No AC, idosa encara aulasdelai retrait zebetboxe chinês para aprender técnicasdelai retrait zebetdefesa pessoal
Alémdelai retrait zebetser uma práticadelai retrait zebetdefesa pessoal, o boxe se tornou mais um recurso para quem busca benefícios como emagrecimento e condicionamento físico. E foi por isso que a donadelai retrait zebetcasa Ondina Mendes resolveu vestir as luvas e entrar no ringue para lutar contra os efeitos do envelhecimento.
Aos 62 anos, Ondina é a mais velha entre os alunos da academia. Ela conta que, mesmo tendo iniciado as aulas há pouco maisdelai retrait zebet20 dias, já começou a perceber melhora, deixoudelai retrait zebetsentir algumas dores no joelho e passou a ter mais disposição no dia a dia.
- Já coloquei o balão no estômago, emagreci, mas não fui feliz porque quase morri. Estava caminhando pertodelai retrait zebetcasa, me deu preguiça e acabei parando tudo e engordando. Aí minha afilhada chamou, fiz uma aula experimental, gostei e estou lá. Quero aprender mesmo as técnicasdelai retrait zebetdefesa e também emagrecer - contou Ondina.
Para todas as idades
Mais do que saúde, o boxe chinês proporciona qualidadedelai retrait zebetvida. Segundo o professor Adgeferson Diniz, a importância desse tipodelai retrait zebetesporte é a mesma tanto para pessoasdelai retrait zebetmais idade como para mais jovens.
- Todos precisam praticar alguma atividade física para melhorar a saúde, ter mais energia e disposição. Dona Ondina estar aqui, prova que não tem idade para praticar o boxe chinês. A partirdelai retrait zebet4 anos já pode praticar essa arte marcial - disse o professor.
No casodelai retrait zebetpessoas mais velhas, Diniz destaca que o trabalho acaba sendo um pouco mais delicado e com um acompanhamento maior.
- Alguns exercícios, ela não pode fazer igual a todo mundo, na mesma intensidade. Ela fazdelai retrait zebetum outro jeito para poder ir se adaptando, criando condicionamento físico e resistência para poder fazer depois igual aos outros - concluiu.
*Colaboração Iryá Rodrigues, do G1 AC