O Brasil não vence a Copa América nem quando vence. Parece obrigação. Perderbingo apostascasa era uma cascabingo apostasbanana colocada à frente da seleçãobingo apostasTite pela dupla Jair Bolsonaro/Rogério Caboclo. Não era para haver Copa América, não aqui. O compromisso era dos argentinos. Se a seleção perdessebingo apostasBuenos Aires, menos mal. Perder no Maracanã sempre coloca pressão a mais, embora qualquer raciocínio limpo tenhabingo apostasprojetar o objetivo verdadeiro: Copa do Mundo.
Só faz sentido usar a derrota para pensar no que é necessário melhorar. E há muita coisa a fazer, mesmo que se reconheça que Tite tem repertório tático. Falta o encantamento, falta se divertir.
O verbo "divertir" é costumeiramente utilizado pelo treinador da Itália, Roberto Mancini. Antesbingo apostasentrar na decisão da Eurocopa, o treinador que tirou o Manchester City da filabingo apostas43 anos afirmou, pela enésima vez, que seu time precisa se divertir. O Brasil anda sisudo, como se fosse um retrato deste país dividido.
Neymar e Messi voltam a se encontrar na final da Copa América
Tite usou a Copa América como deveria ser, fazendo testes e observações. Seria perfeito não houvesse um pequeno Maracanazo, perder da Argentinabingo apostascasa. A seleção sai com quatro ou cinco formações diferentes. Joga no 4-3-3 com a bola, defende-se com duas linhasbingo apostasquatro, ataca num 3-2-5, junta Danilo aos dois médios e faz 2-3-5, usa Paquetá por dentro, como meia ou como segundo volante, no aperto ele abre pela direita. Tudo para confundir o adversário.
Há tática. Às vezes, parece faltar estratégia.
É como Arrigo Sacchi, há uma década, define o futebol italiano. Cita Sun Tzu, general e filósofo, que afirma,bingo apostas"A Arte da Guerra": "A tática sem estratégia é o ruído antes da derrota."
Compare o Brasil variando táticas com a declaraçãobingo apostasDi Maria, sobre a jogada do gol da vitória argentina: "Sabíamos que o lateral deles dorme um pouco." Referia-se a Renan Lodi e ao planobingo apostaslançar Di Maria justamente no corredor defendido pelo lateral do Atléticobingo apostasMadrid, que cochilou e permitiu ao ponta do Paris Saint-Germain fazer 1 x 0.
A Argentina teve mais estratégia do que o Brasil, até no anti jogo, criticado por Tite. Esta é uma questãobingo apostascada dia, cada jogo exige um plano específico, detalhado. A seleção tem um planejamento rigoroso e repertório grande. Está no caminho. Mas não está pronta.
Precisa se divertir mais, para nos divertir também.
E precisabingo apostasum centroavante. Alguém que tabele, converse, invada e decida, junto com Neymar. A Copa América não testou suficientemente Gabigol e mostrou que Richarlison, Gabriel Jesus e Firmino são cada vez mais atacantes e menos centroavantes.
O Brasil tem um ano e meio para melhorar antes da Copa do Mundo.