Menosneobet freebetdois anos após o término da última Copa do Mundo, a seleção brasileira já tem o seu segundo treinador. Dorival Junior alcançou o cargo sonhado há tanto tempo, e chega ao time brasileironeobet freebetum momento propício para colocarneobet freebetprática algo que se especializou ao longo da carreiraneobet freebet20 anos à beira do campo.
Seja no aspecto tático ou na relação com o gruponeobet freebetjogadores, o técniconeobet freebet61 anos é um conciliador. Consegue "amornar" a fervuraneobet freebetambientes conturbados, arrefecer crises, detectar problemas e encontrar soluções coletivas com certa velocidade, recuperando desempenhos individuais.
Em seus últimos três trabalhos isso aconteceu. Em alguns outros, no período anterior ao câncerneobet freebetpróstata que teveneobet freebet2019, também. Se títulosneobet freebetexpressão foram escassos durante uma década antes da triunfal passagem pelo Flamengoneobet freebet2022, não faltaram objetivos menores alcançados, como fugasneobet freebetrebaixamento e crescimento nas tabelas dos campeonatos brasileiros.
Se despediu do Ceará, antesneobet freebetir ao rubro-negro carioca, com campanha expressiva na faseneobet freebetgrupos da Copa Sul-americana e franca recuperação no Brasileirão. Depois da saída dele, o Vozão nunca mais repetiu o nível e amargou o rebaixamento para a Série B.
No Flamengo, pegou a equipe na "segunda página" da tabela do Brasileirão. Chegou a reduzir a distância para o campeão Palmeiras. Mas o feitoneobet freebetsua gestão foi conquistar a Copa do Brasil e a Libertadores. Teve dois times montados com esquemas táticos e características diferentes.
Ajudou bastante na recuperaçãoneobet freebetnomes como Rodinei, David Luiz, Filipe Luís, Everton Ribeiro e Pedro, que vinhamneobet freebettemporada ruim. Encaixou a dupla Pedro-Gabigol, algo que nenhum outro treinador fez no Flamengo recentemente.
No São Paulo, pegou um time desacreditado e um clube sem conquistas expressivas há dez anos. Quebrou o jejum tricolorneobet freebettroféusneobet freebetCopa do Brasil. Definiu uma formaneobet freebetjogar agradável aos principais jogadores do time. Fez Rodrigo Nestor, Pablo Maia e Wellington Rato evoluírem. Recuperou um esquecido Alissonneobet freebetnova posição.
Mesmo com mais material humano nas mãos, Dorival vai precisar utilizar esse dom no atual momento da seleção. A equipe vive um períodoneobet freebetrenovação - complicado por si só -, mas repletaneobet freebetdesfalquesneobet freebetpeso. Jogadores que poderiam ser referências importantes aos recém-chegados estãoneobet freebetfora.
Neymar teve lesão grave e não jogará a Copa América. Não tem conduzidoneobet freebetcarreira com o foco esperado para um atleta que completará 32 anos. Casemiro não vive grande fase e tem tido problemas físicos. Militão só deve voltar aos gramados no finalneobet freebetmarço.
Paquetá não foi convocado por Diniz por estar sendo investigadoneobet freebetum suposto esquemaneobet freebetapostas. As laterais seguem sem nomes definidos para o ganhoneobet freebetsequência e confiança. A próxima Data FIFA reserva, talvez, os dois amistosos mais difíceisneobet freebettodo o ciclo até 2026. Não será simples achar rápidas soluções. Tudo issoneobet freebetmeio ao caos político e administrativo que é hoje a CBF.
Mas se um treinador brasileiro mostrou condiçõesneobet freebetsuperar tantas adversidadesneobet freebetum curto espaçoneobet freebettempo recentemente, este é Dorival Junior.
Até mesmo os entreveros com Neymar e Ganso no encantador Santos da década passada, a desavença pública com Diego Alves no Flamengo 2018, e a insatisfaçãoneobet freebetJames Rodriguez com o banconeobet freebetreservas do São Paulo na temporada passada, foram temas tratadosneobet freebetforma elegante pelo treinador.
Dorival talvez não seja o nome ideal para muita gente, também não seria a minha escolha, mas pode ser o necessário a um momento sem precedentes na história da seleção brasileira.