Matheus Guimarães Montenegro,freebet 50+5020 anos, transformou a paixão pelo Fortnitefreebet 50+50uma oportunidadefreebet 50+50mudarfreebet 50+50vida. Graças às habilidades no jogo, o jovem, moradorfreebet 50+50São Vicente, litoralfreebet 50+50São Paulo, foi aprovadofreebet 50+5028 universidades nos Estados Unidos. O jogador escolheu integrar o timefreebet 50+50esports da Oklahoma Christian University, onde conseguiu uma bolsafreebet 50+50estudosfreebet 50+5075% no cursofreebet 50+50ciências da computação, que pretende começarfreebet 50+50agosto.
Matheus descobriu o gosto pelos jogos aos 10 anosfreebet 50+50idade, jogando no Playstation 2freebet 50+50seu pai. O interesse pelo Fortnite veio durante o ensino médio, quando conheceu o battle royale assistindo lives. Na época, o jogador, que sempre quis estudar fora do Brasil, não imaginava a possibilidadefreebet 50+50realizar seu maior sonho através do game.
— Sempre sonheifreebet 50+50ir para fora do Brasil, queria estudar nos Estados Unidos mesmo. Descobri a oportunidadefreebet 50+50estudar forafreebet 50+502021 e me engajei muito nisso. Eu descobri atravésfreebet 50+50uma matéria, que passou na TV Globo, sobre um menino aprovadofreebet 50+5032 universidades fora do país por jogar Fortnite. Aquilo ali me despertou uma emoção, queria muito aquilo também. Então chamei o garoto no Instagram e ele me ensinou o básico para conseguir. Comecei a pesquisar na internet, ver vídeos sobre isso e fui atrás — lembra Matheus.
Segundo o jogador, o processo para entrar nas universidades não foi fácil. Ele teve que apresentar boas notas no ensino médio, atividades extracurriculares, como trabalhos voluntários, e uma sériefreebet 50+50documentações, como cartasfreebet 50+50recomendaçãofreebet 50+50professores. Também realizou um testefreebet 50+50proficiênciafreebet 50+50inglês, provando ser fluente no idioma. Além disso, Matheus enviou um vídeo para as instituições, mostrando seus melhores momentos jogando Fortnite. Confira abaixo:
Matheus tentou a aceitaçãofreebet 50+5029 universidades, sendo aprovado com bolsasfreebet 50+5050% a 75%freebet 50+5028 delas. A escolhida foi a Oklahoma Christian University, pois,freebet 50+50acordo com ele, a faculdade desenvolve muito bem o programafreebet 50+50esports.
Porém, a bolsafreebet 50+5075% no valor do curso não garante a idafreebet 50+50Matheus aos Estados Unidos. Como as aulas começam no iníciofreebet 50+50agosto, ele tem até o final do mêsfreebet 50+50julho para juntar US$ 16.503, o equivalente a quase R$ 85 mil. Matheus pretende usar o dinheiro para garantir o restante da anualidade do curso, além da moradia, alimentação, planofreebet 50+50saúde, livros e o vistofreebet 50+50estudante.
Para arrecadar o valor e realizar seu sonho, o jogador criou a campanha “Matheus nos EUA” nas redes sociais. Até o momento, ele conseguiu 20% da quantia. Veja como ajudar:
Matheus cursou todo o ensino médiofreebet 50+50escolas públicas e aprendeu inglês sozinho, assistindo vídeos, séries e filmes. Além disso, ele participoufreebet 50+50diversos projetos voluntários, buscando expandir seu currículo.
Em 2021, quando começou a entrarfreebet 50+50contato com as universidades, participou do desenvolvimentofreebet 50+50um aplicativo futurísticofreebet 50+50um programa virtual americano. Também foi aprovado no Global Citizen Year Academy [programa virtualfreebet 50+50liderança para jovens], mas não obteve bolsa integral e não conseguiu arcar com os custos.
Ainda no mesmo ano, ele foi embaixadorfreebet 50+50uma escola online que ensina matemática para o examefreebet 50+50admissão às instituiçõesfreebet 50+50ensino americanas (SAT), e também se tornou membro da equipe da 1ª edição da Bees Competition, competição internacional sobre negócios, empreendedorismo, economia e sustentabilidade. O esforço para se destacar foi grande, e Matheus aconselha quem tem o mesmo sonhofreebet 50+50estudar fora:
— Falo para as pessoas nunca desistirem. Eu tinha tudo para dar errado. O pessoal fala que sou rico, que consegui tudo na mão, só que não foi assim. Moro praticamentefreebet 50+50uma periferia. Fui atrás do meu sonho. É correr atrás mesmo. Lembrando também que tem outros jogos nas faculdades, como basquete, futebol, não é só Fortnite — disse Matheus.
Matheus joga Fortnitefreebet 50+50duas a quatro horas por dia, mas não consegue focar no competitivo, pois, segundo ele, seu computador é antigo. Ele acrescenta ainda que a Oklahoma Christian University oferece computadoresfreebet 50+50alta performance, e revela o desejofreebet 50+50fazer lives para o Brasil jogando Fortnite. Além disso, Matheus pretende utilizar suas redes sociais para fazer mentorias divulgando informações e ajudando quem deseja estudar fora do país.
O jogador diz estar ansioso para se mudar, mas acredita que, no início, será mais difícil conciliar os estudos com os treinos.
— Ainda não caiu a fichafreebet 50+50que tudo isso está acontecendo. Nunca saífreebet 50+50São Paulo, nem viajeifreebet 50+50avião, vai ser uma loucura ir sozinho para longe, mas não vejo a horafreebet 50+50morar fora do país. Vai ser bem complicado, porque vou ter que estudar, jogar e treinar, mas estou preparado. É um país totalmente diferente, com uma cultura diferente, vou ter que acostumar com o inglês. Vou dividir o quarto com um americano, então vai ser bem complicado. O estudo lá é muito na prática, você tem que estudar, mas também praticar. É totalmente diferente do Brasil — disse o jogador.