Quem é brasileiro e acompanhoumelhor slot blazeperto o auge da rivalidade entre Anderson Silva e Chael Sonnen provavelmente guardou ranço do lutador americano. Pudera: o "Gângstermelhor slot blazeWest Linn" fez provocações pesadas ao então campeão peso-médio do UFC e seu país e nunca mostrou um pingomelhor slot blazeremorso.
Você acompanha a luta entre Anderson e Sonnen no sábado (15/06) ao vivo na TV Globo depois do Altas Horas e todas as lutas da noite ao vivo e na íntegra a partirmelhor slot blaze22h no canal Combate.
Sonnen promete 'trapacear'melhor slot blazenovo duelo contra Anderson Silva
Para essas pessoas, provavelmente vai dar um nó na cabeça ver Sonnen namelhor slot blazeintimidade: um homem simpático e educado, alémmelhor slot blazeum paimelhor slot blazefamília dedicado. O Esporte Espetacular passou um dia com o temido ex-desafiante número 1 dos médios e meio-pesados e descobriu um Chael bem diferente do que aquele que não ligava nem um pouco se estava ofendendo a moralmelhor slot blazeum país inteiro.
- Minha esposa me diz que esta parte da minha vida não é real. Ela diz que o esporte não é real e o que as pessoas dizem, as revistas, as câmeras, nada disso é real. Quando você vem pra casa, esta émelhor slot blazevida real. (...) Não gostava quando ouvi da primeira vez, era parte da minha identidade, eu era muito orgulhoso disso, do bom e do mau, mas eu era orgulhoso. Mas eu concordo com ela, era um jogo e eu tive sortemelhor slot blazefazer isso. E meu trabalho agora é ensinar meu filho a jogar jogos - conta Sonnen.
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+ Chael Sonnen promete: "Vou trapacear" contra Anderson Silva
O pequeno Thero,melhor slot blaze8 anosmelhor slot blazeidade, está aprendendo bem. Chael é seu ídolo, o que é facilmente perceptível pelos desenhos retratando o pai como um super-herói espalhados pela casa da família. Na entrada, um recado rascunhado pelo menino avisava nossa equipe que "Chael Sonnen vai mostrar a Anderson o quão grande ele é". O lutador, pormelhor slot blazevez, celebrava o recordemelhor slot blazebarra fixa do filho (27 repetições, segundo ele) e anunciava que o primogênito estarámelhor slot blazeseu córner na noite da lutamelhor slot blazeboxe contra o "Spider", dia 15melhor slot blazejunho, no Spaten Fight Night.
Provavelmente não era apenas uma daquelas "promessasmelhor slot blazementirinha" que os pais fazem para acalmar as crianças, mas que não se realizam. Thero é parte do treinamentomelhor slot blazeSonnen - uma preparação raiz, realizada numa cabana ao ladomelhor slot blazeuma pistamelhor slot blazeatletismo emelhor slot blazeum campomelhor slot blazefutebol americano localizados num parque públicomelhor slot blazeWest Linn. Ali, Chael faz seu treino todos os dias, com poucos companheirosmelhor slot blazesparring, mas cercadomelhor slot blazeamigos e família. O filho lhe dá água, dicas e até brincamelhor slot blazetrocar socos com o pai.
E não só ele. A mãemelhor slot blazeChael, Claudia, também dá seus pitacos e leva água para o lutador. A esposa, Brittany, e a filha mais nova, Pria,melhor slot blaze6 anos, também vão aonde ele vai. Mulher e filhos virão para São Paulo para a luta.
- Ele é um pai e marido incrível, ele não gostamelhor slot blazeviajar semmelhor slot blazemulher e seus filhos. Muito raramente ele viaja sem levar Brittany junto - contamelhor slot blazemãe.
A esposa do autointitulado "Bad Guy" também pinta um retrato completamente diferente da imagem formada pelo lutador ao descrever como ele é na vida real.
- Sua felicidade vemmelhor slot blazeajudar as pessoas e ele só vê o lado bom das pessoas. Provei isso várias vezes. Isso é maravilhoso. Ele é muito presente como pai, eles estão com ele o tempo todo. Ele trabalha com eles pulandomelhor slot blazecima dele e adora. E ele cuida damelhor slot blazemãe. Quando seu pai faleceu, ele disse que era seu papel ser a figura masculina. Não dá pra melhorar. Um lutador que não quer sair pra boates e passar a noite festejando? Nossas afterparties são comendo pizza com a mãe dele - revela Brittany.
