativasidentifiant zebetfurar a greve, mas ameaçou tirar a LCS do Worlds 2023, o Campeonato Mundial.

A LCS ainda enfrenta a saídaidentifiant zebetequipes históricasidentifiant zebetrazãoidentifiant zebetdificuldades financeiras e desinteresse pela liga. A Counter Logic Gaming (CLG) vendeuidentifiant zebetvaga na competição para a NRG. A TSM já anunciou que também deixará a América do Norte.