Com 4 modalidades, Festival Paralímpico reúne centenasbest odds online casinoestudantesbest odds online casinoRio Branco

Jovens da capital e do municípiobest odds online casinoBrasiléia participambest odds online casinoeventobest odds online casinoexibição desenvolvido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, nesse sábado, no Centrobest odds online casinoConvenções da Ufac, na capital acreana

Por Redação do ge — Rio Branco, AC


Cercabest odds online casinoduas centenasbest odds online casinojovens estudantesbest odds online casinoescolasbest odds online casinoRio Branco e da cidadebest odds online casinoBrasiléia, no interior acreano, participaram nesse sábado (7), no Centrobest odds online casinoConvenções da Universidade Federal do Acre (Ufac), da segunda edição do Festival Paralímpicobest odds online casino2024, a sétima realizada na capital do Acre.

Festival Paralímpico teve 4 modalidades esportivas no Centrobest odds online casinoConvenções da Ufac

O evento foi desenvolvido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) simultaneamentebest odds online casino119 locais nas 27 unidades federativas do país durante esse sábado. No Acre, o Centrobest odds online casinoReferência Paralímpico da Ufac foi o responsável pelas atividades, que teve exibiçõesbest odds online casinoquatro modalidades: atletismo, badminton, bocha e goalbal.

2º Festival Paralímpico 2024,best odds online casinoRio Branco (AC) — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

O responsável pela coordenação do Festival Paralímpico no Acre, Jader Andrade, ressalta que a ação, realizada pelo CPBbest odds online casinoparceria com a Secretaria Extraordináriabest odds online casinoEsporte e Lazer do Acre (SEEL) e Ufac, visa oportunizar a jovens portadoresbest odds online casinodeficiência a inclusão no esporte e descobrir talentos.

Jaderbest odds online casinoAndrade, coordenador do 2º Festival Paralímpico 2024best odds online casinoRio Branco (AC) — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

– Nós temos um centro que acolhe pessoas com deficiência para a prática do esporte, que tem como objetivo oferecer o esporte para melhorar abest odds online casinocondiçãobest odds online casinosaúde e também, quem sabe, essas pessoas possam ser atletas e representar o estado. Então, estamos mostrando as modalidades paralímpicas pra essas crianças que poderão ser, ou não, atletas – destacou.

O jovem Lucas Gustavo pratica badminton há cinco meses e já representou a escola que estuda e o estadobest odds online casinocompetições nacionais. Ele cita que o esporte o fez mudar o modobest odds online casinover a vida.

Lucas Gustavo, paratleta acreanobest odds online casinobadminton — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

– Eu gostobest odds online casinocompetir,best odds online casinorepresentar o meu estado e minha escola. Comecei a sair maisbest odds online casinocasa, pois eu ficava muitobest odds online casinocasa – contou.

A estudante Letícia Oliveira também passou a ver a vidabest odds online casinoforma diferente após iniciar a práticabest odds online casinoesporte através do apoio oferecido pelo Centrobest odds online casinoReferência Paralímpico da Ufac. Ela tem uma prótese na perna direita e lembra que antesbest odds online casinoconhecer os esportes tinha poucas amizades e não gostavabest odds online casinosairbest odds online casinocasa. Mas isso mudou.

Letícia Oliveira, paratleta acreana — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

– Eu não vivia nesse mundo com pessoas com deficiência. Quando eu vim pra cá (para o Centrobest odds online casinoReferência), minha vida melhorou, comecei a fazer mais amigos, comecei a me socializar mais, comecei a me mostrar mais porque eu tinha muita insegurança comigo. Aí eu vi essas pessoas do meu mundo, pessoas com deficiência e comecei a me abrir mais, comecei a gostar maisbest odds online casinomim. Ver essas pessoas é muito incrível – exaltou.

Em 2024, a primeira edição do Festival Paralímpico ocorreubest odds online casinosetembro. O evento ocorre desde 2018. Apenasbest odds online casino2020 não foi realizadobest odds online casinovirtude da pandemia da Covid-19.

*Colaboração repórter Jardel Angelim, da Rede Amazônica Acre