O desempenho da Seleção Brasileira na 11ª rodada das Eliminatórias da Copa 2026 - América do Sul, contra a Seleção da Venezuela, foi extremamente oscilante e terminou com o empate por 1 a 1, deixando o Brasil na quarta colocação na tabelaapostas oddsclassificação.
A partida teve duas etapas taticamente distintas. No primeiro tempo, a Seleção Canarinho apresentou boa movimentação, volumeapostas oddsjogo aceitável e criou diversas oportunidades para abrir o placar. No entanto, só conseguiu o objetivo no final do primeiro tempo, com um golapostas oddsfalta convertido por Raphinha, atacante que atua no Barcelona.
Mesmo quando o time brasileiro conseguia impor seu domínio sobre a Seleção da Venezuela, cedia contra-ataques perigosos que só não foram concretizados graças às importantes defesas do goleiro Ederson. Apesar dessas intervenções assertivas, Ederson cometeu errosapostas oddssaídaapostas oddsbola com os pés, falhas que um goleiroapostas oddssua categoria raramente apresenta.
Contudo, a atuação hesitanteapostas oddsEderson não foi o único fator que prejudicou o desempenho coletivo da equipe. A ineficiência do timeapostas oddstransformar o volumeapostas oddsjogoapostas oddssuperioridade tática comprometeu significativamente o domínio que parecia estar se estabelecendo na partida.
A expectativa eraapostas oddsque a Seleção Brasileira continuasse taticamente regular e consolidasse a vantagem no placar. Porém, no início da segunda etapa,apostas oddsuma falha que já é recorrente, a Seleção Venezuelana marcou o golapostas oddsempate devido a um erro coletivo da equipe brasileira. Da mesma forma que ocorreu no jogo contra o Chile, a desatenção no primeiro minutoapostas oddsjogo foi determinante.
Esse gol destruiu tudo que havia sido construído no primeiro tempo. A boa movimentação e o envolvimento do adversário deram lugar à apatia na marcação, que mudou totalmente o panorama tático do jogo. Tudoapostas oddspositivo que poderia sinalizar uma evolução tática real se diluiu com extrema facilidade. Isso mostra que o patamar tático da Seleção Brasileira flutua entre bons e maus momentos, sem conseguir estabelecer uma evolução crescente e contínua.
Sei que o tempoapostas oddstrabalho ainda é curto e que Dorival Júnior está procurando a formação ideal e concordo que a repetiçãoapostas oddsescalações eapostas oddsmovimentações são tentativasapostas oddsfazer com que a equipe adquira solidez tática. Porém, essa base está sendo alicerçadaapostas oddsmaneira excessivamente lenta. Em alguns momentos, surgem problemas criativos;apostas oddsoutros, o setor defensivo se torna crítico.
Acredito que o trabalho apresentado é aceitável para conquistar vaga na disputa da próxima Copa do Mundo, mantendo a participação do Brasilapostas oddstodos os Mundiais. Mas, pode não ser suficiente para enfrentar grandes seleções bem organizadas e tecnicamente superiores no desenrolar da Copaapostas odds2026.
Acredito que Dorival Júnior está no caminho certo referente à renovação da equipe, mas o estabelecimentoapostas oddsum DNA equilibrado ainda está longeapostas oddsse tornar real e palpável. O tempo perdido pela CBF começa a ter maior peso e poderá fazer falta nas fases decisivas, nas quais serão exigidas organização e solidez tática.
Se a Seleção Brasileira enfrentou dificuldades diante da Seleção da Venezuela, tecnicamente inferior, emboraapostas oddsfranca evolução, as dificuldades contra o próximo adversário poderão ser ainda maiores. A Seleção do Uruguai, tradicionalmente protagonista, utiliza a posseapostas oddsbola como arma principal, o que promete ser um desafio significativo.