A despedida do lutador acreanobwin cadastroMMA, Victor Romero, do octógono não foi como ele e a torcida do Acre esperavam. A estratégia treinada para encarar Adercino Marmita, 25 cm mais alto, na categoria 80 kg peso casado no Shooto 100 – Solidariedade, realizado no último domingo (26), na Upper Arena, no Riobwin cadastroJaneiro (RJ), não encaixou e o adeus foi com um nocaute no primeiro round.
Mas, apesar do resultado negativo, o atleta destaca que o sentimento ébwin cadastrofelicidade por ter cumprindo duas metas traçadas para o evento: homenagear a mãe, que faleceu este ano vítima da Covid-19, e levar a bandeira do Acre ao cenário nacional.
– Estou feliz porque foi minha última luta e levei o nome da minha mãe lá, a bandeira do estado do Acre, sempre dei meu melhor e nessa também dei o meu melhor, infelizmente, acontece. Fiz uma homenagem à minha mãe e isso foi muito importante pra mim. A luta,bwin cadastrosi, não deu certo a estratégia, mas estou feliz demais – afirma.
Victor Romero segue no Riobwin cadastroJaneiro e deve retornar para Rio Branco (AC) no sábado (1°). Agora ex-lutadorbwin cadastroMMA, ele diz que vai focarbwin cadastroprojetos pessoais.
– Agora vou focar na minha academia e nos projetos que tenho pro futuro. Quero terminar a faculdade (de educação física) e voltar a trabalhar com meu projeto social (voltado para jovensbwin cadastrocomunidades carentes da capital acreana) – finaliza.
Victor Romero iniciou nas artes marciais aos quatro anos. Aos 17 anos, decidiu ser jogadorbwin cadastrofutebol profissional. Nos gramados, vestiu a camisabwin cadastroRio Branco, Atlético-AC e Independência. Em 2012, "pendurou as chuteiras" defendendo as cores do Alto Acre no Campeonato Acreano.
Aos 28, passou a investir na carreirabwin cadastrolutadorbwin cadastroMMA, onde ficou até os dias atuais, encerrando a caminhada na modalidade com 38 anos. Ele subiu ao octógonobwin cadastrolutas oficiais por 13 vezes, obtendo nove vitórias e quatro derrotas.