Piquet, Mansell e o santantôniogestão de banca apostas desportivas1987

Mais uma das deliciosas histórias da rivalidade entre o tricampeão e o Leão inglês na Williams

Por Rafael Lopes, Voando Baixo — Riogestão de banca apostas desportivasJaneiro


As histórias dos anos 1980 da Fórmula 1 sempre são deliciosas. Ainda mais do períodogestão de banca apostas desportivasque Nelson Piquet e Nigel Mansell dividiram a Williamsgestão de banca apostas desportivas1986 e 1987. Estas já entraram para o folclore da maior categoria do automobilismo mundial. Quem não lembra do diagestão de banca apostas desportivasque o brasileiro entrou antesgestão de banca apostas desportivasMansell para fazer seu pit stop no GP da Alemanhagestão de banca apostas desportivas1986? Ou da artimanhagestão de banca apostas desportivasNelsão com seu engenheiro, o inglês Frank Dernie, para ter o rádio do inglês tambémgestão de banca apostas desportivasseu ouvido? Ou ainda do brasileiro fazer um acerto errado para o Leão copiar egestão de banca apostas desportivasseguida mudar para o correto?

Almocei com Nelsinho Piquet, filho do tricampeão, nesta quarta-feiragestão de banca apostas desportivasSão Conrado, no Riogestão de banca apostas desportivasJaneiro. E no papo, ele contou mais uma dessas deliciosas histórias desse período. Por contrato - um acordo verbal entre Nelson e Frank Williams - o brasileiro tinha direito ao carro reservagestão de banca apostas desportivastodas as corridas que disputasse. Só que depois do acidente que deixou o fundador da equipe tetraplégico, à beira da morte e quatro meses fora do timegestão de banca apostas desportivas1986, o acordo foi, digamos esquecido. Depois do fim traumático daquela temporada, com o título indo para o francês Alain Prost, da McLaren, Nelsão resolveu colocar uma ideiagestão de banca apostas desportivasprática no ano seguinte.

Santantônio da Williams no início da temporada 1987 era bem mais alto — Foto: Simon Bruty/Getty Images

Antes da história, um detalhe interessante. Nelson é sete centímetros mais baixo que Mansell (1,73m a 1,80m). E esse detalhe acendeu uma luz na cabeça do brasileiro. Junto com Dernie, seu engenheiro, desenvolveu uma posição mais baixa para pilotar. Com isso, poderia reduzir a altura do santantônio, o aparato que protege a cabeça do pilotogestão de banca apostas desportivascasosgestão de banca apostas desportivascapotagem, e impedir que Mansell usasse o carro reserva. A estratégia deu certo por algumas corridas, mas o Leão notou a mudança e pediu o mesmo a seu engenheiro para dar o trocogestão de banca apostas desportivasPiquet.

Por pouco tempo. Ao notar a atitude do inglês, Piquet pediu para baixar ainda mais a posiçãogestão de banca apostas desportivaspilotagem, comprometendo até um pouco da visão da pista. Algo que faria pouquíssima diferença para um piloto do talento do tricampeão. E Mansell não pôde reagir à essa mudança:gestão de banca apostas desportivasposiçãogestão de banca apostas desportivaspilotagem já estava no limitegestão de banca apostas desportivassegurança do carro. No fim do ano, Piquet conquistaria seu terceiro título mundial, com Mansell tendogestão de banca apostas desportivasse contentar com o vice-campeonato.

Mais uma da série Contos do Piquet... Sensacional!

O repórter Guilherme Pereira conta as histórias do tricampeonatogestão de banca apostas desportivasNelson Piquetgestão de banca apostas desportivas1987

Perfilgestão de banca apostas desportivasRafael Lopes no Blog Voando Baixo — Foto: Infoesporte