Neymar mudou, Tite mudou e a seleção brasileira mudou. O que não mudou é que Neymar segue apanhando muito no Catar, mais até do que apanhou nos últimos dois Mundiais,site aposta crash2014, no Brasil, esite aposta crash2018, na Rússia.
Dados fornecidos pela Opta mostram que Neymar sofreu no Catar uma falta a cada 13,4 minutossite aposta crashcampo, enquanto na Rússia,site aposta crash2018, sofreu uma falta a cada 17,3 minutos e no Brasil,site aposta crash2014, ele sofreu uma falta a cada 25,4 minutos. Resultado disso, Neymar acabou sofrendo uma lesão no tornozelo e ficou fora da equipe contra Suíça e Camarões.
Minutos por falta cometidasite aposta crashNeymarsite aposta crashCopas do Mundo
| Ano | Minutossite aposta crashcampo | Faltas sofridas | Minutos por falta sofrida |
| 2014 | 457 | 18 | 25,4 |
| 2018 | 450 | 26 | 17,3 |
| 2022 | 161 | 12 | 13,4 |
Neymar mudou porque está carregando menos a bola nos jogos. Há quem acredite que isso se deva à lesão sofrida, massite aposta crash2018 Neymar também vinhasite aposta crashlesão antes da Copa, não estava 100%. Há a possibilidadesite aposta crashNeymar ter percebido que está cercado por companheiros decisivos e que ao mudar a formasite aposta crashatuar, muda a seleção. Pode ser consequência do amadurecimento técnicosite aposta crashNeymar. O jogosite aposta crashhoje vai mostrar como ele atuará.
Redação traz números e analisa importânciasite aposta crashNeymar para a Seleção
Os dados da Opta mostram que na Rússia, Neymar fazia uma corrida carregando a bola a cada 5,4 minutos, mas no Catar está fazendo isso uma vez a cada 10,1 minutos. O "Adulto Ney" também se tornou o "Solidário Ney".
Minutos por "condução progressiva" (corridas com a bola)
| Ano | Minutossite aposta crashcampo | Conduções progressivas | Minutos por condução progressiva |
| 2014 | 457 | 46 | 9,9 |
| 2018 | 450 | 83 | 5,4 |
| 2022 | 161 | 16 | 10,1 |
A seleção mudou porque está menos dependentesite aposta crashNeymar. A consciênciasite aposta crashque os adversários não deixam Neymar jogar acabou levando a equipe a jogarsite aposta crashuma forma diferente. Nos minutossite aposta crashque Neymar estevesite aposta crashcampo, a seleção dependeu menos dele para finalizar. Em 2018, Neymar participou diretamentesite aposta crash47% das finalizações da seleção brasileira. Agora, no Catar, Neymar participousite aposta crash36% das finalizações feitas enquanto ele estavasite aposta crashcampo.
Percentualsite aposta crashparticipaçãosite aposta crashNeymar nas finalizações feitas com elesite aposta crashcampo
| Ano | Minutossite aposta crashcampo | %site aposta crashNeymarsite aposta crashfinalizações |
| 2014 | 457 | 40% |
| 2018 | 450 | 47% |
| 2022 | 161 | 36% |
Isso porque contando assistências para companheiros concluírem e as finalizações feitas por ele, Neymar teve participaçãosite aposta crashuma finalização a cada 9,2 minutos na Rússia, mas no Catar ele está participandosite aposta crashuma conclusão a cada 13,4 minutos.
Minutos por participaçãosite aposta crashfinalizaçõessite aposta crashCopas
| Ano | Minutossite aposta crashcampo | Assistências para finalizações | Finalizações dele | Minutos por finalização com participaçãosite aposta crashNeymar |
| 2014 | 457 | 13 | 18 | 14,7 |
| 2018 | 450 | 23 | 26 | 9,2 |
| 2022 | 161 | 5 | 7 | 13,4 |
Isso tudo não significa que Neymar esteja participando menos do jogo. Ele está participandosite aposta crashformas diferentes. E, 2014, ele ficava com a bola uma vez a cada 1,4 minuto. Na Rússia, a cada 1,0 minuto, e agora, no Catar, Neymar fica com a bola, recebendo um passe ou a roubando do adversário, uma vez a cada 1,1 minuto, praticamente o mesmo que há quatro anos. Só mudou o comportamento, e, aparentemente, para melhor.
Minutos por vezsite aposta crashque Neymar esteve com a bola
| Ano | Minutossite aposta crashcampo | Vezessite aposta crashque teve a bola | Minutos por vez com a bola |
| 2014 | 457 | 323 | 1,4 |
| 2018 | 450 | 447 | 1,0 |
| 2022 | 161 | 147 | 1,1 |
*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Leonardo Martins, Roberto Maleson e Valmir Storti.