Despedidas nunca foram um ponto forte deste que vos escreve. Há sempre muita emoção, e o coraçãosenha para galera betmanteiga derretida sempre transbordasenha para galera betchoro. Principalmente quando é o fimsenha para galera betum ciclo bom. No caso, muito bom, como foi (e ainda é, até o fim desse texto) o "Na base da bola" nos últimos quatro anos e sete meses.
Nesse tempo, foram quase mil posts. A missãosenha para galera betinformar ao leitor sobre divisõessenha para galera betbase, embora tenha sido facilitada nos últimos anos com o surgimento e a transmissãosenha para galera betdiversos torneios sub-20 e sub-17, nunca foi fácil. Dar contasenha para galera betum cenário nacional inteiro, e ainda escrever sobre revelações europeias sem cair no clichê das "novas joias" foi sempre um desafio. Acertei, errei, fui muito feliz.
Tudo isso é muito mais do que um menino do Maranhão podia sonhar lá no início da carreira, quando a distânciasenha para galera bet3 mil quilômetros e toda a insegurançasenha para galera betum nordestino buscando espaçosenha para galera betum universo totalmente desconhecido limitavam minha visão. Tudo, absolutamente tudo, parecia impossível, e aconteceu sem nenhum planejamento, ou meta estabelecida. Apenas aconteceu. E no geral, foi muito, muito bacana. Fiz amigos, tive oportunidades inimagináveis, cresci. Como pessoa e profissional.
Parto hoje para um novo desafio, sem dizer adeus. Mas sim, talvez, um até logo, pois nunca sabemos o que o futuro nos reserva. E cientesenha para galera betque, entre os muitos defeitos inerentes ao fatosenha para galera betser humano que possuo, não está a ingratidão.
Fica aqui o meu muito obrigado a todos os que contribuiramsenha para galera betalguma forma nessa caminhada, mais uma vez.