Três das seis primeiras equipes com direitobet nacional cadastroescolha no draft da WNBA, que acontece nesta segunda-feira (15/4)bet nacional cadastroNova York, Estados Unidos, tiveram reuniões com a brasileira Kamilla Cardoso na semana passada. As conversas aconteceram poucos dias após a conquista do título da NCAA pelo seu time, o da Universidade da Carolina do Sul. Uma das estrelas do torneio, a pivôbet nacional cadastro2,01m é considerada aposta certa para a primeira rodada do draft, sendo citada como provável top 5, uma das cinco primeiras selecionadas. Los Angeles Sparks, que tem a segunda escolha, Chicago Sky, com a terceira, e Washington Mystics, com a sexta, já apresentarambet nacional cadastroestrutura e seu projeto para Kamilla.
Kamilla Cardoso: a brasileira que é fenômeno no basquete americano
- Para mim, isso é muito importante, principalmente porque eu sou brasileira aqui nos Estados Unidos. Então ser top 5 mostra que tudo o que trabalhei desde quando eu saí do Brasil até agora e que tudo que eu tive que sacrificar na minha vida está sendo por um bom motivo - disse Kamilla entrevista ao ge, por videoconferência. - Estou muito nervosa, muito ansiosa, mas ao mesmo tempo eu estou muito feliz porque eu sei que eu vou realizar um sonho, independentementebet nacional cadastroser top 5 ou não. É um sonho sóbet nacional cadastroestar presente ali no draft. Eu estou muito orgulhosabet nacional cadastromim mesma, então só consigo sentir felicidade. Sorrio até para a paredebet nacional cadastrotão feliz que estou.
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A pivôbet nacional cadastro22 anos estavabet nacional cadastroColumbia, cidade-sede do South Carolina Gamecockers, seu time, quando deu a entrevista, na noite da última quinta-feira (11). Nesta segunda, já estábet nacional cadastroNova York, para acompanhar o draft na Brooklyn Academy of Music. E garante que não tem preferências.
- Até porque não faço a escolha, eles é que escolhem. Então eu estou feliz com todas as três reuniões. Todo mundo muito gente boa, vou ser feliz para onde quer que eu vá - disse a atleta.
Kamilla afirmou que apesarbet nacional cadastrotoda a expectativabet nacional cadastrofãs, torcedores e imprensa, as reuniões foram como qualquer "entrevistabet nacional cadastrotrabalho".
- Eles contam como é programa deles, como funciona, como são as coisas. Querem saber dabet nacional cadastrovida, quais são os seus planos futuros,bet nacional cadastroque áreas do esporte você quer melhorar. Ou o que você precisa para te ajudar a ser a melhor atleta.
E ela tem na ponta da língua aquilobet nacional cadastroque acha que pode melhorar: o arremessobet nacional cadastrolonge, inclusivebet nacional cadastrotrês.
- Hojebet nacional cadastrodia, todos os as pivôs fazembet nacional cadastrotudo, então acho que isso é uma coisa muito importante para trabalhar - refletiu a jogadora, que sempre se preocupou com seu desempenho também fora do garrafão: - A gente sempre trabalhou muito a questãobet nacional cadastrovelocidade. Eu acho que quando você é alto, é muito importante você ter coordenação motora.
Leve, veloz e altíssima, Kamilla tem tudo para ser uma estrela, e os técnicos e dirigentes dos times da WNBA sabem disso. A primeira escolha do draft, do Indiana Fevers, deve ser a armadora Caitlin Clark,bet nacional cadastroIowa. A partir daí, a brasileira se une a um grupo seletobet nacional cadastroatletas cobiçadas por diversas equipes. Vai realizar o sonho que passou a acalentar aos 13 anos,bet nacional cadastro2015, quando jogava pelabet nacional cadastroescola na cidade natalbet nacional cadastroMontes Claros, Minas Gerais.
- Eu estava jogando um campeonato colegial, e a gente foi campeã. Depois, a gente foi campeã brasileira, num torneio com vários estados diferentes. Foi quando eu percebi que eu era boa no basquete, que eu queria jogar e que queria sair do Brasil. O meu propósito era ir para um lugar com um patamar onde eu sabia que era capazbet nacional cadastrojogar. Então, quando cheguei nos Estados Unidos, já sabia que queria me formar no high school (o ensino médio americano), ir para a faculdade e, depoisbet nacional cadastroacabar a faculdade, jogar na WNBA - relembrou Kamilla, que vai se formarbet nacional cadastroGestão Esportiva no dia 24bet nacional cadastromaio. - Minha mãe sempre me ensinou a sonhar muito alto, independentementebet nacional cadastroeu achar que o sonho é possívelbet nacional cadastrorealizar ou não.
A vontadebet nacional cadastrochegar à WNBA só cresceu desde que ela chegou nos Estados Unidos aos 14 anos, sozinha, falando quatro palavrasbet nacional cadastroinglês: "hi", "bye", "yes" e "no".
- Todo mundo diz que hojebet nacional cadastrodia meu inglês está melhor que o meu português - ri.
O Brasil, no entanto, não faz parte apenas do passado da atleta. Ele é também seu presente e seu futuro.
- Pretendo jogar pela seleção brasileira toda vez que eu tiver oportunidade. Sempre tive o sonhobet nacional cadastrojogar na seleção. Quando era mais nova, eu fui convocada uma vez, só que fui cortada e fiquei muito chateada. Falei para mim mesma, "sempre que eu tiver a chancebet nacional cadastrojogar na seleção, eu vou". É quem eu sou.
A seleção brasileira femininabet nacional cadastrobasquete não se classificou para as Olimpíadasbet nacional cadastroParis 2024, mas Kamilla, que jogou o Pré-Olímpicobet nacional cadastrofevereiro no Pará, já está com os Jogos Olímpicosbet nacional cadastroLos Angeles na cabeça.
- É um projeto focar no basquete feminino brasileiro, focar na seleção para estar nas Olimpíadasbet nacional cadastro2028 - comentou ela, elogiando o comprometimento da equipe: - Não ganhamos a vaga, mas é só ver a lutabet nacional cadastrotodas as jogadoras.
Kamilla pede mais apoio e atenção ao basquete feminino no Brasil
- A gente precisa ter mais mídia, ter mais gente assistindo, mais gente nos apoiando, porque eu sei que o basquete feminino brasileiro vai chegar longe.
Que os deuses do basquete a ouçam.