Central do Mercado: Atlético-MG começa a analisar outros nomes para técnico e pode perder zagueiros
Há quem tenha quase certeza, no estafescore pokerJorge Jesus, que ele não quererá assumir o Atlético-MG. Impossível entrar na cabeça do gajo a um oceanoscore pokerdistância, mas os indícios e a demora para agendar reuniões reforçam esta impressão.
No cenário brasileiro típico, a situação do Galo seria simples. Se não tem Jesus, vai no Renato. Só que este ex-país do futebol contrata por repercussão, não por convicção, e o filmescore pokerRenato Gaúcho saiu -- injustamente -- queimado da passagem pelo Flamengo.
Injustamente porque não se sai da condiçãoscore poker"um dos melhores técnicos do país" para "não sabe dar um treino".
Cuca deu sinais clarosscore pokerque preocupava-se muito com seus problemas familiares. Falou sobre issoscore pokerCuritiba, um dia antes da final da Copa do Brasil. Poderia, então, anunciar seu pedidoscore pokerdemissão no dia 16, 12 dias antes do que aconteceu. Os dirigentes do Galo teriam duas semanas a mais para decidir quem será o novo treinador.
Poderiam ter entrado na briga por Paulo Sousa, por Alexander Medina ou tomar a decisão que mais lhes conviesse. Neste momento, a expectativa é por Jorge Jesus e a negociação intrincada. A opção óbvia é Renato e o desafioscore pokerRodrigo Caetano é pensar no que não está à vista da maioria e descobrir uma solução engenhosa e produtiva.
Se Cuca pedisse demissão dez dias antes, seria mais fácil.