OK, masmelhor slot blazeonde veio então aquele cara que disse que via "Anderson sentado com os brasileiros na lama", ou que afirmou que "não fazia ideia que no Brasil havia computadores"? Segundo o próprio Sonnen, o estalo para se tornar um provocador na mídia veiomelhor slot blazeummelhor slot blazeseus eventos televisionados favoritos: os debates políticos.
- Eu via aqueles debates políticos como uma luta, mas você nunca vai tocar um no outro. Então vai ser minha linguagem corporal e minhas palavras e minha habilidademelhor slot blazeevocar emoções da audiência que ou vai derrotar meu oponente, ou que vai me derrotar. É interessante para mim, é divertido para mim, este é meu esporte - explica.
Através das palavras, Chael conseguiu chamar a atenção do público paramelhor slot blazeprimeira luta contra Anderson Silva,melhor slot blaze2010. Após ser finalizado, contudo, Sonnen se viu na necessidademelhor slot blazefazer algo extra para fazer o "Spider" se interessar por uma revanche.
- Ou posso usar meus amigos para provocá-lo, ou posso usar os próprios amigos dele para provocá-lo. Esta era a estratégiamelhor slot blazefalar do Brasil. O ponto é que precisavamelhor slot blazeajuda. Precisavamelhor slot blazeuma ajuda para pegar o Anderson pela segunda vez, e por isso alistei o Brasil. Eu nunca vi o Brasil como meu inimigo. O Brasil se apresentou como meu inimigo, mas era meu parceiro, e eu nunca conseguiria sem eles - destrincha.
E neste processo, o americano contou com uma "mãozinha" brasileira. O gaúcho Fabiano "Pega-Leve" Scherner, seu companheiromelhor slot blazeequipe na equipe Team Quest, lhe deu uma ideia para atingir Anderson.
- Na época, o Anderson estava com patrocínio do Corinthians, e eu dei ideia pra ele: "Vamos ganhar a torcida do Palmeiras então". Aí a gente bolou um vídeo dele derrubando um boneco que a gente usa pro wrestling, que estava vestidomelhor slot blazecamisa do Corinthians - lembra Pega-Leve.
- Ele não me deu nada ruim para falar do Brasil, o que ele me explicou é que o Brasil tem uma paixão intensa pelo futebol. Ele me disse qual era o time favorito do Anderson, descobri que o time rival deles era o Palmeiras, e eu me aproximei do Palmeiras para provocar o Anderson. Não tinha ideia que seria tão eficaz! E o Palmeiras topou! Me enviaram a camisa, me tornaram sócio honorário, me disseram que se eu quisesse conhecer o time e ver um jogo, eu teria ingressos - não sei se era verdade, porque nunca fui, mas gostariamelhor slot blazeir emelhor slot blazelevar meu filho para conhecer o time - diz Sonnen.
Já se passaram 12 anos desde a revanche entre Anderson Silva e Chael Sonnen. Desde então, os dois já dividiram momentos divertidosmelhor slot blazeentrevistas coletivas e atémelhor slot blazeações promocionais. O americano promete que vai competir e até que vai trapacear quando encontrá-lo mais uma vez, desta vez no ringuemelhor slot blazeboxe, mas também demonstrou muita gratidão ao brasileiro por mais uma oportunidademelhor slot blazeenfrentá-lo.
- Anderson nunca fez nada para mim. Nada. Ele me deu uma oportunidade. Aliás, ele me deu uma oportunidade duas vezes. E agora ele vai me dar uma oportunidade pela terceira vez. Mas eu não o suportava! Eu acordava todos os dias por maismelhor slot blazeuma década com raiva dele. E eu dizia essas coisas terríveis sobre ele, mas eu sentia que eu estava certo, que eu tinha o direitomelhor slot blazedizer isso, porque ele é o vilão! Ele me aborreceu.
"Mas não sei o que me aborreceu, não sei o que ele fez para mim. Não lembromelhor slot blazeum momentomelhor slot blazeque conversei com ele, exceto ele sendo muito gentil."
- Bem antesmelhor slot blazeele saber quem eu era, precisei pegar seu autógrafomelhor slot blazetrês camisas para outra pessoa. Outra pessoa era fã dele e me deu camisas para que ele assinasse. E ele foi muito gracioso. Ele assinou cada camisa e dedicou a Tom, a Sarah e a Billy. Eu não sei como me convenci que ele era tão podre! Não tinha nada para me motivar, ele nunca fez nada comigo, mas na minha cabeça, ele era o vilão. Eu era chamadomelhor slot blazevilão, mas na verdade era ele, e toda essa irritação era por causa dele! Mas ele nunca fez nada, e não sei porque eu estava tão convencido que eu estava certo - conclui Sonnen.