Atlético adota cautelanovibet tem pagamento antecipadonegociação com técnico Luís Castro
O Santos tentou contratar Luís Castro, um português. Sem avanço nas negociações, partiu para um plano B: Gustavo Quinteros, um argentino naturalizado boliviano.
Se conseguir fechar com ele, o Santos fará com que os quatro maiores clubesnovibet tem pagamento antecipadoSão Paulo, o principal mercado brasileiro, sejam treinados por estrangeiros. Quinteros se somaria ao português Abel Ferreira (Palmeiras) e aos argentinos Ramón Díaz (Corinthians) e Luis Zubeldía (São Paulo).
Mais do Blog do Alliatti:
+ Botafogo eliminado no Mundial: ainda temos o direitonovibet tem pagamento antecipadochamarnovibet tem pagamento antecipadovexame?
+ Grêmio precisa maisnovibet tem pagamento antecipadoum projeto do quenovibet tem pagamento antecipadoum técnico
Depois do terremoto causado pela derrotanovibet tem pagamento antecipado7 a 1 para a Alemanha, na Copa do Mundonovibet tem pagamento antecipado2014, o futebol brasileiro viveu algumas ondas envolvendo técnicos: a ascensão dos jovens (Jair Ventura, Fábio Carille, Roger Machado, Rogério Ceni), o retorno dos veteranos, a chegada dos estrangeiros. A última conseguiu se sustentar e mostrou não ser um modismo. Ainda bem.
O enorme sucessonovibet tem pagamento antecipadoJorge Jesus no Flamengonovibet tem pagamento antecipado2019 abriu os olhos do futebol brasileiro para os estrangeiros. Na temporada seguinte, o Palmeiras anunciava Abel Ferreira, que se tornaria o técnico mais bem-sucedido dos últimos anos por aqui – e que servirianovibet tem pagamento antecipadoargumento para a apostanovibet tem pagamento antecipadooutros nomes, como os portugueses Luís Castro (que se encaminhava para conquistar o Brasileirão com o Botafogo até decidir sair) e Artur Jorge (campeão brasileiro e da Libertadores justamente com o Botafogonovibet tem pagamento antecipado2024).
Torcida do Palmeiras chama Abel Ferreiranovibet tem pagamento antecipado"burro" durante derrota para o Botafogo
Dos quatro primeiros colocados no último Campeonato Brasileiro, três eram treinados por estrangeiros: Botafogo (Artur Jorge), Palmeiras (Abel Ferreira) e Fortaleza (Juan Pablo Vojvoda) – a exceção foi o Flamengo, com Filipe Luís. Nos últimos seis títulos brasileiros na Libertadores da América, quatro tiveram times comandados por técnicosnovibet tem pagamento antecipadofora. Não é coincidência.
Apostarnovibet tem pagamento antecipadoestrangeiros, claro, não é garantianovibet tem pagamento antecipadonada. O Inter se deu mal com Miguel Ángel Ramírez (espanhol) e Alexander Medina (uruguaio), o Botafogo não foi a lugar nenhum com Bruno Lage (um dos principais nomes do mercado português), o Vasco naufragou com Álvaro Pacheco, Vítor Pereira ficou apenas três meses no Flamengo depoisnovibet tem pagamento antecipadoabandonar o Corinthians, Gabriel Milito foi muito mal na final da Libertadores com o Atlético-MG – e por aí vai. Mas a consistência dos exemplos positivos abafa os negativos.
A onipresença dos estrangeiros no Brasil tem relação com o mau momento dos treinadores brasileiros. Não temos hoje nomes que flertam com a unanimidade, como aconteceu com Felipão, Luxemburgo e Titenovibet tem pagamento antecipadoalguns momentos do passado. Se a CBF tem convicçãonovibet tem pagamento antecipadoque a Seleção precisanovibet tem pagamento antecipadoum técnico brasileiro, faz bemnovibet tem pagamento antecipadoter Dorival –novibet tem pagamento antecipadofato, ele é um dos melhores. Mas é suficiente?
A longo prazo, a onda estrangeira no Brasil tende a aumentar também o nível dos técnicos brasileiros – eleva-se a exigência. Esse é o melhor efeito que esse fenômeno poderá nos causar.
E acredito que possamos nos permitir algum otimismo: Filipe Luís é um nome muito promissor, Roger Machado e Thiago Carpini fizeram trabalhos excelentes, André Jardine tem desempenhonovibet tem pagamento antecipadoalto nível no América, o maior clube do México. Comemorar a presença dos treinadores estrangeiros não significa, no fim das contas, ignorar a qualidade dos brasileiros. Eles não são inimigos.
O que Filipe Luís melhorou no Flamengo contra o Corinthians? Coutinho analisa