Leo Lepri conta curiosidades da corridafreebet artinyaSão Silvestre
A São Silvestre inicia neste ano as comemoraçõesfreebet artinyaseu centenário. Criadafreebet artinya1925, a tradicional corrida da cidadefreebet artinyaSão Paulo chega emfreebet artinya99ª ediçãofreebet artinya2024 e com recordefreebet artinyaparticipantes: são maisfreebet artinya37 mil inscritos, entre atletas profissionais e amadores. Ao longo do séculofreebet artinyaidade, a prova foi palcofreebet artinyamuitas histórias curiosas e o ge listou algumas delas para você conferir.
Tradicionalmente, a Corridafreebet artinyaSão Silvestre encerra o ano do calendário esportivo brasileiro, já que acontecefreebet artinya31freebet artinyadezembro. Hoje, ela é disputada pelas manhãs - este ano ocorrerá a partir das 7h30 (horáriofreebet artinyaBrasília), com transmissão da TV Globo -, mas ela já foi realizadafreebet artinyaoutros horários, incluindo à noite.
A São Silvestre foi idealizada pelo jornalista Cásper Líbero. Ele se inspiroufreebet artinyauma corrida noturna que aconteciafreebet artinyaParis,freebet artinyaque os atletas conduziam tochas ao longo do percurso, e tentou criar uma versão brasileira. Por isso,freebet artinya1925 até 1988 a São Silvestre foi realizada no período da noite. Em muitas edições, os atletas cruzaram a linhafreebet artinyachegada após a meia-noite, já no ano novo.
De 1989 até 2011, a prova passou a ocorrer no período vespertino, sendo transferida para as manhãsfreebet artinya2012.
Nos primeiros anos da corrida, os atletas não podiam beber qualquer tipofreebet artinyalíquido durante a prova. Isso significa dizer que eles realizavam todo o percurso sem acesso a água. Vale destacar, porém, que as primeiras edições tinham "apenas" 6,8km, alémfreebet artinyaserem realizadas à noite. A distância da prova variou nos anos seguintes antesfreebet artinyaser fixadafreebet artinya15kmfreebet artinya1991. Em 2023, cercafreebet artinya500 mil coposfreebet artinyaágua foram distribuídos na prova.
Memórias da São Silvestre: água já foi proibida durante a corrida
As mulheres só puderam participar da São Silvestre pela primeira vezfreebet artinya1975 - considerado o Ano Internacional das Mulheres pela ONU (Organização das Nações Unidas) -, 50 anos depois da primeira edição. Apenas 17 atletas se inscreveram naquela ocasião, com vitória da alemã Christa Vahlesieck. A primeira vitória brasileira ocorreufreebet artinya1995, com Carmem Oliveira. Em 2024, cercafreebet artinya14.600 mulheres estão inscritas, o que representa 39% do totalfreebet artinyaparticipantes.
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Nas edições passadas da São Silvestre, haviam seletivas para disputar o pelotãofreebet artinyaelite. O cantor e compositor Jorge Ben Jor se inscreveufreebet artinyauma das preliminaresfreebet artinya1968, mas não conseguiu vaga e ficou fora da corrida principal. Décadas depois, o músico participou do revezamento da tocha olímpica da Rio-2016.
Alémfreebet artinyarestringir a participação das mulheres, as primeiras edições da São Silvestre também só contavam com a presençafreebet artinyabrasileiros ou atletasfreebet artinyaoutras nacionalidades morando no Brasil. Isto mudoufreebet artinya1945, com a abertura da prova para os estrangeiros, que passaram a dominar as disputas. Desde então, os brasileiros venceram a prova apenas 16 vezes (11 entre os homens e cinco entre as mulheres).
Entre os estrangeiros, diversas lendas do atletismo mundial já passaram pela São Silvestre. Destaque para o tcheco Emil Zatopek, donofreebet artinyaquatro ouros olímpicos, que venceu a ediçãofreebet artinya1953; a portuguesa Rosa Mota, que venceu a corrida por seis vezes seguidas entre 1981 e 1986, dois anos antesfreebet artinyaser campeã olímpica na maratona; e o queniano Paul Tergat, que foi recordista mundial da maratona, donofreebet artinyacinco vitórias na São Silvestre.
Desde a décadafreebet artinya1990, a São Silvestre vive uma hegemonia africana. O Quênia é o principal ganhador da prova, com 17 vitórias no masculino e 18 no feminino. Paul Tergat é o maior vencedor no masculino, com cinco títulos. No feminino, a maior vencedora é a portuguesa Rosa Mota, que foi seis vezes campeãfreebet artinyaforma consecutiva, entre 1981 e 1986.
Além do Quênia, Uganda e Etiópia se destacaram nas últimas edições masculinas da São Silvestre. A última vitóriafreebet artinyaum não-africano aconteceufreebet artinya2017, quando Dawit Admasu, etíope que corre pelo Bahrein, ganhou. No feminino, o último triunfo fora da África foifreebet artinya2006, com a brasileira Lucélia Peres. Quênia e Etiópia ganharam as últimas 16 edições entre as mulheres - o Quênia venceu as últimas sete provas.
O Brasil é o segundo maior vencedor da São Silvestre entre os homens, com 11 conquistas, mas vive um jejumfreebet artinya14 anos sem títulos. A última vitória foifreebet artinyaMarilson Gomes dos Santos, que faturou seu terceiro título da provafreebet artinya2010 (o único brasileiro a atingir o feito). Entre as mulheres, o Brasil tem cinco vitórias, a última delasfreebet artinya2006, com Lucélia Peres.
Embora as distâncias tenham variado ao longo das edições, o percurso da São Silvestre manteve certa tradição, com largada e chegada na Avenida Paulista, passando pelos principais pontos da cidadefreebet artinyaSão Paulo. Para 2011, houve uma alteração significativa no percurso, com chegada no Parque do Ibirapuera. Entre os principais pontos dos 15km que se mantémfreebet artinya2024, está a temida "Subida da Brigadeiro".
A São Silvestre foi realizada mesmo durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), masfreebet artinyarealizaçãofreebet artinya2020 foi impossibilitada pela pandemiafreebet artinyaCovid-19. Em 2024, a São Silvestre tem um recordefreebet artinyainscritos, com a presençafreebet artinya37.500 participantes, entre atletas profissionais e amadores. O pelotãofreebet artinyaelite conta com a presençafreebet artinyacercafreebet artinya85 atletas. A TV Globo transmite a prova principal ao vivo, nesta terça-feira (31), a partir das 07h30 (horáriofreebet artinyaBrasília).